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Akino

Por que não querem recuperar os milhões desviados por Jairo/Paolicchi?

Analisem esta notícia de saiu no Jornal Nacional de ontem: ‘Um acordo entre a Advocacia-Geral da União e o Grupo Ok, do ex-senador Luiz Estevão, vai devolver aos cofres públicos quase R$ 470 milhões. É uma parte dos recursos que teriam sido desviados em um dos maiores escândalos de corrupção no país. O valor milionário, R$ 468 milhões, é o equivalente ao que teria sido desviado durante a construção do prédio do TRT de São Paulo, no início dos anos 1990, mais juros e correção. O acordo prevê R$ 80 milhões à vista e o resto será pago em 96 parcelas de R$ 4,1 milhões. Para garantir o pagamento, a Advocacia-Geral da União vai manter penhorados 1.255 imóveis do Grupo Ok. Eles só serão desbloqueados quando a dívida for quitada.’
Meu comentário: Em Maringá, segundo informações, o município permanece inerte, apesar das citações ao prefeito efetivo e o em exercício, e o procurador, para manifestarem sobre o interesse na execução da sentença e leiloar bens que estão bloqueados. Consta que um apartamento, o município preferiu alugar a vender em leilão. Por que não querem? Seria medo de abrir um precedente, em causa própria? Há alguma negociação extra autos?  Gostaria que os vereadores Humberto Henrique, Marly Martin, Mário Verri e Dr. Manoel requeressem informações, se interessassem pelo processo. Enviassem ofícios ao TCE. Enfim, que agissem. É um absurdo, se isto for mesmo confirmado. Apelo também ao candidato Wilson Qunteiro, para que toque na ferida. Apelo ainda aos jornalistas investigativos, Murilo Gatti, Fábio Linjardi. Luiz Fernando Cardoso, que entrem no caso. Por favor, Michel e Frank, liberem eles para fazerem uma matéria.
Akino Maringa, colaborador

Justiça

Sucessores em ação

O desembargador Xisto Pereira, do Tribunal de Justiça do Paraná, atendeu o Ministério Público e determinou a citação dos sucessores do ex-secretário Luís Antonio Paolicchi, assassinado no ano passado, a fim de ocuparem o pólo passivo da ação civil pública que tramitou na 1ª Vara Cível e cuja apelação está na 5ª Câmara Cível do TJ-PR. Integram a ação Jairo Gianoto, Neusa Gianoto, Rosimeire Castelhano Barbosa, Jorge Aparecido Sossai, José Rodrigues Borba, Alberto Youssef, Jorge Sanches Ouverney, Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e Luiz Alfredo da Cunha Bernardo. Os sucessores do falecido são Marino Paolicchi e Thereza Beloso Paolicchi.

Blog

Hangar do ex-secretário Paolicchi está sendo desmanchado


A Prefeitura de Maringá autorizou o desmanche do hangar que pertenceu ao ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi, morto no ano passado, no antigo Aeroporto Gastão Vidigal. Uma empresa de metalurgia está retirando o material daquele e de outros barracões há mais de uma semana, em troca do material metálico. Pelo local passará uma rua do futuro Centro Cívico de Maringá. No hangar, enorme, há uma sala lotada de documentos. Procurei e não encontrei no site prefeitura documento que licitou o desmanche e entrega do hangar, que, ao que parece, está entre os bens indisponibilizados pela justiça junto ao ex-secretário.

Blog

Portas fechadas

A constatação é de um ex-integrante do poder público municipal: com a morte de Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda envolvido em desvio de recursos na Prefeitura de Maringá, algumas conhecidas portas (inclusive de recursos estaduais e federais) teriam sido fechadas para o município.

Akino

Muita emoção

Ao falar na discussão do projeto de concedeu licença de 100 dias para Silvio II, o vereador Humberto Henrique lembrou que o único prefeito que havia usado o artigo da Lei Orgânica que permite este tipo de licença foi Jairo Gianoto, quando estourou o escândalo no final da sua administração, dizendo que vê semelhanças entre a atual e aquela.
Falando em seguida, o líder, vereador médico Heine Macieira, depois de uma defesa e justificativas da licença, tão convincentes como explicar ‘batom na cueca’, finalizou se dizendo indignado, e com a voz embargada pela emoção disse que não admitia comparar a a atual administração à de Jairo Gianoto. Por pouco, lágrimas não rolaram. Eu, que assistia pela internet, lembrei de quanta injustiça se faz com Paolicchi e Jairo, que são acusados de serem os maiores corruptos que esta cidade já conheceu.
Outro fato emocionante foi o vereador John dizer que, antes que digam que ele defende Ricardo e Silvio, por interesse, o PMDB tem candidato, que é o médico Durval dos Santos. Confesso que me segurei para não chorar.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Paolicchi foi o Cachoeira de Maringá?

Com todo o respeito que temos para com aqueles que se foram , como é caso de Paolicchi, acompanhando o noticiário e a informação de que Cachoeira está doido para falar na CPI, ocorreu a comparação do que representou o primeiro para corrupção local loca e o segundo nacionalmente. As semelhanças não ficam na questão da água (mineral e de cachoeira), principalmente na expectativa de presos, acuados eles entregariam todos. Não foi o que aconteceu com Paolicchi, nem acredito que acontecerá com Cachoeira. Quanto ao que a vida lhes reservará, não aposto nada na do amigo do futuro (logo, logo) ex-senador Demóstenes Torres.
PS: Jamais andaria de ‘asa delta’.
Akino Maringá, colaborador

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Paolicchi continua no PMDB


O ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luis Antonio Paolicchi, assassinado no ano passado, continua filiado ao PMDB presidido por Umberto Crispim de Araújo. O partido, que se orgulha de ser o maior de Maringá, há tempos não atualiza seu quadro de filiados. O nome de Paolicchi aparece na listagem mais recente, cujo prazo de envio terminou ontem; a lista será atualizada, agora, somente em outubro.
PS – Na campanha eleitoral de 2000, quando o governador Requião detonou em praça pública o chamado esquema Paolicchi, que desviou milhões de reais junto com o então prefeito Jairo Gianoto, ele esqueceu de pedir ao seu partido que desse exemplo e expulsasse o então secretário. Ficou filiado até a morte.

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O que aconteceu?

O ano caminha para o final e a explicação para um dos mais mais comentados acontecimentos de Maringá – a morte do ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi – ainda não passa pela garganta de muita gente, incluindo policiais e pessoas que o conheceram. As justificativas do companheiro do ex-secretário parecem carecer de uma peça, falta um encaixe. Sem contar que a acusação de que Paolicchi era violento com o rapagão é hilária.

Geral

Polícia apresenta envolvidos com o assassinato de Paolicchi

Prisões em Maringá
Foram apresentadas há pouco, na SDP de Maringá, as quatro pessoas envolvidas com a morte do ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi. Elas foram presas na manhã de hoje. O mandante foi o companheiro do ex-secretário, Vagner Eizing Ferreira Pio (conheça o currículo dele), e o crime executado por Eder Ribeiro da Costa (na foto, o único que está de frente, com a cabeça coberta). Leia mais.

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Um mês depois

No próximo domingo faz um mês que o ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi, foi encontrado morto dentro de seu carro, perto do distrito de Floriano. A polícia ainda trabalha em duas frentes, mas apesar de faltar pouco para a elucidação do crime ainda há dúvidas. Paolicchi, este ano, chegou a ficar 51 dias trancado em seu apartamento, no centro da cidade, e havia perdido 10 quilos. Ele teria ficado recluso por conta da saúde ou de ameaças feitas por credores? O ex-secretário de Fazenda das gestões Barros, Said e Gianoto também havia oficializado sua união estável com o companheiro dos últimos tempos.

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Prefeitura não vende bens de Paolicchi


A Prefeitura de Maringá ainda não executou a sentença para vender os bens bloqueados do ex-secretário de Fazenda, Luiz Antonio Paolicchi, assassinado no final de outubro. O procurador jurídico Luiz Mandato (na foto com seu colega suspenso, Vagner Mússio) teria sido citado duas vezes pela Justiça Federal para providenciar a execução. Um dos bens bloqueados é um apartamento que fica em Curitiba, que a prefeitura preferiu alugar ao invés de vender. O “corpo mole” cheira a compromisso feito com o ex-secretário, que chegou ao primeiro escalão da prefeitura todos sabem pelas mãos de quem.
(Foto: Maringá Manchete)