pagamento

A Polícia Federal encontrou em uma ação de busca da Operação Lava Jato planilhas de pagamentos da Odebrecht para cerca de 200 políticos de 18 partidos. Os repasses foram feitos nas campanhas municipais de 2012 e para a eleição de 2014. A informação é de Bela Megale e Felipe Bâchtold, na Folha On Line.
Os documentos foram apreendidos nas buscas realizadas em um endereço do executivo da empreiteira Benedicto Barbosa Júnior, o BJ, durante a 23ª fase da Lava Jato, em fevereiro, que tinha como alvo principal o marqueteiro João Santana.Continue lendo ›

Mais de um ano depois da denúncia chegar ao Ministério Público Estadual, a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público instaurou inquérito civil para investigar a notícia de que a Prefeitura de Maringá estaria pagando contas de água e luz de alguns privilegiados salões comunitários, pertencentes a associações de moradores presidida por gente ligada ao mesmo grupo político.
Pior: além de a prefeitura pagar as contas, os presidentes ainda ganham locando os salões para eventos particulares, como casamentos, aniversários e velórios., o que é vetado por lei federal.Continue lendo ›

E o governador Beto Richa (PSDB) ainda não pagou alguns professores que deram aulas em novembro do ano passado.
Fosse alguém ligado a político que apoia seu governo, estaria tudo resolvido.

… Porto Blanco Construções Ltda, a mesma que ganhou a licitação do novo Portal do Parque do Ingá. Foram R$ 217.956,62 no último dia 21/12/2015, de um total R$ 605.209,73 para obras de ampliação do Condomínio do Idoso, no total de 244,40 metros quadrados. O empenho é de 12/6/2015 e tem o número 13557(*).
Meu comentário (Akino): Se fizermos a comparação entre uma obra de 244,40 m2, e a do Parque do Ingá, de 33 m2, os valores parecem díspares. De qualquer forma é bom fiscalizar esta obra do Condomínio do Idoso, como, aliás, deveriam ser fiscalizadas todas. Pediria aos vereadores sérios que tomassem esta providência. Ah, se o Observatócio social puder, pedimos ajuda, também.
PS: Os fiscais, servidores estatutários municipais, podem ser excelente fonte de controle da correta aplicação do dinheiro público. Não acham, Rubens e Ronie?
Akino Maringá, colaboradorContinue lendo ›

O ano começa com um intrigante mistério para contribuintes mais atentos. Por que a prefeitura não pagou integralmente os empenhos das obras do Portal do Parque do Ingá. O valor contratado é de R$ 273.748,18, separados em R$ 17.019,57 de recursos próprios do município (nosso IPTU), que eram sobras de exercícios anteriores e R$ 256.728,61, recursos do Ministério do Turismo (dinheiro do nosso IR e outros tributos federais) liberados desde de 2010 e, salvo engano, estavam parados em conta na Caixa Econômica Federal. Dos recursos próprios foram pagos R$ 8.374,38 e dos do Ministério do Turismo R$ 75.369,36, portanto R$ 83.743,74. O que aconteceu para o não pagamento até 31/12/2015 dos restantes 190.004,44?Se eram sobras de exercícios anteriores e os serviços foram entregues, não havia razões aparentes para o não pagamento.Continue lendo ›

Do site Manchete (ao final, o secretário contesta a notícia):

Em outubro os vereadores de Maringá votaram e aprovaram o projeto do Executivo que alterou a redação da lei complementar (239/98 – Estatuto dos Funcionários do Município). A proposta alterou o percentual pago a mais no vencimento inicial para os coletores de lixo domiciliar de 40% para 80% e dos motoristas da coleta de lixo de 30% para 60%. Estabeleceu ainda que terão direito a esses percentuais os coletores e motoristas que não tiverem nenhuma falta injustificada no mês.
Porém como não se deve acreditar no prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), os coletores foram novamente enganados ao receberem o mísero salário do mês sem o abono (gratificação) de R$ 850,00. Continue lendo ›

Do Painel, da Folha de S. Paulo:

Mesmo quando arrecadou mais do que gastou, o governo federal preferiu não pagar o que devia. É o que diz auditoria da CGU feita na Secretaria do Tesouro Nacional e finalizada em julho deste ano. O órgão concluiu que 60,89% do superavit primário de 2009 a 2013 (governos Lula e Dilma) foi usado para pagar despesas do governo e não para quitar a dívida pública federal. Com isso, a União ficou mais endividada. A CGU diz que o expediente custou pelo menos R$ 30,18 bilhões ao país.Continue lendo ›

Informa Naiane Mesquita no site Campo Grande News que, depois de 1 ano e 7 meses, a Wood’s fechou as portas na capital do Mato Grosso do Sul. O último show na casa ocorreu no dia 10 de julho; um show marcado para 18 de julho não aconteceu. Desde então, os funcionários não foram informados sobre o futuro da casa e o pagamento dos direitos trabalhistas. Leia mais.

O município de Maringá foi condenado em 2005 a implementar a coleta seletiva em toda a cidade, mas até o momento não cumpriu a sentença transitada em julgado pela 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Região Metropolitana de Maringá.
Todas as ideias apresentadas até hoje pela administração não contemplam o cumprimento da decisão da Justiça. Já o projeto apresentado pelo Instituto Lixo e Cidadania atende de forma integral tanto a sentença, quanto a legislação federal. Continue lendo ›

O clima está tenso entre as dezenas de cabos eleitorais contratados pelo comitê regional de Beto Richa em Maringá. Nesta manhã chegou ao conhecimento da turma, que está atuando principalmente em bandeiraços na região central da cidade, que o pagamento será feito somente na próxima segunda-feira, portanto, após as eleições deste domingo. Também chegou a informação de que o comitê, instalado nas antigas instalações da Dama S/A, será desativado ainda nesta manhã. A turma está preocupada e já se fala em interrupção do trabalho nas ruas e uma tomada de satisfação diretamente no comitê – uma espécie de “invasão” de cabos eleitorais. Era o que faltava: se isso realmente acontecer, será o coroamento para uma coordenação de campanha marcada, até agora, por confusões, como contratação de menores, troca de cheques com ágio etc.

A duplicação do trecho de quase 4 quilômetros da PR-323, entre Maringá e Paiçandu, virou uma novela cujo capítulo final não tem data para acontecer. A entrega da obra, que teve seu início anunciado em maio de 2005, era para ter acontecido em março passado; mudaram para abril, quando havia 80% dos serviços concluídos, mas até agora, nada. O número de funcionários na obra é pequeno e estaria restando a finalização de dois dos cinco viadutos. Consultada, a empresa Extracon não respondeu sobre prazo nem sobre o atraso no pagamento por parte do governo do estado. Sabe-se, porém, que o atraso é significativo. Orçada em R$ 33 milhões, a duplicação ainda tem três trincheiras. O local é de tráfego intenso e a demora para a entrega da duplicação só atrapalha o desenvolvimento da região, em especial prejudicando moradores de Maringá e Paiçandu.

(Atualizado) O blog soube que a situação na UEM é ainda pior do que parece. Não são somente alunos, funcionários e credores que estão descontentes com o atual momento financeiro da Universidade Estadual de Maringá, que faz malabarismos orçamentários para garantir a manutenção dos seus setores vitais. Mesmo assim, acumulam-se as dívidas da instituição, que está há quatro meses sem pagar as tarifas de energia elétrica, água e telefone.
Situação semelhante ocorreu somente na gestão Jaime Lerner, quando as dívidas se acumularam por meses. Muitos consideravam a dívida impagável, até que Requião assumiu o governo e conseguiu equilibrar as finanças e fazer investimentos, como é o caso do Centro de Convenções da UEM, obra orçada em R$ 8 milhões, com capacidade para 1.200 pessoas na sua sala principal. O prédio começou a ser construído no segundo ano de mandato de Requião, avançou 80% de sua construção mas, no governo Beto Richa, há dois anos a obra parou e se juntou ao conjunto de construções inacabadas que existe na universidade.

O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, que se apresentou na semana passada em Maringá, com direito a divulgação de releases através da prefeitura, ainda não recebeu a cota por ter se apresentado no Estádio Willie Davids. O Maringá Futebol Clube, do ex-vereador Zebrão (PP), assessor do gabinete do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), deveria ter entregue R$ 60 mil ao clube que já foi campeão mundial há exatamente uma semana – na quarta-feira, 2, um dia antes da partida. Pelo jeito, além da “iluminação de boate” Maringá terá outro motivo de fama entre os gaúchos.

…a publicação do ato de inexigibilidade de licitação 170/2014 que legalizou o pagamento da realização dos dois jogos da seleção de vôlei em Maringá. Já procurei no site e não encontrei. Algum procurador de carreira assinou?
Akino Maringá, colaborador

O governador Beto Richa (PSDB) informou ontem ao deputado Wilson Quintero (PSB) que a efetivação do pagamento para conclusão da Casa de Custódia de Maringá foi liberada. Segundo a empresa contratada para a realização da obra, dentro de 60 a 90 dias ela será concluída. A Casa de Custódia oferecerá mais 870 vagas para presos provisórios que estão em delegacias da região. Quinteiro é vice-presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa e afirmou em entrevista que o governo estadual tem se destacado como o governo que mais investiu em segurança nos últimos 20 anos no Paraná. Foto Pedro Ribas/ANPr

Um dos principais empresários de Maringá, cuja empresa realiza obras em diversos municípios do Paraná, disse que dá gosto trabalhar com prefeitos do PT, que pagam em dia, recebe bem os empresário e não exigem nenhum ágio. Citou como exemplo os prefeitos de Itambé e Paraíso do Norte.Continue lendo ›

A notícia foi tornada pública somente ontem, a um jogo da final do Campeonato Paranaense 2014, e foi dada pelo presidente do Maringá Futebol Clube, João Batista Regini (foto), ao repórter Ivaldo Maciel (da equipe de Ananias Rodrigues, Globo Maringá), no Estádio do Café: não é a contabilidade do Maringá FC, a Zebra, que paga os jogadores que integram seu elenco, e, sim, o Santa Rita Saúde Ltda., empresa que opera o plano Santa Rita Saúde, chamado de patrocinador master. De acordo com a informação, os jogadores recebem seus salários diretamente na empresa, que fica na avenida Independência e é ligada ao Hospital Santa Rita/Associação Bom Samaritano; no ano passado, pouco antes de assumir como principal patrocinador do time do ex-vereador Zebrão (PP), o plano venceu milionária licitação da Prefeitura de Maringá, para atender o plano de saúde dos servidores públicos municipais, o Sama. A notícia não era do conhecimento sequer da crônica esportiva. Outro dado repassado por Regini: o Maringá FC fica com 25% da renda dos jogos.

De Rosana Félix, na Gazeta do Povo:
Vence amanhã o prazo para o governo do Paraná finalizar o pente-fino das despesas contratadas e realizadas ao longo de 2013, muitas das quais ainda estão pendentes de pagamento. A dívida estimada com os fornecedores – de R$ 1,1 bilhão – pode sofrer ajustes depois desta avaliação. Independentemente do resultado final, o governo esta­­dual se comprometeu a honrar todos os compromissos. A relação dos credores e o cronograma para pagamento dos débitos serão feitos a partir de segunda-feira, com base no diagnóstico que está sendo feito pela Secretaria Estadual da Fazenda. Leia mais.

Vigilantes da Genesy Vigilância e Segurança Patrimonial Ltda. que trabalham na 15ª Regional de Saúde de Maringá devem aderir hoje à paralisação dos serviços. Ontem, vigilantes da 14ª Regional de Saúde, de Paranavaí, iniciaram greve por causa do atraso no pagamento referente a dezembro. A empresa alegou aos funcionários que está sem receber do governo Beto Richa há três meses; o débito passaria de R$ 1 milhão. A empresa presta serviços de vigilância à Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem e Departamento de Trânsito. Depois da 14ª RS de Paranavaí, outras três regionais de saúde também aderiram ao movimento, que tem acompanhamento do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá e Região. Nesta manhã, diante da notícia de que até agora não foi depositado o salário, os vigilantes da 15ª RS iniciaram reunirão que pode terminar com a adesão à greve.

A Prefeitura de Sarandi está finalizando a entrega dos 35 mil carnês do IPTU, que está sendo feita pelos correios. Este ano não houve aumento dos valores do IPTU, só a correção do índice de inflação do período. Segundo o diretor de receita do município, Paula Farkas, a administração não vai mais adotar o Refis porque muitos contribuintes deixam de pagar esperando o programa, o que acaba prejudicando os bons pagadores. O contribuinte que optar pelo pagamento a vista terá um desconto de 15%, e o prazo para o pagamento é 20 de fevereiro. Para quem optar pelo parcelamento o desconto será de 5% para os pagamentos sem atraso.

O começo de ano está sendo difícil para alguns paranaenses por causa da administração Beto Richa (PSDB). Em Maringá, funcionários de uma empresa de vigilância que presta serviços para o governo do estado estão novamente com o salário atrasado; eles deveriam ter recebido no quinto dia útil de janeiro, mas até agora o pagamento não foi feito. Somente uma empresa desta área que trabalha para o governo, em Maringá, tem para receber mais de R$ 1 milhão. Os trabalhadores, que sofrem na ponta da encrenca, querem saber quem vai pagar as despesas com juros por atraso.

Os empreiteiros que fazem obras para o governo Beto Richa estão à beira de um ataque de nervos com a falta de pagamento. Ontem e hoje pela manhã a RPC TV veiculou reportagem feita em Maringá em que representante do Sinduscon conta que começaram as demissões de trabalhadores. Uma só construtora demitiu 50; outra, 40.

O pagamento do 13º salário do funcionalismo público estadual este ano está garantindo desde ontem, quando fechou-se empréstimo de R$ 815 milhões com o Banco Mundial. No governo Beto Richa, respira-se agora com grande alívio. O dinheiro cairá na conta dos servidores no próximo dia 20. Até então, o pagamento era uma incômoda incógnita.

O programa Bom Dia Paraná de hoje veiculou reportagem informando que o governo do Paraná deve R$ 12 milhões a empresas de vigilância, referente a um atraso de três meses com vinte empresas do setor, afetando quatro mil vigilantes terceirizados, que correm o risco de não receber o 13º salário. As empreiteiras que fazem as obras da Copa do Mundo também enfrentam problemas para receber do governo Beto Richa.

Três obras de mobilidade urbana pensadas para a Copa do Mundo de 2014 foram paralisadas devido a atrasos nos pagamentos sob responsabilidade do governo do Paraná. Na melhor das hipóteses, caso o impasse seja resolvido neste ano, os cronogramas de duas dessas intervenções deverão ser estendidos por 30 dias – esticando a entrega para um mês antes do evento esportivo. A informação é de Raphael Marchiori e está na Gazeta do Povo. Leia mais.

O governo Beto Richa está atrasando o pagamento das empreiteiras que estão construindo no campus da UEM em Maringá, o que está provocando paralisão, lentidão e prorrogação no prazo para a entrega das obras, e começam a ocorrer demissões. Uma reportagem da RPC TV exibida hoje à noite mostrou a situação de dificuldades, com direito a depoimento de um empreiteiro que realiza obras para o estado e tem mais de R$ 1,5 milhão para receber desde julho. Nos bastidores da UEM há espaço até para uma teoria: a de que haveria um secretário de Beto Richa segurando o pagamento porque defende a construção de um túnel sob a universidade, que rejeita a ideia.

O Ministério Público Estadual abriu inquérito civil, no último dia 8, para confirmar informação de que foi identificado, em auditoria realizada este ano, pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por parte da Prefeitura de Maringá de imóveis locados pela municipalidade. Isso configuraria isenção de tributação, sem a devida previsão legal. Outro inquérito averigua notícia de que a UEM, após ter aberto teste seletivo para a contratação de psicólogo a ser lotado na clínica de psicologia credenciada pelo Detran, em seguida abriu edital de licitação para contratação de dois psicólogos a serem lotados no mesmo local.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná teve sua representação da Lei de Licitações acatada pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, contra a Companhia de Saneamento do Paraná. O Sinduscon argumentou que sofre uma grande procura por parte de empresas da construção civil que executam serviços de obras públicas pela constante falta de pontualidade nos pagamentos devidos pela Sanepar. Além dos atrasos, os editais e contratos da Companhia de Saneamento não preveem o pagamento de correção monetária, juros de mora e multa pecuniária. O prejuízo alegado pelas empresas contraria a Lei de Licitações. O artigo 40 da Lei nº 8.666 determina que os instrumentos convocatórios deverão obrigatoriamente prever: “(…) c) critérios de atualização financeira dos valores a serem pagos, desde a data final do período de adimplemento de cada parcela até a data do efeito pagamento; d) compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos e descontos”.Continue lendo ›

Interessante o comentário do leitor Marcelo Costa, a propósito das denúncias de pagamento excessivo de horas extras na Câmara de Maringá: “Deixe eu ver se entendi, foi reduzido de 40 horas para 30 horas com a alegação de que não precisa de tudo isso semanal, mas estão pagando horas extras? Ulisses Maia, eu sei que não foi você quem fez essa besteria, mas como agora você é o presidente, resolva esse imbroglio.”
Meu comentário: Pagar horas na Câmara é demonstrar falta de capacidade administrativa e isto é tudo que Ulisses não quer. Não é preciso ser doutor em administração para perceber que há servidores em número suficiente, e até excessivo. Continue lendo ›

Mais uma dúvida que precisa ser esclarecida. Houve pagamento de horas extras pela Câmara de Maringá, antes de 1º de março de 2011, a partir da sexta? Se houve, está errado, tenho certeza absoluta. Pagamento de horas extras houve muito. Resta saber se a partir da oitava e qual a justificativa. Comissionados receberam?
Akino Maringá, colaborador