ofensas

Eleições 2020

Ex-secretário é penalizado por ofensas e fake news

A campanha eleitoral mostra seu baixo nível em Maringá. O presidente do PSB local, ex-vereador e ex-secretário municipal José Miguel Grillo (ao centro), deverá retirar ofensas postadas em suas redes sociais contra o prefeito Ulisses Maia, sob pena de multa diária de até R$ 5 mil por postagem. Além de ofender o prefeito, candidato à reeleição, Grillo publicou notícias sabidamente falsas.

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Judiciário

Deputado deve retirar postagens ofensivas, manda juiz

O deputado federal Filipe Barros (PSL) de Londrina perdeu a primeira batalha na Justiça contra a promotora de Justiça Suzana de Lacerda, informa Claudio Osti, do Paçoca com Cebola. O juiz Jamil Riechi Filho, da 4ª Vara Cívil, deferiu liminar de antecipação dos efeitos para o fim de determinar que parlamentar retire de todas as suas redes sociais (Facebook e Twitter), as postagens ofensivas à honra da promotora.

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Akino

Mais ofensas ao MP

Na sessão de ontem, da Câmara de Maringá, os defensores de Ricardo Barros, John e Heine Macieira, continuaram as ofensas ao Ministério Público. John disse que os promotores (não citou nome, mas sabemos a quem ele se referia) foram desonestos, com todos, ao denunciarem a interferência de Ricardo Barros na licitação da publicidade. Heine, repito, disse que há laranjas podres no MP. John insiste que devemos discutir o mensalão, que é assunto mais importante.
Algumas dúvidas: Por que Heine escolheu laranja, como fruta, para exemplificar? Não poderia ser maçã? Deve ser porque de laranjas seu grupo conhece muito. Qual o interesse de John em defender tanto Ricardo Barros e ofender o MP? O que está ganhando com isso? Ele não deveria se considerar impedido de falar mal dos promotores, por ter uns probleminhas com eles? Insistem em dizer que a denúncia é política e que deveria ser feita na época da gravação, esquecendo que foi. A gravação é de outubro ou novembro e o processo foi proposto em dezembro. O leitor do blog do Rigon sabe disse faz tempo. Falando em mensalão, a que partido pertencia o Borba, quando estourou o escândalo, e para qual ele foi? E os mensalinhos da Câmara? Será que não existem? Nunca vereador recebeu dinheiro para aprovar projetos de interesse do Executivo? Isto só aconteceu na Câmara Federal? Aguardamos respostas nas próximas sessões.
Akino Maringá, colaborador