O impeachment no Senado
TV Senado, ao vivo.
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O que tem em comum o impeachment da presidente Dilma e a Comissão Processante contra o vereador Luizinho Gari (PP)? Para o advogado Joel Coimbra, membro titular do diretório estadual do PSDB, tem tudo a ver. Para ele, PT e PDT têm discursos diferentes para os dois casos, que ele considera iguais.
Foi o suficiente para que os internautas lembrassem que Coimbra, ex-deputado estadual e ex-líder de Jaime Lerner na Assembleia Legislativa, tem uma condenação por improbidade administrativa prestes a ser confirmada pelo STF.Continue lendo ›

Duke, em O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

Esta semana vai completar um ano que o dentista maringaense Antonio Carlos Nardi foi nomeado secretário de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde; na época o ministro era Arthur Chioro.
Nardi é a prova de que o PT maringaense não tem força alguma junto ao nacional: indicado pelo deputado federal Ricardo Barros (PP) – vice-líder de Dilma que votou pelo impeachment da presidente -, nada indica que ele entregará o cargo ao ministro Marcelo Castro.

Por José Luiz Boromelo:
O País inteiro assistiu incrédulo, ao vivo e em cores uma das maiores demonstrações de incivilidade protagonizada por nossos representantes da Câmara Federal.
Na sessão de votação da admissibilidade para o prosseguimento do impeachment da presidente da República, os deputados federais mostraram o que são, na verdade: um bando de indisciplinados, mal educados e totalmente descompromissados com as responsabilidades a eles atribuídas.Continue lendo ›
De acordo com Giba Um, Antoni Carlos Nardi voltará:
A ordem é pessoal e direta da presidente Dilma Rousseff: quer que sejam exonerados todos os funcionários do governo, em quaisquer escalões, que tenham sido indicados pelos deputados que votaram a favor do impeachment, domingo passado, no plenário da Câmara.
Estão incluídos nesse rolo compressor alguns que foram nomeados depois das primeiras conversas dela com Ciro Nogueira, presidente do PP, antes dele se bandear para o outro lado. Tem gente que nem assumiu e já vai cair fora.

Ao justificar o voto contra o impeachment da presidente Dilma, o deputado federal Enio Verri (PT) deu uma exagerada:
– Sr. presidente, em respeito aos 200 milhões de habitantes deste país, que lutaram e morreram pela democracia — neste momento, querem transformar esta casa num colégio eleitoral aplicando um golpe em nossa Constituição —, em respeito aos trabalhadores, eu voto não.

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

O PDT está encapetado: deu início ao processo de expulsão dos seis deputados federais que votaram contra a orientação da direção nacional e disseram sim ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e, não contente, ameaça intervenção nos diretórios comandados pelos “infiéis”.
O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula, não gostou e demonstrou seu descontentamento. Para ele, quem votou pelo impeachment deve estar orgulhoso por ter feito o que era preciso.Continue lendo ›

A advogada maringaense Cássia Franzoi, que permanece em Brasília após ter participado ontem do movimento pró-impeachment, falará hoje no Jurassic Pan, da Jovem Pan (101.3), sobre o domingo em Brasília.
Ela fala do sucesso do display do juiz federal Sergio Moro, que provocou filas para fotos na Esplanada dos Ministérios, e faz uma revelação. O programa, comandado por Carioca, vai ao ar das 18h às 19h.
A Associação Comercial e Empresarial de Maringá divulgou nota nesta tarde defendendo que, independentemente do resultado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), iniciado ontem, o governo federal deve tomar “medidas para que o país possa retomar o crescimento econômico”.
“A entidade defende ainda que o governo adote medidas para resolver o rombo das contas públicas, invista na melhoria da governança de empresas estatais, entre outras medidas imprescindíveis para resolver os gargalos que estão gerando desemprego, afugentando investidores e ceifando empresas”, continua.Continue lendo ›
O Correio 24 Horas, da Bahia, informa que o governo foi “traído” ontem na votação do pedido de impeachment na Câmara dos Deputados. A principal traição veio de ex-ministros do governo Dilma Rousseff, como Mauro Lopes (PMDB-MG) e Alfredo Nascimento (PR-AM).
“As outras traições vieram de deputados cujos votos contra o impeachment eram dados como certo, entre eles, Giacobo (PR), Ricardo Barros (PP-PR), vice-líder do governo na Câmara e 2016 e Adail Carneiro (PP-CE)”, diz o texto.
De Laryssa Borges, na Veja:
No leilão de cargos promovido pelo governo para tentar cabalar votos pró-impeachment, o orçamento bilionário do Ministério da Saúde foi oferecido ao deputado federal Ricardo Barros (PP-PR).
Mesmo quando o Partido Progressista, sigla de filiação do parlamentar, já tinha orientado a bancada em favor do processo contra Dilma, Barros ainda participava de reuniões no Palácio do Planalto em busca de nacos no governo. Continue lendo ›

A foto da Agência Brasil/Radiobras, de 1992, que registra a sessão do impeachment de Fernando Collor de Mello em 1992, na Câmara Federal, presidida por Ibsen Pinheiro. O então líder do PST, Luiz Carlos Hauly, que assinou o primeiro pedido de impeachment junto com o líder do PT, Eduardo Jorge (SP), fala da tribuna. Quem o fita é Max Rosenmann (PRN) e na frente da mesa de taquigrafia aparece Antonio Ueno (PDS), que está ao lado de Jair Bolsonaro (de terno claro).

O voto da deputada federal Christiane Yared (PR), a mais votada das eleições de 2014, com 200.144 votos, na coligação com o PT, PCdoB e PTN, foi acompanhado de um recado ao governador Beto Richa (PSDB).
“Cabe a nós a tarefa de unir esse país. E se as leis são para todos devem valer para os políticos do meu estado. Senhor Beto Richa, a sua hora está chegando”, disse ela. (Foto: Luís Macedo)

A Câmara Federal aprovou o envio ao Senado do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) em sessão encerrada agora há pouco. Foram 367 votos sim, 137 não, 7 abstenções e dois deputados ausentes.
Da bancada federal paranaense, apenas quatro deputados federais votaram contra a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma. Continue lendo ›

Na Globo News, há pouco, a imagem da chegada do deputado federal Ricardo Barros e da vice-governadora Cida Borghetti (PP) no Congresso Nacional.
Cida, baluarte na eleição de Severino Cavalcanti, vai conferir o voto do marido, que mudou de lado para não ser expulso do PP, onde é tesoureiro-geral.Continue lendo ›
De Lauro Jardim:
Deputados têm como favas contadas que Michel Temer, se sair vitorioso hoje, irá cancelar o empenho das emendas parlamentares negociadas pelo governo Dilma Rousseff nas últimas semanas em troca de votos contra o impeachment.
Segundo um deputado próximo de Temer, não se trata de retaliação, mas sim de ajuste fiscal, dado o volume de emendas pagas.
A primeira página de O Estado de S. Paulo traz os nomes de todos os deputados federais. O placar do impeachment do jornal aponta 350 votos a favor, 133 contra, 9 indecisos e 10 que não responderam.
Por Airton Donizete:
O Brasil é um país singular pela sua condição geográfica e seu povo. Mas, ao mesmo tempo, desigual, dominado por uns poucos que se acham donos de tudo e de todos. Com isso, sofremos com velhos problemas, que se arrastam e nos ameaçam. Um desses problemas que nos perseguem são as tentativas de golpe de Estado.
Volta e meia, somos surpreendidos pelos mesmos golpistas de plantão. Basta uma nuvem cinzenta no horizonte, que eles se unem para derrubar o presidente da vez.Continue lendo ›
Na última manifestação contra o governo petista, em Maringá, apenas um político falou à multidão calculada em 50 mil pessoas pela Polícia Militar: Homero Marchese, do Partido Verde.
Teve leitor que ouviu do apartamento e ficou intrigado querendo saber quem era o autor do discurso. O vídeo acima foi finalmente postado, às vésperas da votação do impeachment, e contém o discurso do que, tudo indica, será a nova geração da política maringaense.
Em Brasília, o ex-presidente Lula participou há pouco de um ato no acampamento de militantes do MST.
Cerca de 100 integrantes da Frente Brasil Popular se incorporaram ao acampamento, entre eles José Fuji (PDT) e Humberto Boventura (PT), de Maringá.Continue lendo ›
A foto acima, disponibilizada pela Câmara dos Deputados, é da votação do impeachment de Fernando Collor de Mello, 24 anos atrás.
Do lado direito, no cerco em vermelho, aparecem o então senador José Eduardo de Andrade Vieira e o deputado federal Claudio Benedito Pinga Fogo de Oliveira.