Li no no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Como a questão do momento é a qualidade entre os kits escolares de Maringá e Londrina, conforme o prefeito de Londrina detonou, vale a pena dar um repeteco no trecho da matéria da Gazeta Maringá, de 4/11/2010, de Marcus Ayres, que trazia como manchete: ‘Observatório detecta falha em 44% dos processos de licitação da prefeitura’: ‘O processo para aquisição de kits educacionais também foi questionado pelo Observatório Social, que classificou a licitação como “obscura”. O edital de compra, no valor de R$ 835 mil, trazia apenas a descrição “kits escolares”, sem especificações (apenas limitando a participação de empresas interessadas). Diante disso, o OSM solicitou a impugnação da licitação. Em outro caso, foram adquiridos R$ 280 mil em livros por meio de inexigibilidade de licitação, o que foi questionado pelo OSM, já que não se tratava de um material exclusivo, ou seja, poderia ser encontrado em outros locais’.
Meu comentário (Akino): Maringá que ficou indignada com as insinuações de Barbosa Neto sobre a qualidade do seu material, no afã de se defender a suspeita de obscuridade e superfaturamento, no caso do kits, também não é ‘santinha’, teve seus problemas e provavelmente tem (difícil imaginar uma licitação sem problemas na atual administração) na compra atual.
Akino Maringá, colaborador