Imagens que falam

Bloco didático (próximo do Protocolo Geral), no campus da Universidade Estadual de Maringá. Continue lendo ›
Bloco didático (próximo do Protocolo Geral), no campus da Universidade Estadual de Maringá. Continue lendo ›
O reitor da UEM, Mauro Baesso, reuniu hoje pela manhã representantes da chamada sociedade civil organizada para pedir novamente apoio para a instituição, cuja gestão enfrenta problemas para fechar a folha de pagamento desde o ano passado.
Na atual gestão, os gastos com pessoal cresceram; os assessores diretos do reitor, por exemplo, passaram de 13 para 39.
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Em Marialva, o prefeito Deca (PSB) inaugura um mini-hospital; em Sarandi, De Paula (PDT) entrega o estádio municipal; e, em Maringá, Pupin (nos Estados Unidos) e Ferdinandi já aparecem nas placas do corredor de ônibus das avenidas Morangueira e Kakogawa.
Comum a todas as obras: nenhuma delas está concluída, o que acontecerá só na próxima administração.Continue lendo ›
Aproveitando que hoje será inaugurado o prédio administrativo do Hospital Universitário Regional de Maringá, iniciado no longínquo 2009: a RICTV exibiu até a semana passada uma caprichada série de reportagens sobre obras inacabadas. Na Universidade Estadual de Maringá elas somavam 40.
Reportagem de Fábio Guillen exibida ela RICTV mostra que a vizinha Sarandi parece uma cidade tranquila, mas basta chover forte que as casas e ruas logo ficam alagadas e se transformaram em verdadeiros rios. Para tentar diminuir os alagamentos, uma barragem foi construída, mas a água protege apenas quem está acima dela.
Além disso, a cidade conta com 14 obras não finalizadas, com um custo total de aproximadamente R$ 25 milhões. Praças públicas, centros esportivos e prédios públicos são alguns dos exemplos de obras inacabadas.
O cemitério de obras inacabadas no campus sede da Universidade Estadual de Maringá é a imagem do abandono e da má gestão – são vários blocos somente iniciados, contendo centenas de salas de aulas se deterioriando. Político, o professor Décio Sperandio, que foi vereador e hoje concorre ao terceiro mandato de reitor, mudou as prioridades dos recursos de R$ 15 milhões obtidos na gestão anterior (Gilberto Pavanelli) junto ao então governador Roberto Requião, o que fez tudo desandar. O mesmo Sperandio era até recentemente cargo comissionado do governador Beto Richa, cuja relação com a UEM não chega perto à de Requião. Sem falar em Ricardo Barros (PP), que usa a administração fantoche para segurar a liberação de algumas obras, como o ginásio acima, com recursos federais garantidos há anos. Ele usa a prefeitura para negociar a construção do túnel sob a UEM, e já falou isso na cara do reitor Julio Prates – que, até onde se sabe, não reagiu. O assunto deve voltar a baila esta semana, também por conta da campanha eleitoral.