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Polícia

Integrantes do MBL são presos por lavagem de dinheiro

A Polícia Civil de São Paulo prendeu hoje duas pessoas que seriam membros do MBL (Movimento Brasil Livre) por suspeita de desviarem mais de R$ 400 milhões. A operação, realizada em conjunto pelo Ministério Público e Receita Federal, prendeu Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, investigados por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Líder do movimento, o deputado Kim Kataguiri rebateu o MP e disse que os suspeitos não integram o MBL.

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O movimento dividido

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Há tempos o Movimento Brasil Livre não é mais o mesmo.

Agora, sua principal liderança, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), em entrevista à Folha de S. Paulo, disse que o presidente Bolsonaro cometeu estelionato eleitoral por não avançar em privatizações e combate à corrupção. Para ele, o presidente da República usa o Estado para proteger o filho Flávio de investigações.

Vai na contramão do MBL maringaense, que elegeu Homero Marchese vereador e deputado estadual. Depois de criticar o presidente durante a campanha eleitoral, o parlamentar iniciou um processo de aproximação de Bolsonaro, e já tem a promessa de ter o comando do futuro partido político do clã na cidade.

Ambos – Kataguiri e Marchese -, por motivos diferentes, têm sido chamados de traidores por alas partidárias ligadas ao MBL.

Verdelírio

Cassação

Em Londrina, o Movimento Brasil Livre (MBL) entrou com um pedido de cassação do mandato do prefeito Marcelo Belinati, do PP. A acusação é de improbidade administrativa, por ter reajustado seu próprio salário e o do vice-prefeito.Continue lendo ›

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Enquanto isso…

No grupo de mensagens do MBL, teve vereador passando convocação para que integrantes do movimento estejam presentes na sessão de hoje da Câmara de Maringá, quando será lido pedido de Comissão Processante.