luiz do postinho

Akino

Luiz do Postinho será candidato?

Ontem, numa reportagem na agência do trabalhador, apareceu a figura do ex-vereador Luiz do Postinho, que foi ganhou uma boquinha de CCs na gestão Pupin, possivelmente, em pagamento de sua lealdade ao grupo Barros, quando foi vereador.
Será que ele vai ser candidato pelo condomínio? Continua CC? Ou estava aí do seu cargo de servidor de carreira?Continue lendo ›

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Rejeição

Haverá mudança na chefia da UBS do Jardim Iguaçu, uma mudança que não tem a simpatia de servidores e da comunidade. Pior do que a saída de uma pessoa que as pessoas gostavam porque realizava um bom trabalho é a notícia de que receberam de que seu substituto pode ser o ex-vereador Luiz do Postinho, que já militou por ali antes de se eleger para seu único mandato no Legislativo e hoje empresta seus serviços à Agência do Trabalhador.
Tanto que fizeram uma enquete, com resultado doído até: entre Luiz do Postinho e Luizinho Gari, o pessoal prefere que a secretária Carmen Inocente envie o que empenhou a palavra e não cumpriu.

Política

Luiz da Agência do Trabalhador

luizpostinho
O ex-vereador Luiz do Postinho já não é mais o mesmo: agora é Luiz Trabalhador. Ele está lotado na Agência do Trabalhador e não mais no postinho, como se vê nesta reportagem da RPC TV, em que ele aparece abrindo a agência. Como o Akino Maringá já havia observado há algum tempo,  o salário também não é mais de diretor-geral de secretaria. Voltou a ser auxiliar administrativo, quase R$ 3 mil a menos de um diretor, mas ganhando quase o dobro dos demais servidores de sua categoria.

Akino

Luiz do Postinho ganha 180% a mais…

postinho… do que se trabalhasse na sua função. Veja o exemplo do servidor Magno Gian Honda, servidor muniicpal desde 5 de janeiro de 1994, no cargo de auxiliar administrativo – estatutário, lotado na Secretaria de Saúde e tem salários de 2.364,15, conforme divulgado no Portal da Transparência. Já o servidor Luiz Carlos Clovis (Luiz do Postinho, que tomou posse dois anos depois, em 23 de fevereiro de 1994, no mesmo cargo de auxiliar adminsitrativo e hoje ocupa o cargo de diretor geral da Seac recebe R$ 6.631,53, 180% a mais do seu colega.
Meu comentário (Akino): Seria normal de Luiz do Postinho ocupasse um cargo de relevância, necessário, útil, em decorrência de ter mais preparo e responsabilidade. Mas na verdade preenche um cargo sem nenhum utilidade, numa secretaria criada para pagar apoios políticos, chamada Secretaria de Assuntos Comunitários. Ora, todas as secretarias são de assuntos comunitários. Para alguém da comunidade de fica doente, a Secretaria de Saúde é de assunto comunitário. Dos serviços públicos idem. Não tem o menor sentido, a não ser acomodar apaniguados a existência de uma secretaria, que segundo se informa estava fazendo pintura em salões. Se eu fosse o Magno, que provavelmente rala muito atendendo nos postinhos ou no hospital municipal ficaria revoltado. Por que o nome de Luiz do Postinho não aparece na relação de comissionados? É um vergonha. Só está no cargo porque como vereador votou, por exemplo, na concessão de 40 anos do transporte coletivo e outros tantos projetos de interesse dos Barros/Pupin. E a sociedade fica passiva diante de tudo isso.
Akino Maringá, colaborador

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O esconde-esconde do ex-vereador

postinhoAconteceu por volta das 16h30 de hoje, no estacionamento tipo espinha de peixe existente nos fundos do paço municipal de Maringá. O ex-vereador Luiz Carlos Clóvis, o conhecido Luiz do Postinho, deixou o prédio meia hora do término do expediente e dirigiu-se a uma reluzente Hyundai Tucson. Luiz do Postinho é auxiliar administrativo estatutário, que, prestigiado por Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, virou diretor geral da Secretaria de Assuntos Comunitários, onde políticos derrotados tornam-se CCs pagos pelo IPTU do maringaense; no mês passado levou R$ 6.631,53 de salário. Foi quando avistou um camarada da imprensa passando por ali. O comunicador preparou-se para cumprimentar o ex-vereador e, eventualmente, em tom de brincadeira, cobrá-lo por deixar o trampo àquela hora, mas teve uma surpresa: dentro do carro, Luiz do Postinho tentou se esconder, abaixando a cabeça na altura do volante. A cena com certeza conquistou seu lugar no ranking das coisas mais ridículas já vistas naquela região.

Akino

Diretor seria chefe dos pintores

Leitor fez do seguinte comentário: “Akino vou falar mais uma vez para você, o Luiz do Postinho é o chefe da nova equipe de pintores da secretaria onde o sr Grilo e o comandante estão pintando todos salões comunitários de Maringá”. (sic)
Meu comentário (Akino): Pelo que entendi a equipe de comissionados da Secretaria de Assuntos Comunitários estaria trabalhando de pintores de salões comunitários, chefiados pelo diretor Luiz do Postinho. Isto é verdade? Se for, é um absurdo, mas tem sentido, pois é um dos dos poucos trabalhos que podem fazer, de utilidade. Mas convenhamos, fica mais barato contratar profissionais da área, além de ser desvio de função. Certamente dr. Rene, como secretário de Controle Interno, está atento.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Luiz do Postinho é, ou não é, comissionado?

Saiu a atualização de comissionados da PMM e dentre os efetivos comissionados apenas cinco nomes: Elizabeth da Silva Martins(Serh), Pedro Cardoso dos Santos (Gapre),Silvana P. de Azevedo (Gapre), Simone Costa Dionor (Saúde) e Sinara Victor Braglia (Saúde). O nome de Luiz do Postinho não aparece nesta, nem da outra lista. Afinal, ele é ou não é comissionado? Quantos estão nesta situação? Peço aos vereadores Humberto Henrique e Ulisses Maia que apurem, para que saibamos quantos são, efetivamente, os comissionados da gestão Barros Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Luiz do Postinho, um servidor de sorte

Luiz do Postinho
Nesta foto aparecem o secretário Grillo e o diretor Luiz do Postinho, da importante Secretaria de Assuntos Comunitários, a Seac. Grillo ganha aproximadamente R$ 11.000,00 e Luiz do Postinho R$ 6.385,00. Luiz que é servidor de carreira, ganharia cerca de R$ 2.000,00 se trabalhasse como seus colegas da saúde, mas ganhou 4 anos como vereador e graças sua lealdade ao prefeito Barros, embora não eleito, permaneceu ganhando mais ou menos os mesmo. Em 8 anos de lealdade aos Barros, terá ganho cerca de R$ 576.000,00, enquanto um colega servidor na mesma situação funcional dele terá ganhado um terço, ou seja, R$ 192.000,00 – e com a diferença que terá que ter trabalhado muito. Já Luiz, como vereador e agora como diretor da Seac, terá tido um serviço bem leve, quase nada. Resumindo: o que ele ganhará em 8 anos, um servidor normal teria que trabalhar 24 anos.
PS: Na foto aparece ainda o Francês, que era comissionado na Secom, e o ex-prefeito Silvio II, que assinou a lei que criou a Seac. Parecem dizer: ‘Chupa Sismmar’
Akino Maringá, colaborador

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Cena do secretariado maringaense

Em entrevista a Ronaldo Nezo, esta manhã, o secretário de Assuntos Comunitários de Pupin, Miguel Grillo (PMDB), disse que sua pasta não será reduto de políticos que não se reelegeram.  Acompanhando Grillo na CBN estava seu diretor, o ex-vereador não reeleito Luiz do Postinho (PRP).
O secretário, a propósito também um ex-vereador, errou de verbo ao dizer que não tem pretensões políticas. Pela Lei Ficha Limpa, ele simplesmente não pode ser candidato.

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Mais nomeações 7

O ex-vereador Luiz Carlos Clóvis (PRP), o Luiz do Postinho, não reeleito no último pleito, foi nomeado num dos 515 CCs criados pelo prefeito Pupin. Oficialmente, desde o último dia 21 ele é diretor geral da Secretaria de Assuntos Comunitários, aquela que é comandada por Miguel Grillo, do PMDB. Na Secretaria de Saúde, outras nomeações foram as de Patrícia Andrea Cabral de S. Portolese, gerente de Demandas de Atendimento, Gilda de Melo Kinoshita, diretor de Unidade de Pronto Atendimento, e, como diretor de Unidade e Serviços de Saúde: Francielle de Arruda Satim, Aline Pereira dos Santos, Valdenice de Jesus Oliveira Toffolo, Ligia Maria Castilho dos Santos, Marlene Rossi Rodrigues e Simone Costa Dionor. Foi feita a retificação da nomeação de Janeth Cândida Souza Alves dos Santos (mulher do ex-deputado Marquinhos Alves), que deixou de ser gerente de Pesquisa, Ação Formativa e Eventos da Semulher para se tornar assessor I.

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Ex-vereador não quer o postinho

Luiz Carlos Clóvis, o ex-vereador Luiz do Postinho (PRP), que não se reelegeu (fez 331 votos, perdendo por 1 voto para a Vera, do PSB, gente fina e digna zeladora da Câmara de Maringá), não quer voltar a ser atendente em balcão de posto de saúde, ocupação que tinha até ser surpreendido com a própria eleição, em 2008 (1.820 votos). O chefe Ricardo Barros (PP), que cumpre na prática o quarto mandato como prefeito de Maringá, ofereceu-lhe a chefia de um posto de saúde – ou, de acordo com a nova estrutura administrativa dos 515 CCs criados por Pupin, “diretor de unidade de serviço de saúde de médio porte”, invenção que os fratelli fizeram para acomodar cabos eleitorais em unidades básicas de saúde. Ele recusou. Achou baixo o salário, algo em torno de R$ 2,5 mil. Barros agora procura recompensar a fidelidade do ex-integrante da Turma do Amém com outro cargo – claro, bancado com o seu dinheiro, caro leitor.

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Propaganda estática

Um Gol adesivado com propaganda do vereador Luiz do Postinho (PRP), candidato à reeleição, foi deixado estacionado nesta manhã defronte NIS III do Jardim Iguaçu, logo depois do espaço destinado à ambulância. No posto, as pessoas comentam sobre a atitude do candidato, que por sinal não tem feito campanha em seu bairro. Tudo indica que o carro ficará por ali, fazendo propaganda por um bom tempo, ocupando vaga de alguém que queira ou precise utilizar os serviços daquela unidade de saúde.

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“Eu me acho”

Hércules Ananias de Souza, que já foi suplente de vereador, acredita piamente que vai para o segundo turno, nas eleições deste ano em Maringá. Não é à toa que o seu partido, o PSDC, está preocupado. Há pouco, na televisão, depois de se proclamar “candidato de Deus”, chegou a convidar o ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira para ser seu secretário de Assistência Social. Hércules, nisso, repete o atual vereador Luiz do Postinho (PRP). Questionado recentemente sobre o início de sua campanha à reeleição, ele respondeu: “Fique tranquilo, eu já estou eleito”. Em ambos os casos, é a Síndrome de Maurílio Correia Pinho, ex-presidente da Câmara de Maringá que, considerando-se eleito, chegou a pedir votos para seus colegas de Legislativo; acabou de fora.

Akino

Quem financiará a campanha?

Em 2008 o vereador Luiz do Postinho declarou à Justiça Eleitoral que possuía em Gol 2004, no valor de R$ 17.000,00. Em 2012, declarou patrimônio zero, nada, nem R$ 5,00 na carteira, e que pretende gastar até R$ 150.000,00 na campanha (dados do site até agora). Quem financiaria sua campanha? Sai dessa Luiz, os seus poucos votos só servirão para a tentativa de eleição de Valter Viana.
Akino Maringá, colaborador

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Recado dos funcionários da saúde

Funcionários da área da saúde de Maringá pedem, através do blog, mandam um recado aos vereadores Luiz do Postinho (PRP) e Manoel Sobrinho (PCdoB), que votaram contra a redução dos subsídios: por favor, não apareçam mais nas suas respectivas unidades de saúde, ou pelo menos evitem falar de política por lá.
No caso de Luiz do Postinho, um recado especial: sua banana está assando e o Conjunto Borba Gato não quer vê-lo tão cedo.

Maringá

Sinuca de bico

Leitor diz que vereador Luiz do Postinho (PRP), o vereador-fruta, acabou se colocando em uma sinuca de bico. Desde o ano passado, uma assessora de seu gabinete vem tentando monopolizar a organização da Caminhada da Diversidade, com o apoio de apenas um dos sete estabelecimentos que oferecem entretenimento para a população LGBT de Maringá, uma boate instalada fora do perímetro urbano. O problema é que o protagonismo artificial da assessora e do empresário tem incomodado outros donos de casas noturnas, lojistas e membros da comunidade LGBT, que não foram convidados para nenhuma das reuniões da “equipe organizadora”, realizadas depois do expediente no gabinete do edil aficcionado em distribuir frutas.
Para Luiz do Postinho o buraco é ainda mais embaixo, já que prometem somar a manifestação alguns movimentos sociais, como a turma dos contrários ao incinerador, tornando inviável que o mesmo participe do ato, temendo atrair para si a ira dos fratelli.