indústria de multas

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Super-câmeras servem também para aplicar multas de trânsito

monitoramento

Em cidades conhecidas como indústrias de multa, alguns candidatos a prefeito têm insistido em encher a cidade com câmeras e super-câmeras de vigilância, e até usar câmeras de terceiros. Mas não é só preocupação com segurança, não.
É que agora, com a liberação, pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), do uso de câmeras de vídeo na aplicação de multas por infrações de trânsito, sem a necessidade da presença física do agente fiscalizador no local da transgressão, a determinação é arrecadar.Continue lendo ›

Maringá

Indústria da multa e IPTU abusivo

Duas reclamações do cotidiano do maringaense acabaram no Ministério Público Estadual em Maringá, que na semana passada abriu procedimentos preparatórios para investigá-las. Numa, um motorista relatou sobre a chamada indústria da multa em Maringá, reclamando que a Secretaria de Trânsito e Segurança vem aplicando multas irregulares, com a finalidade pura e simples de arrecadar dinheiro. As multas de trânsito aplicadas em Maringá rendem cerca de R$ 10 milhões aos cofres públicos.
A outra reclamação é de um contribuinte que recebeu o IPTU com reajuste de 53,7%, em relação ao valor cobrado em 2013. Ele solicitou providências do MPE em razão do reajuste, que considera abusivo diante da inflação no mesmo período.

Bronca

Injustiça na hora do reteste

Leitor de Maringá conta o que considera uma injustiça, e que certamente deve acontecer com outras pessoas. “Há uns 10 dias atrás, remarquei um reteste de moto no Detran e por isso paguei R$ 200,00 (que já é um valor abusivo, concorda? Aquilo é uma indústria de multas…). O reteste está marcado para quarta-feira, 16. Ocorre, que no último final de semana contundi o tornozelo. Estou de tala e infelizmente, não tenho como realizar a prova. Fiz contato com a auto-escola no sentido de remarcar essa data. A informação da auto-escola é de que não pode remarcar, mesmo com antecedência e que eu vou ter que pagar esse teste novamente… pode isso? É muito injusto!”.