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Será velado a partir das 13h, na sala 2 da Capela do Prever da Zona 2, em Maringá, o corpo do artista plástico Marcos Antonio Dias de Oliveira, falecido hoje aos 64 anos.

Um dos maiores nomes da arte maringaense, Mado registrou Maringá em várias obras, em especial imagens da Catedral, Horto Florestal e Parque do Ingá, que fica perto da casa onde morava.

Há alguns anos ele sofreu um AVC e conseguiu superar as sequelas, que chegaram a deixá-lo sem andar e até falar. Nascido em Curvelo (MG), Mado chegou a Maringá em 1980.

Há quase dois anos ele visitou o ônibus do projeto Eu Amo Maringá, no Parque do Ingá, e junto com o fotógrafo Tabajara Marques, seu amigo, conheci seu ateliê. Ele me presenteou com alguns de seus trabalhos.

O corpo será cremado no Crematório Angelus, amanhã, às 9h30.

Tabajara Marques registrou a visita que fiz ontem ao ateliê de Marcos Antonio Dias de Oliveira, o Mado, um dos maiores artistas plásticos de Maringá. Mado foi precursor do movimento que divulgou e valorização as artes plásticas na cidade. Continue lendo ›

O artista plástico Marcos Antônio Dias de Oliveira, mais conhecido como Mado, abre sua exposição infor “Mado”, arte digital, no hall de entrada da Câmara de Maringá a partir de amanhã. O artista ficou conhecido por reproduzir diferentes momentos da Catedral, Horto Florestal e Parque do Ingá. Após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ele ficou sem andar e tinha muita dificuldade para falar. Apesar das seqüelas deixadas pela doença, a paixão pela arte e a vontade de viver foram os pilares que sustentaram a retomada da vida dele. Natural de Curvelo, Minas Gerais, Mado se apaixonou por Maringá, assim que chegou à cidade em 1980. A exposição pode ser visitada até o dia 11 de julho.