moção de repúdio
Que tal uma moção de repúdio…
… ao ministro da Saúde? Faço esta sugestão aos vereadores de Maringá, que recentemente assinaram uma moção ao prefeito Ulisses Maia (não entendi bem seria para o prefeito ou para o Agnaldo). Pelo que já saiu em reportagens do Fantástico, no caso na importação de um medicamento da China, e diante da preocupação com a saúde, não seria o caso dos vereadores se posicionarem?
Akino Maringá, colaborador
Repeteco de moção de repúdio
O site da Federação Nacional de Enfermeiros colocou em sua capa a notícia sobre a moção de repúdio ao ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP). “Saúde não é negócio e nem mercadoria. (…) O Ministério da Saúde não é um cabide de empregos ou um espaço para acomodar aliados”, diz o texto, que na verdade é de maio – mas tem tudo a ver considerando as recentes nomeações no ministério.
Moção de repúdio
O Conselho Estadual de Saúde de São Paulo elaborou, em sua 252ª Reunião Ordinária, moção de repúdio à intenção do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros, de redimensionar o acesso universal à saúde proporcionado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Saúde Pública depende de técnicos que conheçam o Sistema Único de Saúde e ações de saúde Coletiva. O Ministério da Saúde não é um cabide de empregos ou um espaço para acomodar aliados”, diz o texto. Leia na íntegra:Continue lendo ›
Moção repudia projeto e pede exclusão de vereador de comissão
A professora Ana Lúcia Rodrigues, coordenadora do Programa de Mestrado em Políticas Públicas e do Observatório das Metrópoles-Núcleo UEM-Maringá, encaminhou ontem ao Legislativo uma moção de repúdio ao projeto de lei do vereador Chico Caiana (PTB) que “dispõe sobre a exclusão dos responsáveis por atos de invasão ou depredação de unidades habitacionais do cadastro de beneficiários de programas habitacionais do município”, motivo da retirada da proposta por uma sessão. O documento também pede a exclusão de Caiana da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Maringá, já que ficou óbvia a contradição de seus interesses.
Câmara repudia agressão de secretário
A Câmara de Maringá aprovou na sessão de ontem, por unanimidade, requerimento para que seja enviada para ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) uma moção de repúdio aos atos de violência física e verbal praticados pelo secretário de Assuntos Comunitários, José Miguel Grillo (PMDB), cometidos contra delegados durante a realização da conferência pública para propor supressão de diretrizes viárias, na manhã de ontem, no paço municipal. Insatisfeito com o resultado da votação do plenário – os representantes do prefeito estavam em minoria – o secretário (foto) protagonizou três episódios que causaram tumulto. Primeiro ele agrediu fisicamente um funcionário da câmara municipal. Depois atacou verbalmente outro delegado da conferência e partiu novamente para a agressão, mas desta vez foi contido pelos guardas municipais. Mais tarde ele se envolveu em uma nova discussão ao interromper aos gritos a fala de uma professora da UEM. O secretário surgiu na conferência após a plenária derrotar, por maioria dos votos, a tentativa da prefeitura de impedir a plenária de apresentar propostas de supressão de diretrizes viárias. Ele exigia o cancelamento da conferência e das votações contrárias ao interesse da administração. Só deixou o local após ser arrastado por outros cargos comissionados, sob vaias e palavras de ordem. Leia mais.
Eurogarden: Conferência das Cidades aprova moção de repúdio
Os delegados da 5ª Conferência Estadual das Cidades, realizada esta semana em Foz do Iguaçu, aprovaram uma moção de repúdio aos Poderes Executivo e Legislativo de Maringá em razão da Lei proposta pelo prefeito Pupin e aprovada por 10 vereadores alterando o Plano Diretor – o projeto conhecido como Eurogarden. A manifestação foi justificada pela mudança ter permitido a aplicação dos recursos da outorga onerosa em diversas áreas não ligadas diretamente a Habitação de Interesse Social. Antes, as taxas recolhidas pela permissão de construir além do permitido na legislação eram investidas integralmente na construção de moradias para famílias de baixa renda.Continue lendo ›
Pedro Guerra assina moção contra PEC 37
A deputada federal Cida Borghetti (PP) licenciou-se para possibilitar que seu irmão ganhasse um cargo no governo Beto Richa (PSDB) e acabou não assinando a moção de repúdio à PEC 37 (ela havia se manifestado contrária à proposta), que retira os poderes de investigação do Ministério Público e de outros órgãos. No entanto, Pedro Guerra (PSD), que assumiu a vaga, assinou hoje o documento, em Brasília, durante encontro realizado pelo promotor de justiça e coordenador do Movimento Paraná Sem Corrupção, Eduardo Cambi, e pelo presidente da Associação Paranaense do Ministério Público, Wanderlei Carvalho da Silva. A votação da PEC está marcada para o próximo dia 26, na Câmara dos Deputados. Até agora, 20 deputados federais paranaenses já se manifestaram repúdio à proposta.