Agora à tarde, um trator da Prefeitura de Maringá cortava o mato que cresce dentro do que deveria ser o Parque do Trópico de Capricórnio. A obra foi anunciada em 2008, ano eleitoral, na Acim, com toda a pompa. As obras deveriam ter começado em agosto daquele ano.
Hoje à tarde os vereadores voltam a participar das sessões na Câmara Municipal de Maringá. Continue lendo ›
O Rigon fica muito incomodado com a falta de consciência ecológica dos moradores de Maringá que, no anseio de se desfazerem dos sofás, os depositam nos lugares mais inusitados. O caso dos sofás rejeitados é paradigmático. Segundo matéria publicada n´ O Diário on line (08/01/10) a média é de um sofá jogado fora a cada seis horas. A equipe de limpeza da Prefeitura recolhe cerca de 120 sofás por mês. O produto quase sempre é comprado num magazine dividido em várias prestações e, como é típico na sociedade de consumo, o sofá é de qualidade duvidosa (descartável) e estraga antes do último pagamento. A aquisição geralmente é realizada com o décimo terceiro e, por esse motivo, em dezembro e janeiro aumenta o número de sofás abandonados. Em Maringá, a Prefeitura tem orientado que o despejo dos móveis seja feito na Pedreira, mas isso não está ocorrendo. Além da falta de consciência ecológica da população, obviamente faltam ações públicas que efetivamente solucionem esse tipo de problema.
Ivana Veraldo
O presidente do Grêmio Maringá, Aurélio Almeida, voltou a aparecer numa edição de domingo de O Diário. Desta vez, porém, não em matéria paga de página inteira. Ele aparece em edital de citação da Justiça do Trabalho, na página C6, junto com o Grêmio Maringá Ltda. e Elaine Wichineski Villatore; todos, de acordo com documento assinado pelo juiz Paulo Cordeiro Mendonça, estão “em local incerto”. Trata-se de ação trabalhista movida desde dezembro de 2002 por Hugo Fabiano do Nascimento. Os três citados têm 48 horas para pagar R$ 16.789,91 referentes aos créditos do reclamante.
Pelos pitacos de alguns leitores, em recentes postagens, ficamos com a impressão de que haveria problemas de relacionamento e divisão na Guarda Municipal, entre os funcionários mais antigos, os que eram vigilantes e os concursados recentemente. Haveria remuneração diferente, gerando descontentamento. Procede? Alguns insistem que a guarda deveria ser armada.Continue lendo ›
Na próxima segunda-feira representantes do Sismmar e da Prefeitura de Maringá reúnem-se para discutir uma proposta que coloque fim à questão das perdas que os servidores públicos municipais tiveram em função da grve de 2006. A proposta será apreciada pela categoria no sábado, 6.