Salvo engano, em 2006 escrevi um artigo que foi publicado em O Diário, que permito reproduzir aqui, a propósito das discussões em torno das multas aplicadas, sobretudo num trecho do Contorno Sul. Eis o texto, em resumo: Continue lendo ›
Iniciada nesta segunda, 25, a análise dos documentos de habilitação das empresas que participam da licitação de radares. A licitação prossegue normalmente sem nenhuma impugnação e segundo o secretário de Mobilidade Urbana (Semob), Gilberto Purpur, a expectativa é que o valor fique bem abaixo do máximo previsto de R$ 3.385.728,00.Continue lendo ›
A manchete de O Diário é, de novo, do zeloso Observatório Social de Maringá, que depois de ignorar o Executivo por quase 10 anos resolveu contestar até quando as licitações nem foram realizadas. A administração não acatou o questionamento que a entidade fez novamente em relação à instalação dos radares fixos, os pardais, e, portanto, não houve a impugnação. Continue lendo ›
Nenhum dos pardais de Maringá está funcionando, ou seja, não está fiscalizando quem trafega em velocidade superior à permitida nas vias da cidade.
O contrato com a Tecdet Tecnologia em Detecções Comércio, Importação e Exportação Ltda., com sede em Bragança Paulista, foi suspenso. Continue lendo ›
No cruzamento das avenidas Sophia Rasgulaeff com Lucílio de Held, em Maringá, leitor garante que a placa foi colocada como protesto por motoristas cansados de “serem roubados e dividir dinheiro com deputados e vereadores” – embora seja o Executivo quem administra o sistema.
De repente, nas imediações de semáforos instalados em diversos pontos de Maringá, começaram a ser colocados pardais. É a tentativa mais dolorida de educar o mau motorista, em especial o que não respeita o sinal vermelho.
Funcionários da Setrans e da empresa que explorará os novos controladores de velocidade de Maringá interromperam parcialmente o trânsito na avenida Alexandre Rasgulaeff, ontem à tarde, para ultimar o funcionamento dos pardais, que ficaram desligados por várias semanas. Agora eles possuem um poste extra, com duas lâmpadas para flagar velocidade acima da permitida à noite.
Deve começar a funcionar em breve a nova leva de controladores de velocidade espalhados por Maringá. Houve mudança na empresa que explora os pardais, inclusive com a colocação de novos pontos. Acima, as novas câmeras instaladas num controlador da avenida Mandacaru. Já as câmeras de monitoramento para uma cidade que vive momentos turbulentos de violência, nada…
Aproveitando a troca da empresa que explorava os controladores de velocidade nas vias de Maringá, a Setrans está criando novos locais que terão pardais. A expectativa é de que em mais duas semanas todos os pardais – novos e antigos – estejam funcionando.
Há cerca de uma semana está sendo colocado laço detector em ruas e avenidas de Maringá que têm ponto para controladores eletrônicos de velocidade – os chamados “pardais” -, há mais de um mês desligados pela Setrans. Calcula-se que alguns milhares de reais em multas deixaram de ser arrecadados desde que a prefeitura, diz-se que por negligência, deixou o contrato anterior vencer sem que houvesse tempo para a continuidade do serviço. Os pardais voltarão a funcionar em duas semanas, pelo menos. Para a colocação dos novos laços (os antigos são mantidos), a empresa que vai passar a controlar os pardais tem a ajuda da Setrans, já que um carro da secretaria ajuda na interrupção do trecho – no caso da foto, na avenida Alexandre Rasgulaeff, no Jardim Imperial.
Dois leitores perceberam que os pardais de Maringá estão sendo retirados desde ontem. As caixinhas foram retiradas, ficando só o poste metálico. Não se sabe se é para manutenção ou, como aparente, o fim de convênio com a empresa responsável. Na Setrans, não confirmaram a informação e disseram que somente o secretário pode dar informações.
PS – A leitora Carla informa que a RICTV fez matéria a respeito: a empresa retirou os equipamentos porque a prefeitura não renovou o contrato.
De Carlos J. Silva:
Maringá faz mais pardais que os próprios pardais! A Cidade Canção está virando uma teia à espera de uma próxima vítima. Educar é ver o erro e ensinar o modo correto; um pai que apenas sabe bater ao ver o erro do filho não está preparando um cidadão para o futuro. Assim é no trânsito maringaense, foca-se nas multas e fazem poucas campanhas de orientação e prevenção.
