luizinho gari

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Descuidaram da ação civil?

A propósito do caso Luizinho Gari-Da Silva (PDT), que transitou em julgado na Justiça Eleitoral e agora aguarda uma posição da justiça comum, um especialista especialista aponta a parte dispositiva da sentença proferida pela juíza de primeira instância, Roberta Carmem Scramin, e confirmada pelo TJ (sem recurso, ou seja, também com trânsito em julgado). O dispositivo declarou  “nulo o ato jurídico da ré que inativou por destituição o órgão partidário, revalidando a Comissão Executiva Municipal ora requerente como órgão partidário municipal, bem como validando os atos por ela praticados, especialmente a convenção realizada em 29/6/2012” e declarou “ineficaz a nominata anotada junto ao TRE-PR sob protocolo nº 65811/2012, restabelecendo desde logo as anotações anteriores, na forma da nominata apresentada pela requerente [diretório então presidido por Alberto Abraão Vagner da Rocha]”. Aparentemente, o pessoal  cuidou apenas da ação na Justiça Eleitoral e se descuidou da ação civil.

 

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Decisão do TSE prevalecerá, diz presidente do PDT

pdtO presidente do PDT de Maringá, José Carlos Endlich, considerou que o assunto coligação PDT-PV, nas eleições de 2012, “é matéria vencida” diante da recente decisão, monocrática, do ministro João Otávio de Noronha, do TSE, que pode levar Luizinho Gari e Da Silva a assumirem cadeiras no Legislativo local. “Outras questões de características internas do Partido Verde local, de administração partidária, está a cargo da justiça comum. Deverão ser resolvidas pela justiça comum. Na verdade aquele processo da justiça comum já havia perdido o objeto, visto que o prazo do suposto diretório já havia expirado quando ocorreu a decisão”, considera. Para ele, as questões de ordem interna sendo discutidas pelo Partido Verde, de quem administrará o partido em Maringá futuramente, não podem prejudicar o PDT que fez coligação com o PV. Continue lendo ›

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A decisão que pode impedir a posse de Luizinho Gari e Da Silva


Este é o teor do acórdão que rejeitou o recurso da provisória do Partido Verde de Maringá (presidida pelo ex-vereador Joba) e pelo PV estadual, em favor do antigo diretório do PV local, que foi presidido pelo advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha, hoje secretário da administração Pupin/Barros. É por causa desta decisão, de 10 de junho, que teve a desembargadora Angela Khury como relatora, e que transitou em julgado, que a Justiça Eleitoral de Maringá pode não cumprir a determinação do ministro João Otávio de Noronha (que, pra quem não lembra, chegou a votar favoravelmente no caso Pupin, depois de pedir vistas e criar suspense) de recálculo dos votos da coligação PV-PDT. É que por ter transitado em julgado, prevaleceram na campanha de 2012 os atos do PV de Abraão, e ao que se sabe a justiça comum se sobrepõe à eleitoral. O juízo de primeira instância, ao contrário do TSE, tem essa informação da justiça comum e por isso dificilmente mudará a composição da Câmara de Maringá – ou seja, a posse de Luizinho Gari e do soldado Da Silva (ambos do PDT) pode não acontecer.

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Acordo garantiria CC de R$ 6 mil para mulher de Gari na Semusp

Luizinho Gari
O servidor público municipal Luizinho Gari (PDT), que foi perseguido pelo grupo de Ricardo Barros, chegando a responder processo administrativo e ser demitido da Prefeitura de Maringá, intensificou a campanha para seu ex-algoz desde que saiu a decisão da Justiça Eleitoral que o confirmou como futuro vereador. Há algumas semanas sua mulher, Camila Lima, deixou a assessoria do deputado estadual Enio Verri (PT), onde recebia R$ 3,3 mil mensais, como o blog revelou. Com a adesão à candidatura dos Barros (Luizinho participou da inauguração do comitê, no final de semana), Camila deverá ganhar um cargo comissionado na administração fantoche. O CC seria na Secretaria Municipal de Serviços Públicos e, segundo o acordo, algo entre R$ 5 mil e R$ 6 mil mensais. No Facebook, onde faz campanha para a família de políticos profissionais, até outro ex-desafeto, o secretário Vagner Mussio, tem “curtido” suas postagens.

Akino

O que levaria Luizinho Gari…

… a esquecer que foi demitido na gestão Barros/Pupin, e aderir a campanha de Ricardo e Maria Victória? Seria para exercitar sua especialidade que é a limpeza de sujeiras? Qual a capacitação da sua esposa para ser assessora do deputado Enio Verri?
Akino Maringá, colaborador

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Mandato ameaçado

O servidor público municipal Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (PDT), nem foi diplomado nem tomou posse como vereador e já pode encontrar problemas no início do mandato. É que há quem defenda que o PDT requeira na Justiça Eleitoral a vaga de Luizinho assim que ele a assumir. Motivo: infidelidade partidária. Ex-integrante do grupo do deputado Enio Verri (PT), em cujo gabinete sua mulher era lotada e recebia mais de R$ 3 mil mensais há cerca de cinco anos, o futuro vereador passou a ser Ricardo Barros (PP) de carteirinha de uns dias para cá.

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Posse deve acontecer na semana que vem

A posse dos dois novos vereadores de Maringá deve acontecer até o início da próxima semana. Depois que o recurso especial transitou em julgado no TSE (não cabe mais nenhum tipo de recurso), o próximo passo é o presidente da câmara municipal, Ulisses Maia (SD), ser notificado pela Justiça Eleitoral para dar a posse. Antes, o juiz eleitoral fará a diplomação de Luizinho Gari e Da Silva. O recálculo dos votos obtidos pelos dois provocará a saída de Adilson Cintra, o Adilson do Bar (PSB), e da vereadora Marly Martin Silva (PPL), primeira suplente da coligação antes dos votos somados pelo PV e PDT. Leia mais.

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Demorou, mas Luizinho Gari e Da Silva assumirão como vereadores

vereadores
A informação, em primeira mão, é do Maringá News: está cada vez mais perto de o servidor público Luizinho Gari e o soldado PM Da Silva (ambos do PDT) assumirem cadeiras na Câmara de Maringá. Eles foram bem votados nas eleições de 2012 – Luizinho foi o sexto, à frente de nove vereadores que se elegeram – mas os votos não foram contados à coligação PT-PV-PDT por conta da disputa no comando do Partido Verde. O TSE determinou à Justiça Eleitoral que faça o recálculo. Dois dos atuais vereadores devem perder o cargo, voltando à condição de suplentes. Leia mais.

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Luizinho Gari agora é Ricardo Barros

(13) Luizinho Gari
O print acima, tirado do perfil de Luizinho Gari no Facebook, é a prova de que o pedetista mudou de lado, coisa que ele havia ensaiado em 2012. Sua mulher, Camila de Lima Tomazoti de Araújo, era assessora do deputado estadual Enio Verri (PT, abaixo), desde 2009, e há dois meses deixou o cargo comissionado; ela recebia R$ 3.317,31 mensais. Gari, que briga na Justiça Eleitoral para assumir uma cadeira na Câmara de Maringá (ele foi o sexto mais votado; até recentemente ele culpava o PV de Alberto Abraão Vagner da Rocha, que hoje é secretário municipal, por não ter assumido), está fazendo campanha para a família Barros. Especula-se que ele não permaneceria na câmara; trocaria o cargo por uma diretoria na Semusp. A entrada de Gari na campanha deixou alguns vereadores da base aliada de orelha em pé, pois ouviram falar em 100 mil motivos para o novo apoio. Antes que alguém faça suposições: Gari virou ricardista depois de sair vitorioso no TSE, e não antes.
Enio Verri e Luizinho Gari

Política

Gari quer protestar em Brasília

Faixa
O servidor público municipal Luizinho Gari (PDT) está disposto a levar suas faixas de protesto ao STF, em Brasília. Ele está inconformado com a nova derrota no TRE e o distanciamento para assumir uma cadeira na Câmara de Maringá, que, em tese, ganhou com a decisão da Justiça Eleitoral de desconsiderar as candidaturas do PV de Alberto Abraão, hoje secretário da administração Pupin/Barros. Ele e o cabo Da Silva estão na mesma situação. O erro teria sido na confecção do primeiro recurso. Resultado: Gari, que fez 3.428 votos, não pode representar seus eleitores no Legislativo maringaense. Ele acredita em discriminação. “Não posso fazer justiça com as próprias mãos, que é pecado, mas [tenho] muita raiva desse povo que me fez perder meu mandato. Só Deus para me ajudar. Arrasado com tanta impunidade”, desabafou no Facebook.

Política

Querendo justiça

gari
Findo o primeiro ano da legislatura eleita em 2012, ainda não se resolveu definitivamente a questão de Luizinho Gari e Da Silva, ambos do PDT. Gari tem protestado a seu modo, como se vê acima. O TSE decidiu que os que disputaram pelo Partido Verde de Alberto Abraão, hoje integrando o grupo político de Ricardo Barros (PP), estavam irregulares, o que importa dizer na nulidade dos votos para vereador; aplicando-se a contagem correta, Carlos Mariucci (PT) e Adilson do Bar (PSB), líder do prefeito Pupin, deveriam deixar suas cadeiras. Por essas coisas que são difíceis de entender, eles ainda não assumiram. No Facebook, José Fuji comentou o assunto e diz que em janeiro pedirá para Akino Maringá interceder no processo porque tem “muitas dúvidas”.

Política

O desabafo de Luizinho Gari

O coletor Luiz Steinle de Araújo, vítima de acidente do trabalho (caiu do caminhão ontem), desabafou ontem no Facebook. Reclamou do ex-presidente do Partido Verde, Alberto Abraão Vagner da Rocha, que está fazendo de tudo para que Luizinho, filiado ao PDT, não assuma como vereador. Ele se diz vítima de um “preconceito vaidoso” e estudo ingressar com ação de indenização, pois já faz tempo que ele e o soldado Da Silva ganharam a ação no TSE e não conseguem assumir. Luizinho acredita que há gente grande por trás disso, que tenta dificultar o cumprimento da decisão só porque ele é gari.  Depois de dizer que está com medo até de trabalhar, que está correndo risco de vida e enfrentando dificuldades com a família (ele tem um filho de 9 meses), pediu que Abraão, que já foi um dos nomes da esquerda local e ganha R$ 10,6 mil como secretário da administração Pupin/Barros, “não judie tanto de mim”. Diante de toda esta situação, Luizinho Gari admite sair até candidato a deputado estadual.

Maringá

Luizinho Gari: TJ pede mídia com depoimento

O desembargador Guido Döbeli, do Tribunal de Justiça do Paraná, determinou a baixa dos autos de apelação cível e reexame necessário à 4ª Vara Cível, para que seja anexado o depoimento em vídeo de testemunhas do caso, a reintegração ao cargo de coletor de Luiz Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (PDT). O pedido é considerado imprescindível para analisar o recurso do município de Maringá contra a decisão que determinou sua reintegração e o pagamento de salários desde fevereiro de 2010, com correção monetária e juros de 12% ao ano. A exoneração deu-se em ano eleitoral (Luizinho foi candidato em 2008 e 2010, e está com recurso no TRE-PR para assumir o cargo) por conta de insubordinação, gerada a partir de divergência política e ofensa verbal grave por parte de seu chefe, na Secretaria Municipal de Serviços Públicos. A anexação da mídia digital foi determinada no último dia 5 e publicada na semana passada.

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Dia do Gari

Hoje é o Dia do Gari. Para Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (PDT), no entanto, seu dia chegará quando o TRE o colocar na câmara municipal, o que não deve demorar muito. Em 2012 eke fez 3.428 votos, mais que 11 dos 15 vereadores que assumiram cadeiras em Maringá.

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PV ajudou a cooptar Gari

A conversão de Luizinho Gari (PDT), vítima de uma das mais conhecidas perseguições no meio do funcionalismo e agora ricardista desde pequeno, pode resultar em complicação partidária. Se ele for expulso por infidelidade, pode perder a esperada cadeira que surgirá com a solução do caso do Partido Verde. Aliás, para atraí-lo para as hostes do condomínio partidário teria sido decisiva a garantia dada por Alberto Abraão Vagner da Rocha, que trava queda de braço pelo controle do PV, de que a situação seria resolvida em breve – como se sua posse dependesse do mais novo condômino de Ricardo Barros.

Eleições 2012

Luizinho Gari agora apoia seu algoz

(Repostagem) Um assunto que dominou os bastidores políticos de ontem, em Maringá, foi a cooptação do pedetista Luizinho Gari pela trupe do PP. Ele teria recebido promessas de cargos comissionados, incluindo uma diretoria, em caso de da eleição de Carlos Roberto Pupin. Gari foi perseguido e demitido pela administração Barros/Pupin, depois de ter surpreendido com uma expressiva votação para vereador em 2008. Este ano, ficou na primeira suplência na coligação PDT-PV e pode assumir uma cadeira quando terminar o imbroglio que envolve Alberto Abraão Vagner da Rocha, que coincidentemente ontem anunciou seu apoio ao candidato dos Barros. A reação à atitude de Luizinho Gari tem sido grande, especialmente entre os servidores da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Oficialmente, ele não se pronunciou, mas para algumas pessoas teria negado a mudança radical de posição.
PS do Blog: Acho que é isso.

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Candidatura garantida

Luizinho Gari, primeiro suplente do PMDB e filiado ao PDT, será candidato a vereador. A pendência judicial teria sido resolvida com sentença de primeira instância da Justiça, ocorrida nesta tarde, determinando sua reintegração ao quadro de funcionários da Prefeitura de Maringá.

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Aguardando a reintegração

O ex-servidor público municipal Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari, que em 2008 fez 1.932 votos para vereador, pelo PMDB, aguarda a sentença pela reintegração ao cargo. Ele recorre de resultado de procedimento administrativo que  tirou-o da Secretaria de Serviços Públicos da Prefeitura de Maringá, em 2010. Em abril houve a audiência de instrução e a decisão judicial deve sair a qualquer momento
Luizinho Gari está filiado ao PDT e depende da reintegração para disputar novamente uma cadeira na Câmara de Maringá. De acordo com a Lei da Ficha Limpa, estão impedidos de participar da disputa eleitoral os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial.