Sem fogo
Os últimos focos de incêndio no Parque das Palmeiras foram extintos pelo Corpo de Bombeiros de Maringá por volta das 22h de ontem.
(Foto: Divulgação/5GB)
Os últimos focos de incêndio no Parque das Palmeiras foram extintos pelo Corpo de Bombeiros de Maringá por volta das 22h de ontem.
(Foto: Divulgação/5GB)
Leitor reclama da situação da calçada no entorno do Parque das Palmeiras. Além disso, as cercas do campo de futebol estão todas danificadas, cheias de arames expostos que podem machucar as pessoas, observa.
Continue lendo ›Uma grande quantidade de grama que estava ao lado do campo de futebol do Parque das Palmeiras acabou se perdendo, como o blog antecipou no dia 9. Só que, ao contrário do publicado, a grama não era da prefeitura.Continue lendo ›
Aquela montanha que aparece ao lado do campo de futebol do Parque das Palmeiras é grama, e corre o risco de não estar mais prestando para ser plantada.Continue lendo ›
Os palanques do campo de futebol, ao lado da biblioteca municipal do Parque das Palmeiras, estão caindo, registra leitor.
Rua Flamboyant, no Parque das Palmeiras.
O recém-inaugurado parque infantil no Parque das Palmeiras está atraindo uma multidão de crianças todos os dias ao local.
O que chama atenção é a precariedade dos brinquedos. Continue lendo ›
A Prefeitura de Maringá gastou na reforma e ampliação da Biblioteca Municipal Professora Maria Aparecida Cunha Soares, entregue hoje no Parque das Palmeiras, cerca de R$ 300 mil (recursos próprios).
O equivalente a pouco mais do que gastou no portal de madeira do Parque do Ingá e menos da metade do que está gastando na construção do Centro de Apoio ao Turista, no mesmo local, com recursos do governo federal.
Há pouco, na inauguração da Biblioteca Municipal Professora Maia Aparecida Cunha Soares, no Parque das Palmeiras, uma maringaense chamou a atenção.
A mulher acompanhou a cerimônia na parte da frente, perto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), e começou a reclamar da administração municipal e da falta de segurança em Maringá.
Leitor avisa que ainda tem criador de cavalo de raça em fundo de vale no Parque das Palmeiras, em Maringá, a despeito de a Secretaria Municipal do Meio Ambiente ter alardeado uma operação para a retirada de animais desses locais. “O povo é brabo!”, acrescenta o leitor, já antecipando o tratamento diferenciado dispensado pela administração Pupin/Barros.
Leitor fez fotos no Parque das Palmeiras nesta manhã. É o mesmo bairro onde reside a família de Miguel Tosetti Correa, 4 anos, que morreu ontem de dengue hemorrágica. Como outras da zona norte da cidade, todas as ruas têm lixo, entulhos e percebe-se que alguns moradores possuem coisas amontoadas nos quintais. Acima, a calçada do bosque que existe no bairro, onde há anos moradores jogam lixo. Abaixo, pneus e até um televisor no lixo na avenida São Judas Tadeu. “Não se vê por aqui a prefeitura fazendo arrastões ou campanhas preventivas. Ontem pelas 5h30, antes do falecimento do menino, o fumacê passou várias vezes pelas ruas do bairro”, acrescenta.
Veja mais fotos:Continue lendo ›
Funcionários da Secretaria Municipal de Serviços Públicos estão desde a manhã desta sexta-feira desmontando a estrutura feita em eucaliptos do Parque das Palmeiras, zona norte de Maringá. Em janeiro passado a Guarda Municipal interditou o local (foto abaixo), depois que parte do madeiramento cedeu com as chuvas.
A estrutura de eucalipto existente no Parque das Palmeiras, na avenida São Judas Tadeu, foi interditada pela Guarda Municipal de Maringá. Não existe nenhuma placa de aviso, apenas uma fita isola a estrutura de troncos de eucalipto; as toras verticais cederam e inclinaram com as últimas chuvas. A obra foi inaugurada em junho de 2008 como espaço de recreação e lazer e custou R$ 339,3 mil, recursos próprios do município. Agora, a estrutura será retirada pela prefeitura. Leitor que fotografou pergunta: a construtora não garante a estrutura?