investigações

Geral

Investigações no Ministério Público

O promotor Tiago de Oliveira Gerardi, da comarca de Arapongas, instaurou no último dia 16 para apurar suposto crime ambiental relacionado à contaminação da agua do rio Pirapó, que alterou o odor e o sabor da água consumida pela população de Maringá no final do ano passado e em dezembro deste ano. O Ministério Público investiga a atribuição da contaminação ao despejo irregular de lagoas de piscicultura em Sabáudia.
Já de Floresta chegou ao promotor Maurício Kalache, de Maringá, a denúncia de que um condomínio localizado às margens do rio Ivaí foi irregularmente loteado, pois não detém registro no CRI, naquela prefeitura municipal ou autorização do IAP. Um procedimento prepatório foi instaurado no último dia 21.

Brasil

Em andamento

De Marcos Leôncio Ribeiro, presidente da Associação dos Delegados da PF:
– Para aqueles que querem calar a Polícia Federal é bom saber que existem 600 operações em andamento. A maioria com previsão de ser deflagrada ainda neste ano.

Geral

Investigações de operação da PF começaram em Maringá

Uma operação contra o tráfico internacional de drogas da Polícia Federal, realizada nesta quinta-feira, tem o objetivo de cumprir 72 mandados de prisão e 46 de busca e apreensão em quatro estados, entre eles o Paraná. Segundo Antonio Senkovski, do Jornal de Londrina, a ação batizada como “Cavalo de Fogo” quer desarticular uma organização criminosa que tinha braços em pelo menos oito cidades: Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Guaíra e Maringá, no Paraná: São Paulo e Limeira, em São Paulo; Vitória, no Espírito Santo; e Poços de Caldas, em Minas Gerais. As investigações para chegar à emissão dos mandados começou há dois anos, em Maringá. Após a descoberta de uma movimentação de entorpecentes na fronteira, uma operação maior foi montada para desarticular a quadrilha. Durante o período de apurações, um carro com armas de fogo foi apreendido e por isso a operação foi batizada como “Cavalo de Fogo”, segundo informações repassadas pela assessoria de imprensa da PF em Foz do Iguaçu. Leia mais.

Política

Comissão da Câmara Federal acompanhará investigações sobre a Petrobras

A Câmara dos Deputados aprovou ontem, em plenário, o requerimento da oposição para criação de uma comissão externa de deputados para ir à Holanda acompanhar a investigação de denúncias relacionadas à Petrobras. A aprovação ocorreu por 267 votos a 28 e 15 abstenções e contou com o apoio de quatro partidos da base aliada: PMDB, PR, PTB e PSC. Segundo a oposição, há denúncias de que a empresa SBM Offshore, com sede na Holanda, teria pago propina a funcionários de petroleiras de diversos países, entre as quais a Petrobras, para conseguir contratos de locação de plataformas petrolíferas entre os anos de 2005 e 2012. Leia mais. No que é considerada uma das maiores derrotas da presidente Dilma, votaram 22 dos 30 deputados federais pelo Paraná; dos deputados por Maringá, Luiz Nishimori (PR) e Cida Borghetti (Pros) votaram sim; Odílio Balbinotti (PMDB) e Edmar Arruda (PSC) não votaram. Os petistas Assis do Couto, André Vargas e Zeca Dirceu e o pepista Nelson Meurer fizeram obstrução.

Maringá

Mais duas investigações do MPE

O Ministério Público Estadual instaurou um inquérito civil, no último dia 31, e um procedimento preparatório, no último dia 19, para investigar denúncias que envolvem a Universidade Estadual de Maringá – um na área de patrimônio público e outro na de educação/direitos humanos. O primeiro avalia indícios de possibilidade de grave e irreparável dano à estrutura técnica da UEM, “mais especificamente na área de meteorologia e seus incalculáveis benefícios à comunidade regional e nacional, bem como à comunidade acadêmica com a transposição da Estação Climatológica” A transposição ocorreria para atender à proposta da Prefeitura Municipal de Maringá (leia-se Barros, via fantoche), que visa alterar o sistema viário básico e o uso e ocupação do solo pertencente à UEM. O outro, investiga denúncia feita por aluno do curso de graduação em Comunicação e Multimeios, que alega que a instituição não oferece condições materiais e de pessoal suficientes para os alunos, prejudicando a formação esperada e a futura inserção no mercado de trabalho.