Sem o guru
Em sua coluna deste domingo, Verdelírio Barbosa lembra que uma das dificuldades para que o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) seja candidato novamente é a falta de seu ex-secretário Leopoldo Fiewski.
Continue lendo ›Em sua coluna deste domingo, Verdelírio Barbosa lembra que uma das dificuldades para que o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) seja candidato novamente é a falta de seu ex-secretário Leopoldo Fiewski.
Continue lendo ›Um dos presos da Operação Taxa Alta, do Gaeco, Leopoldo Floriano Fiewski protagonizou há sete anos um episódio que ficou conhecido como “Escândalo de Maringá”, reportado pelo blog (veja aqui).
Continue lendo ›A situação que resultou na Operação Taxa Alta, realizada hoje pelo Gaeco, ocorreu no curto governo de Cida Borghetti. Entre os presos está o ex-secretário de Saneamento de Maringá e ex-chefe de Gabinete de Silvio Barros II, Leopoldo Floriano Fiewski Junior (foto), um dos mais próximos dos irmãos Barros.
Continue lendo ›Leopoldo FLoriano Fiewski Júnior, homem de estrita confiança dos fratelli Barros (era com ele com quem Ricardo Barros conversava sobre licitação milionária de publicidade e a decisão salomônica proposta, processo que dormitou nos últimos anos em Brasília), não será diretor do Detran como se pretendia.Continue lendo ›
Na caça às bruxas, à procura de responsáveis pela fragorosa derrota da família Barros nas eleições municipais, o secretário municipal Leopoldo Fiewski, é ‘o homem’ de confiança dos fratelli, ganha disparado.
Seu nome aparece em todas as obras que geraram reclamações e suscitaram controvérsias nesta administração, sem contar o episódio do não reajuste ao funcionalismo público municipal. Por falar em responsabilidade, Ricardo Barros não admite que a rejeição à família tenha a ver com a derrota.
Incomum em final de governo, o secretário-coordenador do Programa Pró-Cidades do Banco Interamericano de Desenvolvimento da Prefeitura de Maringá, Leopoldo Fiewski, entrou de férias.
Coincidentemente, quando se torna público o teor da auditoria que encontrou sérias irregularidades na construção do contorno oeste da Universidade Estadual de Maringá, feito com dinheiro do PróCidades.Continue lendo ›
Leopoldo Fiewski, faz-tudo na administração Pupin/Barros (sua última foi coordenar a milionária licitação da coleta do lixo, contestada por toda a sociedade civil organizada de Maringá e vencida pela Constroeste), em alegre foto tirada durante feijoada no final de semana com Wilson Quinteiro e Francisco Favoto – que são da coligação, veja só, “Tá na hora de mudar”.
Há muito estou encucado com o cargo que ocupa do servidor comissionado Leopoldo Floriano Fiewski Junior, denominado coordenador geral – Procidades. Quais seriam as funções efetivas, legais? Encontrei no site do BID, aqui. Procidades, pelo que entendi, é um programa de financiamento do BID que financia modernização de áreas urbanas, mobilidade e transporte, saneamento, serviços sociais, desenvolvimento econômico local e fortalecimento institucional.
Em Maringá o programa financiaria mobilidade urbana e não saneamento. Por que, então, que o servidor comissionado é o encarregado de cuidar da privatização da coleta e destinação do lixo? Continue lendo ›
A administração Pupin/Barros, a cinco meses da eleição municipal, pretende privatizar toda a coleta de lixo em Maringá, um negócio milionário, que pode superar os R$ 30 milhões por ano.
Hoje, a Transresíduos é responsável por 50% da coleta, através de licitação realizada no ano passado, apesar de a empresa não possuir alvará. A Transresíduos ganhou US$ 1 milhão do então prefeito Silvio Barros II (PP) logo que assumiu a prefeitura, em 2005, e teria ligações com o sócio do então vice-prefeito, Carlos Roberto Pupin.Continue lendo ›
Em 2011, escutas telefônicas feitas pelo Gaeco, autorizadas pela justiça, flagraram várias inconfidências entre o então secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa (PSDB), Ricardo Barros, e seu irmão mais velho, então prefeito Silvio Barros II (PHS), com alguns secretários.
Uma delas mostra RB orientando Leopoldo a fazer uma composição entre a Trade e a Meta Propaganda, na disputa por milhões da licitação de publicidade. Continue lendo ›
Em 2006 era diretor de Informática da Prefeitura de Cascavel, conforme se comprova nesta reportagem do Hoje Cascavel. Em resumo: “Conforme o diretor do Departamento de Informática, Luiz Formighieri Neme, a informatização trará muitos benefícios” (…). A partir de 2007, veio trabalhar na Prefeitura de Maringá, provavelmente trazido pelo ‘Leo’. Até final de 2013, se apresentava como diretor de Área Interativa, conforme se vê nesta postagem do blog Teletex. Um resumo: “‘A solução da Teletex proporcionou estabilidade no sistema, já que sempre tínhamos dificuldades de alocação de recursos e não havia controle. (…) Portanto, para a solução dos problemas foram considerados os recursos técnicos e humanos’ – Luiz Formighieri Neme Diretor Área Interativa da Prefeitura de Maringá”.
O mesmo Luiz Formighieri Neme é administrador da Nemetronics Prestação de Serviços de Informática Ltda., com sede em Cascavel, e ganhou uma licitação em março de 2014. Observem que até o final de 2013 ele era diretor da área, três meses depois passou para outro lado do balcão e contratou com a prefeitura. Pode isso Arnaldo?, perguntaria Galvão Bueno. E nós perguntamos ao MP (drs. Pedro e Leonardo) e aos vereadores Humberto Henrique e Ulisses Maia.
Akino Maringá, colaborador
O secretário de Coordenadoria do BID (é, este é o nome da pasta que ocupa na Prefeitura de Maringá), Leopoldo Fiewski, deu um descanso na entrega do lixo da cidade para todos sabem quem e está em Feira de Santana (BA). O amigo de Silvio Barros II foi participar da Regional Nordeste da Liga Nacional de Tiro ao Prato. Teve 96% de aproveitamento e terminou em primeiro na Classe A e campeão geral no single. “Estava precisando de um bom resultado. E veio”, comentou no Facebook.
… cuidar da privatização do lixo e da retomada dos serviços de água e esgoto, em Maringá? Esta pergunta dirijo aos vereadores e ao Ministério Público, mas sei a resposta. Não, não é legalmente atribuição, função do Léo, como chama Ricardo Barros, cuidar destes casos. Oficialmente ele cuidaria de um contrato de financiamento do BID, para mobilidadde urbana, mas podemos dizer que não tem função. Ganha como secretário para cuidar dos interesses de Ricardo Barros dentro da administração Pupin. Li, em uma coluna de O Diário, interessantes informações sobre a privatização do lixo e a retomada dos serviços de água e esgoto, rompendo o contrato com a Sanepar e que analisarei em outra postagem. Uma pérola posso adiantar: ‘Vai ficar mais caro,o serviço de coleta e destinação com lixo, com a PPP. O valor, ainda não se sabe, mas ele disse que a prefeitura tentará absorver este custo, sem repassar para o contribuinte.’
Meu comentário (Akino): Mas de quem é o dinheiro da prefeitura, senão do contribuinte? O contribuinte pagará de qualquer forma. Como diria Luciano Brito: ‘Tem que ser muito burro para acreditar nisso’. E o pior é que tem gente que acredita.
PS: Voltando à pergunta inicial,vereadores e o MP deveriam tomar providências quanto ao desvio de função do comissionado.
Akino Maringá, colaborador
A presença de Leopoldo Fiewski na audiência com o arcebispo é sintomática. Oficialmente ele é “coordenador do pró-Cidades do BID” na prefeitura, mas sempre esteve à frente de tudo relacionado ao lixo, desde a época em que seu ex-patrão em Foz do Iguaçu era o prefeito de Maringá. Os secretários de Meio Ambiente, Saneamento Básico e Serviços Públicos, que teriam mais a ver com a questão do lixo, fazem figuração, pois Fiewski representa os interesses do dono da cidade. Ele comandará o verdadeiro espetáculo de ilusionismo, que, esperam, descerá à goela da sociedade e das autoridades que defendem um negócio chamado participação popular.
PS – Sabe-se que a licitação estabelecerá uma multa gigantesca caso o município rompa com os concessionários, sabe como é, para que ninguém “saia perdendo” se der algum rolo…
Pelo decreto 0011/20o13, Leopoldo Floriano Fiewski Junior foi nomeado em cargo comissionado de coordenador geral do Procidades, símbolo subsídio, com lotação no Gabinete do Prefeito. Leopoldo é tão íntimo de Ricardo Barros que este o chama de ‘Leo’. Que tipo de serviço presta no Gabinete do Prefeito para merecer os R$ 10,6 mil mensais? Foi anunciado em 21 de dezembro último como coordenador dos Projetos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, nomeado como coordenador geral do Procidades. Que diabo é esse Procidades? Constam, além do cargo de coordenador geral, os de diretor administrativo e financeiro Procidades e diretor jurídico Procidades, mas não há na lei que criou os cargos nada sobre as atribuições. Teoricamente são vinculados ao Gabinete do Prefeito. Mas para fazer o quê? Será que só para receber e prestar outros serviços para Ricardo Barros? Gostaria que o vereador Mariucci se interessasse e fizesse um requerimento procurando obter respostas para nossas indagações.
Akino Maringá, colaborador
Em mais uma conversa telefônica do poderoso ‘Leo’, com o pouco poderoso Silvio II, fiquei intrigado com o uso da expressão ‘salvo ledo engano’, para referir a empresas que atuam no ramo do ramo de grande geradores de lixo. A expressão “ledo engano”, segundo o Dicionário Houaiss, quer dizer “aquele gerado sem malícia, de boa-fé”. Deonísio da Silva, no livro “De onde vêm as palavras”, complementa dizendo que o adjetivo ledo (alegre) “está presente em expressões como ‘ledo engano’, para caracterizar com delicadeza algum erro notório”. Será que o secretário não sabia ao certo? E olha que ele ainda não acumulava 3 secretarias.Continue lendo ›
Vídeo postado hoje no YouTube traz uma conversa telefônica entre o prefeito Silvio Barros II (PP) e o super-secretário Leopoldo Fiewski. Depreende-se que aconteceu quando foi feito o pedido de prisão e afastamento das pessoas envolvidas na Operação Quebra Galho, em outubro passado, inclusive um ex-secretário dos fratelli. Silvio Barros II diz no final da conversa: “Vamos na jugular [do Ministério Público], porque esses caras estão de brincadeira com a gente”. Ele afirma ainda: “Vamos partir pra cima e eu não estou com medo deles não”. Leopoldo sugere que Silvio II, que tem várias condenações por improbidade, dê uma palavrinha “com o menino”, pois ele “tá bem mal”.
Para o secretário Leopoldo Fiewski, pelo que podemos deduzir da conversa com Ricardo, os servidores municipais de Maringá, de carreira, seriam uns ‘borra bostas’. Talvez ele tenha se enganado e na verdade queria dizer ‘borra botas’ , que segundo o dicionário significa: Profissional inepto, desajeitado, desqualificado; pessoa indignificante, sem importância; medroso, covarde; indivíduo sem caráter, desprezível, infame.
Gostaria de saber a opinião do Aparecido José, que como servidor de carreira por mais de 40 anos, sem nada que desabone, pode nos falar sobre o assunto. Será que Leopoldo e Ricardo pensam isto de todos os servidores? Só dos que não fazem os que eles querem, em matéria, digamos, de ‘mal feitos’, como diria Dilma? Ou não existe ‘mal feito’, tudo não passa de engano, pois o que eles querem é o bem, e alguns servidores atrapalham?
PS: Em respeito ao leitor deixamos de colocar o título a palavra bosta, dita por Leopoldo.
Akino Maringá, colaborador
Esta conversa telefônica entre Ricardo Barros e o super-secretário Leopoldo Fiewski dá bem a noção de quem manda na Prefeitura de Maringá. Deve ser o tal “monitoramento” com “fins eleitorais” realizado pelo secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná, feita pelo Ministério Público. Fiewski volta a chamar Barros de “chefe”, e realmente o é. O blog teve acesso a gravação (de outubro de 2011) até então inédita, que faz parte da intercepção telefônica feita com autorização da justiça. Há alguns dias foi publicado o áudio de outra conversa entre os dois, buscando uma “solução salomônica” para uma licitação de R$ 7,5 milhões. O vídeo tem probleminha de sincronização no início; aqui, somente o áudio.
No paço municipal, em Maringá, o blog ficou sabendo, circula que o prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin, não bastasse as presepadas de seu coordenador-geral de campanha, está uma arara com o super-secretário Leopoldo Fiewski, que teria sido o verdadeiro mentor do reajuste de 100% para os advogados e 150% para os contadores da prefeiutura. Agora que o “Leo”, como diz o “chefe” Ricardo Barros, está com tudo na mídia, o pessoal torce para que Pupin aproveite a brabeza e dispense o secretário importado de Cascavel.