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Chuvas arrastam passarela em Maringá


As fortes chuvas que caíram esta noite causaram muitos prejuízos em Maringá. Na avenida Morangueira, proximidades da Associação dos Funcionários Públicos Municipais, como sempre acontece, houve alagamento, assim como em alguns pontos da avenida Colombo. Também as instalações da Uningá, na saída para Iguaraçu, sofreram com as chuvas. Um dos maiores danos foi causado na ponte que liga o Conjunto Ney Braga ao Parque das Laranjeiras, atrás do Parque Gralha Azul. A força das águas foi tanta que uma das duas passarelas de pedestres sobre a ponte atravessou o asfalto e foi levada para o outro lado. A ponte foi construída há cerca de quatro anos. O secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio, da Defesa Civil de Maringá, passa a noite acompanhando relatos dos estragos verificados em vários bairros da cidade, e mobiliza equipes da Semusp para a resolução dos problemas, em especial na zona norte.

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Avenida Brasil, retrato da falta de planejamento em Maringá

Obrada no canteiro central
Nos últimos dias a Prefeitura de Maringá cortou partes dos canteiros centrais da avenida Brasil recentemente remodelados, destruindo parte do meio-fio e retirando a grama, também recentemente plantada, colocando massa asfáltica no lugar. Embora algumas não fiquem na linha da faixa de pedestres, imagina-se que seja para facilitar a travessia da avenida, que desde janeiro, quando começaram as tais obras de revitalização, virou tarefa cruel para transeuntes. Da praça 7 de Setembro à praça Rocha Pombo, quase toda a quadra ganhou uma obrada como essa, com direito, até a uma rampa, também feita de asfalto, para não falarem que não houve preocupação com acessibilidade. Na altura da Cofebral, perto da praça José Bonifácio, a passarela encontrou um ipê no meio do caminho – e aí ficou essa coisa estranha (não obedece o espaço mínimo de área permeável estabelecido em lei em torno da árvore), que retrata bem a falta de planejamento da administração Ricardo Barros/Carlos Roberto Pupin.

Obrada no canteiro central
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Maringá

Planejamento, a gente não se vê por aqui

Canteiro da avenida Brasil, em Maringá
Quando os funcionários da Semusp chegaram hoje pela manhã na avenida Brasil houve quem pensasse na retomada das obras da chamada revitalização da principal via da cidade, que perdeu as vagas de estacionamento no canteiro central em janeiro. Mas não. A administração Pupin/Barros fez mais um quebra-galho: retirou o meio-fio recentemente colocado e tascou asfalto por cima do canteiro, criando uma espécie de passarela para a faixa de pedestres.

Má-ringá

Passarela do medo


Ontem à tarde André Leandro Veneruci foi ao Jardim Andrade e atravessei a passarela do medo, sobre o Transtorno Norte, que liga o bairro ao Jardim Ebenezer. Reclama que até agora a Setran não pintou faixa de pedestres, tampouco colocou placas indicando a passagem de pessoas por aquele local para os motoristas ao longo da via. É comum veículos leves e pesados excederem o limite de velocidade de 40km e não esperar as pessoas atravessarem ao ter acesso a passarela. Outro detalhe é que a placa que informa que a passarela é provisória está caindo, da mesma forma que o barranco, em diversos pontos do contorno.