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Maringá perde Mado

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Em 2014, em exposição realizada na Câmara de Maringá

Será velado a partir das 13h, na sala 2 da Capela do Prever da Zona 2, em Maringá, o corpo do artista plástico Marcos Antonio Dias de Oliveira, falecido hoje aos 64 anos.

Ao fundo, a Catedral, uma das imagens que mais usou

Um dos maiores nomes da arte maringaense, Mado registrou Maringá em várias obras, em especial imagens da Catedral, Horto Florestal e Parque do Ingá, que fica perto da casa onde morava.

Há alguns anos ele sofreu um AVC e conseguiu superar as sequelas, que chegaram a deixá-lo sem andar e até falar. Nascido em Curvelo (MG), Mado chegou a Maringá em 1980.

Em seu atelitê, fotografado por Tabajara Marques, em 2018

Há quase dois anos ele visitou o ônibus do projeto Eu Amo Maringá, no Parque do Ingá, e junto com o fotógrafo Tabajara Marques, seu amigo, conheci seu ateliê. Ele me presenteou com alguns de seus trabalhos.

O corpo será cremado no Crematório Angelus, amanhã, às 9h30.

Uma rara obra de não paisagem

Maringá

Mado expõe no Legislativo

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O artista plástico Marcos Antônio Dias de Oliveira, mais conhecido como Mado, abre sua exposição infor “Mado”, arte digital, no hall de entrada da Câmara de Maringá a partir de amanhã. O artista ficou conhecido por reproduzir diferentes momentos da Catedral, Horto Florestal e Parque do Ingá. Após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ele ficou sem andar e tinha muita dificuldade para falar. Apesar das seqüelas deixadas pela doença, a paixão pela arte e a vontade de viver foram os pilares que sustentaram a retomada da vida dele. Natural de Curvelo, Minas Gerais, Mado se apaixonou por Maringá, assim que chegou à cidade em 1980. A exposição pode ser visitada até o dia 11 de julho.