infestação

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Ratos na prefeitura

A Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística de Maringá passa maus bocados com um ataque de ratos, constatada nos últimos dias. A informação, que deve ganhar espaço na mídia, vem acompanhada da notícia de que alguns deles foram mortos envenenados e isso gerou um fedor completo, total e absoluto na Semat, que funciona na avenida Centenário.

Maringá

Dengue: índice de infestação do mosquito é de 2%

A Secretaria de Saúde de Maringá divulgou hoje o índice geral de 2% de infestação do mosquito Aedes aegypti, média considerada além do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. O último levantamento (dezembro/2012) tinha apontado Maringá com um índice médio de 1,5% em um período de extrema seca. O levantamento do Índice Geral de Infestação Predial realizado entre os últimos dias 4 e 8 apontou ainda que a maioria dos focos localizados pelos agentes ambientais está no lixo e em resíduos sólidos nos quintais das residências.  O último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde no dia 8 de março mostrava 1.183 casos notificados, sendo que 407 foram confirmados. A situação mais crítica e uma das áreas de alto risco, de acordo com o levantamento, é a região de Iguatemi, São Domingos e Santa Terezinha, com 4,6%.

Bronca

Pernilongos infestam área central

Nos prédios ao redor do paço municipal de Maringá grande o número de pernilongos. No prédio onde reside Carmen Isabel Saboia Gomes, irmã do ex-vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN), por exemplo, os porteiros vivem com aquela raquetinha elétrica matando os insetos e, apesar dos esforços, infestam a região. No facebook ela contou que já faz uma semana que ela encaminhou reclamações para a Vigilância Ambiental, pelo menos três vezes, e até agora, nada. O receio é de que surjam focos de mosquitos da dengue.

Má-ringá

Notícia inquietante

Luciana Peña, da CBN, produziu matéria hoje sobre o índice de mosquito da dengue em Maringá, que triplicou nos últimos tempos. A situação é de alerta, afirma o secretário de Saúde Antonio Carlos Nardi. Ouça aqui. A prefeitura, que tem gastado muito dinheiro público com muito oba-oba, poderia investir mais no alerta à situação do Aedes aegypti. A situação é praticamente a mesma verificada no início da atual administração – que pode terminar sem que tenha havido, de fato, avanço no combate à dengue.