Tem pressa
A direção do Tribunal de Justiça do Paraná comunicou ao prefeito Ulisses Maia que tem pressa em iniciar as obras do novo Fórum de Maringá, no antigo aeroporto, onde será construído o novo Centro Cívico.Continue lendo ›
A direção do Tribunal de Justiça do Paraná comunicou ao prefeito Ulisses Maia que tem pressa em iniciar as obras do novo Fórum de Maringá, no antigo aeroporto, onde será construído o novo Centro Cívico.Continue lendo ›
A praça Salgado Filho, no Aeroporto, está ameaçada, informa o jornal Metro de hoje. Acrescenta que o prefeito Ulisses Maia desistiu de apresentar ao Tribunal de Justiça uma outra área para a construção do fórum da cidade.
Ou seja, o Judiciário maringaense decidiu ficar mouco aos apelos da população.
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Juízes de Maringá não aceitam abrir mão da praça Salgado Filho para construir ali o novo fórum da comarca.
A informação teria sido passada de forma oficial ao prefeito Ulisses Maia dias atrás.
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Há mais de 10 anos estava tudo certo. Terreno cedido pelo patrimônio da União, projeto arquitetônico aprovado na prefeitura, processo licitatório iniciado e tudo está parado até hoje.
Por que razões? Eurogarden seria a resposta. Continue lendo ›
E continuam as reclamações contra o fim da praça Salgado Filho, a conhecida praça do antigo Aeroporto Gastão Vidigal, de Maringá, para a construção do novo Fórum. O capital está prevalecendo sobre o social, reclamam. Advogados e empresários, que permaneceram quietinhos, quietinhos durante a administração Silvio Barros II – que escolheu o local sem consultar a população e utilizando sabe-se lá quais critérios -, agora chiam. Aliás, foi a administração menos cidadã dos últimos tempos, a que menos ouviu o povo (vide as malacas audiências públicas, teatrinho de CCs, estilo herdado com vigor pelo fantoche de plantão). À época, o presidente do TJ também era uma pessoa muito ligada a Maringá. A construção, ao custo estimado R$ 100 milhões, deve começar em três meses. Em 2011 o blog já repercutia as primeiras críticas dos moradores (aqui tem mais). No final do ano passado, as professoras Ana Lucia Rodrigues e Fabiola Castelo de Souza Cordovial também escreveram sobre a cassação da praça. Acima, reportagem veiculada ontem na Rede Massa sobre o assunto, que voltou à mídia com uma matéria do final de semana em O Diário.