obras inacabadas

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Sucupira: prefeitos de Maringá, Marialva e Sarandi ‘inauguram’ obras inacabadas

placa

Em Marialva, o prefeito Deca (PSB) inaugura um mini-hospital; em Sarandi, De Paula (PDT) entrega o estádio municipal; e, em Maringá, Pupin (nos Estados Unidos) e Ferdinandi já aparecem nas placas do corredor de ônibus das avenidas Morangueira e Kakogawa.
Comum a todas as obras: nenhuma delas está concluída, o que acontecerá só na próxima administração.Continue lendo ›

Geral

Obras sem fim

Aproveitando que hoje será inaugurado o prédio administrativo do Hospital Universitário Regional de Maringá, iniciado no longínquo 2009: a RICTV exibiu até a semana passada uma caprichada série de reportagens sobre obras inacabadas. Na Universidade Estadual de Maringá elas somavam 40.

Cidades

Em Sarandi, 14 obras inacabadas

Reportagem de Fábio Guillen exibida ela RICTV mostra que a vizinha Sarandi parece uma cidade tranquila, mas basta chover forte que as casas e ruas logo ficam alagadas e se transformaram em verdadeiros rios. Para tentar diminuir os alagamentos, uma barragem foi construída, mas a água protege apenas quem está acima dela.
Além disso, a cidade conta com 14 obras não finalizadas, com um custo total de aproximadamente R$ 25 milhões. Praças públicas, centros esportivos e prédios públicos são alguns dos exemplos de obras inacabadas.

Má-ringá

Na UEM, descaso, má gestão, desperdício do dinheiro público

Ginásio de Esportes-10 UEM
O cemitério de obras inacabadas no campus sede da Universidade Estadual de Maringá é a imagem do abandono e da má gestão – são vários blocos somente iniciados, contendo centenas de salas de aulas se deterioriando. Político, o professor Décio Sperandio, que foi vereador e hoje concorre ao terceiro mandato de reitor, mudou as prioridades dos recursos de R$ 15 milhões obtidos na gestão anterior (Gilberto Pavanelli) junto ao então governador Roberto Requião, o que fez tudo desandar. O mesmo Sperandio era até recentemente cargo comissionado do governador Beto Richa, cuja relação com a UEM não chega perto à de Requião. Sem falar em Ricardo Barros (PP), que usa a administração fantoche para segurar a liberação de algumas obras, como o ginásio acima, com recursos federais garantidos há anos. Ele usa a prefeitura para negociar a construção do túnel sob a UEM, e já falou isso na cara do reitor Julio Prates – que, até onde se sabe, não reagiu. O assunto deve voltar a baila esta semana, também por conta da campanha eleitoral.
Salas de Aulas-8 UEM