parque industrial cidade de maringá

Maringá

Os erros do Parque Industrial Cidade de Maringá

Parque industrial

Na próxima segunda-feira, em entrevista coletiva à imprensa, às 9h, o prefeito Ulisses Maia e o secretário municipal de Obras Públicas, Marcos Zucoloto, vão apresentar – em material com fotos na versão powerpoint – toda a atual situação do Parque Industrial Cidade de Maringá, em implantação no prolongamento da Estrada Pinguim, na região sul de Maringá.
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Maringá

Sem EIA-Rima, Parque Industrial Cidade de Maringá pode gorar

Parque Industrial

Uma decisão do juiz Nicola Frascati Junior, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, em autos de desapropriação, em setembro do ano passado, pode melar de vez o Parque Industrial Cidade de Maringá, milionário empreendimento iniciado em 2012 pela administração Barros/Pupin e inconclusa até hoje.
A prevalecer a decisão em outras instâncias, as irregularidades constatadas causarão a extinção de todos os processos de desapropriação, voltando os terrenos para as mãos dos proprietários originários.
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Geral

Parque Industrial Cidade de Maringá

Cidade Industrial - Ponte sobre o Ribeirão Floriano

Marco Antonio Deprá esteve na segunda-feira no local da futura Cidade Industrial de Maringá, onde pequenos proprietários rurais foram enganados para vender suas terras, o que rendeu ação civil pública por improbidade contra o ex-prefeito Silvio Barros e secretários (lembram? aqui). As fotos mostram: acima, as obras de construção da ponte sobre o ribeirão Floriano; abaixo, a avenida principal do empreendimento, entre a estrada Pinguim e o ribeirão Pinguim. Esta via, bem como diversas outras já estão asfaltadas, com meio-fio, obras de galerias pluviais e rede de distribuição de água. Há no local pessoas fazendo a implantação de gramados nas calçadas ecológicas e rotatórias.

Cidade Industrial
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Justiça

Ex-prefeito Silvio II e secretários devem ressarcir o município, pede o MP

Silvio II, Valter Viana e Luiz Manzato
Na ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual por conta das irregularidades nas desapropriações para a implantação do Parque Industrial Cidade de Maringá, na gestão Silvio Barros II (PHS), o promotor Maurício Kalache pede que o ex-prefeito seja condenado por improbidade administrativa por violação dos princípios da legalidade, moralidade, honestidade, lealdade às instituições, impessoalidade e transparência administrativas. O MP pede que ele seja condenado ao ressarcimento integral dos danos causados aos proprietários das áreas desapropriadas, consistente no valor das comissões indevidamente pagas pelas intermediações feitas para os recebimentos das indenizações que o município de Maringá efetuou aos 27 expropriados, além de suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida no cargo de prefeito (até R$ 1,5 milhão) e proibição de contratar com o município.  Em relação ao procurador geral Luiz Carlos Manzato (PP) e ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Valter Viana (PHS), o MP pede queContinue lendo ›

Geral

Maringá: MP ajuíza ação por improbidade contra Silvio Barros II e secretários

A 6ª Promotoria de Justiça da comarca de Maringá ajuizou ação civil pública, por ato de improbidade administrativa, contra o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) e outras seis pessoas – incluindo dois secretários da atual administração (Valter Viana, do Desenvolvimento Econômico, e Luiz Carlos Manzato, procurador geral) e servidores. O promotor Maurício Kalache contesta desapropriações de terrenos particulares, com vistas à implantação do Parque Industrial Cidade de Maringá, que os leitores do blog também conhecem como Parque Industrial Barros. Gravações telefônicas autorizadas pela justiça flagraram, há dois anos, interferência do então secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, irmão mais novo do prefeito, dando as cartas para o empreendimento. Na ação, a Promotoria de Justiça sustenta que os agentes públicos permitiram que corretores de imóveis iludissem os proprietários das áreas desapropriadas e obtivessem deles a chamada “opção de venda”, pela qual eles se comprometeram a pagar vultosas comissões pela “negociação” dos imóveis.Continue lendo ›