maringá volei

O Maringá Vôlei, do levantador Ricardinho, encerrou atividades depois das últimas dificuldades, que incluíram arranjar um patrocinador que não patrocina. Bastava apenas uma busca pelo Google pra ver que não ia dar certo.

Não haverá ingressos cortesia para o jogo entre Maringá Vôlei e o Ribeirão Preto, neste domingo, a partir das 20h, pela Superliga, no Ginásio Chico Neto.

O Maringá Vôlei, time fundado pelo campeão olímpico Ricardo Bermudez Garcia, o Ricardinho, pode não permanecer em Maringá para a próxima temporada.

A regularização do pagamento do patrocínio entre a Denk Academy e o Maringá Vôlei, anteriormente prevista para esta semana, só deve acontecer a partir de março.

É o que informa nota distribuída ontem pela empresa, a propósdito da realização de vaquinha para arrecadar fundos para o clube, que disputa a Superliga. A vaquinha até agora arrecadou R$ 10.160,00, de R$ 1,8 milhão que tem como meta.

A nota nega ainda a acusação de pirâmide financeira. Uma manifestação anterior havia informado que a dívida seria quitada até o final desta semana.

Confira a nota:

“A Denk Academy está em contato direto com a diretoria do Maringá Vôlei para regularizar os pagamentos a partir de março deste ano. A Denk acredita no esporte nacional como meio de difundir valores e possibilitar a inclusão social, e mantém o fiel compromisso com a equipe e os torcedores de continuar a incentivar o crescimento do esporte e a manutenção do patrocínio assumido contratualmente com está respeitável e combativa equipe na Superliga. Por fim, repudia toda e qualquer acusação de pirâmide econômica. A empresa está prestando todos os esclarecimentos junto às autoridades competentes”.

Aberta na sexta-feira, a vaquinha do Maringá Vôlei havia arrecadado até a noite de ontem R$ 9,2 mil dos R$ 1,8 milhão colocados como meta.

Sessenta pessoas colaboraram até agora. Reportagens sobre a vaquinha estão sendo publicadas em vários veículos de comunicação voltados ao esporte. “O Maringá Vôlei quer continuar em quadra. Vamos ajudar? “, pergunta a página do clube na internet. A colaboração pode ser feita aqui.

A GenBit, patrocinadora da equipe, ainda não honrou os três meses atrasados. A empresa, suspeita de ser pirâmide financeira, está sendo investigada pela Polícia Civil de São Paulo.

Um inquérito foi instaurado para apurar o caso e já ouviu pessoas que alegam ser vítimas de um golpe, já que era prometido um lucro mensal de até 15% no investimento de bitcoin.

A Genbit anunciou que, a partir de março, pretende fazer os pagamentos em dez vezes, a partir de março.

Uma vaquinha na internet pretende ajudar o Maringá Vôlei, que não recebe o repasse do patrocinador, o GenBit, há cerca de três meses. A vaquinha foi ãberta no final da manhã de hoje.

“O Maringá Vôlei, fundado pelo campeão olímpico Ricardinho, se mantém com muito esforço disputando um dos campeonatos mais importantes do mundo, que revela inúmeros jogadores de destaque internacional. Até agora foram 6 temporadas na competição, chegando aos playoffs em 2013/2014, 2014/2015 e 2018/2019”, diz o texto de quem abriu o “Guerreiros do Maringá Vôlei” no site Vakinha, e assinou “Torcida Maringá Vôlei”.

“O Maringá Vôlei precisa de ajuda para se manter na Superliga 2019/2020, já que se encontra em condições financeiras muito complicadas. O único patrocinador, que tem exclusividade para expor a marca dele no time, não repassa os pagamentos há 3 meses. Sem dinheiro, o time não consegue se manter no campeonato e corre o risco de ter que abandonar a Superliga no meio da competição. São mais de 30 famílias com salários atrasados envolvidas diretamente no projeto”, finaliza.

Até há pouco, 23 pessoas haviam ajudado, com um total arrecadado de R$ 3.345,00. A meta é atingir R$ 1,8 milhão.

Quem puder ajudar, clique aqui.

A propósito da postagem “O novo patrocinador”, publicada no domingo, a Assessoria de Imprensa do Grupo Tree Part enviou a seguinte nota de esclarecimento:Continue lendo ›

O Maringá Vôlei apresentou, semana passada, o time que disputará o Paranaense e a Superliga e também seu novo patrocinador, no lugar da Copel Telecom, que será privatizada.Continue lendo ›

A Copel Telecom, cujo processo de privatização parece inevitável, cortou o sinal de internet gratuita no Ginásio Chico Neto.Continue lendo ›

O deputado federal Ricardo Barros continua forte no governo do estado, apesar dele apeado.Continue lendo ›

A acusação de desvio de dinheiro público envolvendo o Copel Telecom Maringá Vôlei deverá ter desdobramentos interessantes.Continue lendo ›

Os R$ 880 mil para a Confederação Brasileira de Vôlei, que acabaram com o Copel Telecom Maringá Vôlei (à época, Moda Maringá), dos quais só R$ 205 mil foram comprovadamente aplicados em eventos realizados no Chico Neto, foram repassados na administração Carlos Roberto Pupin (PP). Continue lendo ›

O telejornal Hoje, da Rede Globo, noticiou hoje o desvio de recursos da Prefeitura de Maringá, em 2014, para o Maringá Vôlei, presidido pelo ex-jogador Ricardinho. O tesoureiro Rogério Leandro Rodrigues, diz o MP, sacou em espécie ao menos R$ 267.500,00 dos R$ 880 mil transferidos pelo município. Assista aqui.

De outro leitor bem-humorado sobre o episódio envolvendo o Copel Telecom Maringá Vôlei:

– O Ricardinho pode ser um grande levantador, mas para saque mesmo quem sabe fazer é o Rogério…

A RPC disponibilizou no final da terça-feira a reportagem em vídeo em que noticiou o suposto desvio de recursos públicos municipais pelo Copel Telecom Maringá Vôlei. Na entrevista a Juliana Guzoni, o promotor Leonardo Vilhena dá detalhes do caso. Aqui.

A Assessoria de Imprensa do Maringá Vôlei e do ex-jogador Ricardinho informou nesta tarde, por meio de nota, “que o questionamento do Ministério Público não se trata de atividades cotidianas desenvolvidas pela associação e pelo Ricardinho, mas sim de dois eventos isolados realizados em 2014 – Copa Brasil e Liga Mundial”. Continue lendo ›

O Copel Telecom/Maringá Vôlei segue sem vencer na Superliga masculina, informa Orlando Gonzalez. Continue lendo ›

A Copel Telecom pode trocar Maringá por Curitiba.
No caso, trocaria o patrocínio dado ao Maringá Vôlei, que faz campanha irregular na Superliga masculina, pelo Clube Curitibano/Cascavel, da capital, que vai disputar a Superliga B de vôlei feminino.

Depois de anunciar, no início do mês, que participaria da Superliga 2016/2017 em parceria com o Voleisul/Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo (RS), o Maringá Vôlei, do levantador Ricardinho, agora poderá ocupar a vaga com a desistência do São José Vôlei. O dirigente e jogador entrou em um acordo com o clube gaúcho e desfez a fusão.
O São José Vôlei alegou falta de apoio e recursos financeiros para manter a equipe na Superliga. O governo Beto Richa garantiu R$ 2,5 milhões da Copel Telecom para patrocinar a equipe que tem sede em Maringá.Continue lendo ›

Não é à toa que o Maringá Vôlei correu atrás de uma parceria com o Voleisul: foi publicada hoje a dispensa de licitação da Copel Telecomunicações, confirmando o repasse de R$ 2,5 milhões do governo do estado para o Volei Brasil Centro de Excelência (razão social do clube). O valor é para o patrocínio do time.

Ricardinho tanto tentou que conseguiu: o Maringá Vôlei vai se juntar ao Voleisul/Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo (RS), para disputar a Superliga Masculina 2016/2017, a partir de novembro.
O anúncio foi feito ontem à noite na página do clube gaúcho, cuja sede ficará naquela cidade até outubro, para disputar o campeonato estadual, e, depois, se mudará para Maringá.Continue lendo ›

A equipe da Copel Telecom/Maringá Vôlei não desiste. Integrantes da diretoria do time do levantador Ricardinho, que será comentarista na Record nas Olimpíadas, estiversm em São José dos Campos (SP) recentemente para ver a possibilidade de disputar a liga nacional na vaga do São José Vôlei.
O clube, que passou por turbulências tempos atrás (houve defecção na diretoria, depois de acusações de apropriação indevida), pensaria em emprestar a vaga, pois ainda tem dívidas para saldar.Continue lendo ›

Leitor lembra que durante todo o ano havia informação do Copel Telecom/Maringá Vôlei e do Maringá Futebol Clube no site da Prefeitura de Maringá, por causa da ligação do capo com as duas equipes.
“Os que acompanhavam informações das equipes pelo site da prefeitura ainda não sabem que o time foi rebaixado. Será que o responsável pelas matérias também caiu?”, pergunta.

A equipe da Copel Telecom/Maringá Vôlei perdeu nesta noite por 3 sets a 1 para a de Juiz de Fora (MG), pior equipe da fase de classificação, que desta forma vai para a Superliga 2016/2017. A informação é da Rádio Maringá.
O resultado rebaixa o clube maringaense para a Superliga B.

A equipe do Copel Telecom/Maringá Vôlei corre risco de rebaixamento na Superliga masculina, informa Orlando Gonzalez.
Na última rodada, a oitava do returno, o time maringaense obteve importante vitória em Minas Gerais, contra o Minas Tênis Clube, por 3 sets a 2, e conseguiu dois pontos na classificação.Continue lendo ›