palácio do planalto
Nise Yamaguchi esteve no Planalto 21 vezes
Wassef chantagista?
O advogado Frederick Wassef estaria chantageando o Palácio do Planalto, através de gravações de conversas envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, para que suas vontades sejam atendidas. A existência das gravações, das quais não se sabe o conteúdo, teria sido confirmada por pessoas próximas ao ex-advogado de Flávio Bolsonaro. A informação é da revista Crusoé.
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Via Genildo Ronchi.
Os prendedores de gravata
De um lado, o prendedor de gravata em forma de fuzil; de outro, um prendedor em forma de pistola. Um doce para quem adivinhar quem são.
Continue lendo ›Planalto trabalha contra possível candidatura de Moro
No Planalto, a percepção é de que o ex-ministro Sérgio Moro é “candidatíssimo”, expressão usada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro em uma conversa reservada. O temor de que o ex-chefe da Lava Jato divida os votos da direita é combustível para o governo traçar estratégias políticas.
Continue lendo ›As regalias do Planalto
De Roberta Paduan, na Veja desta semana:
A imagem mais conhecida do Palácio do Planalto, sede do governo federal, em Brasília, é o edifício modernista projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 1960. Diante de tanta beleza, a maioria das pessoas nem chega a notar o conjunto de prédios construídos do lado direito, abaixo do nível da rua. Os três anexos — além de um restaurante, operado pelo Sesi — são conectados ao palácio por um túnel e formam um conjunto arquitetônico bem menos exuberante que o lugar de onde despacha o presidente da República. Mas é essa área pouco conhecida que abriga uma grande e surpreendente estrutura. Ela inclui um mini-hospital com profissionais de diversas especialidades e um laboratório próprio. Há também por ali cinco consultórios odontológicos. Os serviços só atendem funcionários do palácio e seus familiares. Por falar em funcionários, o total de empregados do palácio é 3 234. O exagero fica evidente na comparação com seus equivalentes americanos, a Casa Branca e o Edifício Eisenhower. Juntos, eles abrigam as equipes dos principais auxiliares do presidente dos Estados Unidos e somam aproximadamente 2 000 servidores.
No início do atual governo, ao tomar conhecimento da exorbitância herdada de outras administrações, o então ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, encomendou um estudo para enxugar custos. O primeiro passo era chegar ao número exato de empregados lotados no complexo presidencial, que inclui os ministérios da Casa Civil, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria-Geral, Secretaria de Governo e Vice-Presidência. Ao saber que havia por lá mais de 3 200 servidores, Bebianno começou a afiar o facão. Só a folha de pagamento soma 160 milhões de reais por ano, de acordo com a administração do palácio. O custo anual sobe para quase 250 milhões quando se consideram as demais despesas de custeio para a manutenção da estrutura palaciana. “Meu objetivo era reduzir esse número em 30% em uma primeira fase e chegar a 50% no fim da reestruturação”, diz Bebianno. Na época, ele conseguiu obter o apoio de Vicente Falconi, um dos maiores consultores brasileiros em administração, que se dispôs a ajudá-lo na tarefa gratuitamente. Leia mais.
Mal-entendido desfeito
O presidente Jair Bolsonaro recebeu ontem Yasmin Alves, 8, no Palácio do Planalto. Ela ficou conhecida após aparecer em um vídeo em que supostamente “se nega” a cumprimentar o presidente durante evento na Escola Classe 1 da Estrutural (DF).Continue lendo ›
Charge
De Miguel, no Jornal do Commercio, de Recife (PE).
PP negocia para ficar
O Partido Progressista negocia com o Palácio do Planalto os termos para permanecer na base do governo, enfraquecido com as revelações de delatores da J&F. A legenda exige continuar à frente do Ministério da Saúde e quer controlar o Ministério das Cidades (dono de um dos maiores caixas da Esplanada), que deverá sair das mãos do PSDB. Continue lendo ›
Temer reúne-se com Barros
O presidente Michel Temer teve três reuniões nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto.
Ele recebeu o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o secretário de Programa de Parcerias e Investimento, Moreira Franco, e, entre as duas, esteve com o ministro da Saúde, Ricardo Barros.Continue lendo ›
Guilhotina
De Leandro Mazzini, da coluna Esplanada:
O ministro da Saúde, o engenheiro Ricardo Barros (PP-PR), está com a cabeça na guilhotina no Palácio. E não tem a ver com as asneiras que tem soltado.
Planalto recebeu dossiê fajuto para atingir Sergio Moro
Da Veja:
As tentativas do governo de obstruir as investigações da Operação Lava-Jato não tiveram como alvo apenas os ministros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça.
Para que o plano fosse bem-sucedido, era necessário também frear o trabalho dos delegados, dos procuradores do Paraná e do juiz Sergio Moro – os responsáveis pelo processo que desvendou o maior escândalo de corrupção da história do país, colocou na cadeia empreiteiros, políticos, lobistas e promove um cerco ao ex-presidente Lula.Continue lendo ›
Relação estremecida
De Lauro Jardim, no Radar On-line:
José Antonio Toffoli tem revelado aos mais próximos um grande desconforto por não ter sido consultado pelo Palácio do Planalto para a escolha dos ministros Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso. Está se sentindo desprestigiado. Foto Veja.