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Orçamento do Paraná para 2022 prevê R$ 300 milhões para contratação de servidores
Orçamento de 2022 prevê aumento de gastos de 55% na Presidência, mínimo de R$ 1.169 e Bolsa Família sem reajuste
Das vantagens de ser ‘leitão vesgo’
Relatório tira R$ 90 milhões do Contorno Sul Metropolitano
Paraná já tem R$ 200 milhões para compra de vacinas
O Governo do Estado terá reserva orçamentária de R$ 200 milhões para a compra de vacinas contra a Covid-19. Metade do valor virá do caixa da Secretaria da Saúde referente à emenda ao projeto de lei 248/2020, que dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2021. A outra parte é resultado de um repasse da Assembleia Legislativa do Paraná.
Continue lendo ›Energia elétrica impacta orçamento dos brasileiros

Você já fez o cálculo de quanto significa a conta de luz no seu orçamento fixo mensal? De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz.
E esses valores podem ser ainda maiores no verão quando há uma tendência de aumento de equipamentos como ar-condicionado. A Companhia Energética de Brasília, por exemplo, registrou alta de 7% no consumo de energia elétrica no Distrito Federal, no mês de novembro de 2019.
Para os brasileiros, esses números são muito altos. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope em agosto de 2019, 87% dos consumidores consideram sua conta de energia cara. E, pelo menos, 64% dos entrevistados afirma fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar.
“Grande parte da conta de luz do brasileiro é imposto. O consumidor paga pela compra de energia, os serviços de transmissão, a distribuição e por último os encargos setoriais. Para o ano de 2020, por exemplo, podemos ter um aumento de médio de 2,42%. Isso porque existe uma consulta pública aberta em outubro feita pela Aneel, sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia”, explica Alcione Belache, CEO da Renovigi.
Estratégias para redução de gastos
No final do ano, o governo anunciou a tarifa branca, que passou a vigorar no último 1 de janeiro como estratégia de redução de custos. A tarifa está disponível residências e pequenos comércios e, prevê descontos para o consumidor que reduzir o consumo nos horários de maior utilização.
Especialistas, porém, chamam atenção para adoção de estratégias sustentáveis e de longo prazo para redução tanto do uso de energia elétrica quanto do custo. O uso da energia renovável é uma tendência mundial.
De acordo a ONU (Organização das Nações Unidas), a energia solar vem se destacando perante as demais fontes de energia elétrica no mundo, e hoje é considerada a principal responsável pelo desenvolvimento sustentável. Além disso, um sistema solar pode contribuir para uma economia considerável na fatura.
“O brasileiro está tomando conhecimento da importância de produzir a sua própria energia. Ter a liberdade de escolha e produzir a sua energia é libertador, além claro, de economizar, e muito! Estamos falando em uma economia de até 95% na conta. Ainda nesta pesquisa feita pelo Ibope em parceria com a Abraceel foi visto que aqueles que puderam optar economizaram cerca de R$185 bilhões nos últimos 16 anos”, finaliza Belache.
Sobre a Renovigi
Com mais de 800 mil painéis solares já distribuídos no Brasil, a Renovigi se destaca no mercado fotovoltaico brasileiro pela excelência no atendimento e pela qualidade de seus produtos. Hoje a empresa é líder em satisfação do consumidor, com 99,8% de clientes que indicariam a marca para um amigo, além disso, está no pódio nacional de preferência das empresas instaladoras e foi premiada em 2017 e 2018 pela Exame e Deloitte como a Média Empresa com maior crescimento no Brasil. Esses números são fruto do empenho mútuo entre a equipe Renovigi e suas mais de 6000 empresas credenciadas, espalhadas por todas as regiões do país.
Atento
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Pegou mal
De Denise Rothenburg, no Correio Braziliense:
Joice Hasselmann perdeu mais uma chance de fechar a política da boa vizinhança com os colegas que comandam os partidos. Ao dizer que cada partido terá a sua quota no Orçamento, passou a ideia de que estava “comprando” os deputados. E não é assim que eles veem a liberação das emendas.Continue lendo ›
Tiago Amaral relatará o Orçamento

O deputado estadual Tiago Amaral (PSB) foi escolhido para ser o relator do Orçamento do Paraná, que estima a receita e fixa as despesas do Estado. Amaral vai analisar as contas, recursos, despesas e investimentos.Continue lendo ›
Impactos no orçamento
O deputado federal Enio Verri (PT, da Comissão Mista de Orçamento, relacionou as dificuldades atuais das contas para 2019: Continue lendo ›
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Orçamento cresce 5,35%

O orçamento da Prefeitura de Maringá passará de R$ 1.624.647.152,00 para R$ 1.711.674.593,00 em 2019, um crescimento de 5,35% em relação ao deste ano. Continue lendo ›
Saúde é marcada por retrocessos na gestão Temer, diz revista britânica
A revista britânica Lancet, considerada a maior publicação mundial sobre medicina e saúde, diz em reportagem que governo Michel Temer impôs “um dos mais severos conjuntos de medidas de austeridade da história moderna”, baseado no trágico trinômio da austeridade, privatização e desregulamentação.Continue lendo ›
Ex-ministro torrou R$ 500 milhões da Saúde com objetivos eleitorais
De Gabriel Mascarenhas, da coluna Radar, no site da revista Veja, errando o cargo disputado:
Durante os dois anos em que comandou o ministério da Saúde, Ricardo Barros não deu um ponto sem nó, para dizer o mínimo.Continue lendo ›
Município viabiliza recursos para comprar o prédio do Cineteatro Plaza

Declarado de utilidade pública, o prédio onde fica o Cineteatro Plaza já pode ser considerado de propriedade do município de Maringá.Continue lendo ›
Investimento

De acordo com o Metro Maringá, a administração Ulisses Maia investiu cerca de R$ 79 milhões em obras no ano passado, contra uma média de R$ 142,5 milhões da última administração do PP.Continue lendo ›
Superávit de 2017

Os números finais das finanças do município de Maringá relativos a 2017 ainda não foram fechados pela Secretaria Municipal de Fazenda.
À exceção da Secretaria de Saúde, sabe-se Continue lendo ›
Um retrato

O Jornal da Globo de ontem exibiu reportagem em que destaca que o gasto público com pessoal sufoca o orçamento e limita os investimentos. Foram apresentados números preocupantes relativos aos municípios brasileiros. Continue lendo ›
IPTU e orçamento

A Câmara Municipal de Maringá votará na sessão ordinária de hoje, em segunda discussão, projeto do Executivo que trata da Planta de Valores Genéricos de Edificações e Terrenos para o exercício 2018. O reajuste foi atualizado com base na inflação dos últimos 12 meses, aplicando-se o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), divulgado pelo IBGE, em 2,7%.Continue lendo ›
Insulina pode ser retirada do Aqui Tem Farmácia Popular, caso o preço pago não seja reduzido

O Ministério da Saúde estuda retirar a insulina do Aqui Tem Farmácia Popular, caso o preço pago pelo produto não seja reduzido. A medida faz parte de uma estratégia da pasta para restringir o orçamento do programa, criado durante o governo petista e que beneficia mensalmente uma média de 9,8 milhões de pessoas. A informação é do Estadão Conteúdo.Continue lendo ›
Primeira assembleia para debater orçamento será hoje à noite
O Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial de Maringá – vinculado à Secretaria de Planejamento e Urbanismo (Seplan) – realiza hoje às 19h, no Ginásio Valdir Pinheiro, a primeira de cinco assembleias para a população debater propostas de elaboração do Plano Plurianual para o período de 2018 a 2021 e a Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2018.Continue lendo ›
UEL, qual a razão?
Do analista dos Planaltos, via Blog do Zé Beto:
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) informa que recebe do Governo do Paraná R$ 763 milhões por ano. Deste valor, gasta R$ 746 milhões com o pagamento de salários. Ou seja, quase 98% do orçamento vai para o bolso dos funcionários públicos que atuam na instituição. Continue lendo ›
“Tá tudo bloqueado”
O reitor da UEM, Mauro Baesso, gravou sobre o bloqueio de R$ 18,8 milhões da instituição, e disse que a universidade pode parar a qualquer momento. O Conselho de Administração reúne-se nesta sexta-feira às 9h para discutir o assunto. No site da UEM, que pra variar está em manutenção, foi divulgado o seguinte comunicado:Continue lendo ›
Acusado da Lava Jato controla orçamento gigantesco na Saúde
De Murilo Ramos, no site da revista Época, sobre um nomeado por Ricardo Barros em julho passado:
À frente de uma das secretarias mais importantes do Ministério da Saúde, a de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, responsável por compras gigantescas, está Marco Antônio Fireman.
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E o Contorno Sul Metropolitano…
… fica fora deste corte? Lendo a notícia aqui, de um corte de R$ 52 bilhoes, a evitar um rombo maior que os R$ 139 bilhões previstos, fiquei pensando: Como alguém pode defender a construção do Contorno Sul Metropolitano, agora, a um custo de aproximadamente R$ 1 bilhão, com os aditivos de praxe, se o governo federal está no vermelho, devendo até as calças, como diria meu amigo Flávio Mantovani?
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