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Verdelírio

Tem convenção

José Carlos Endich, presidente da Comissão Provisória do PDT de Maringá, está convocando os filiados do Partido Democrático Trabalhista, para a Convenção Municipal que será realizada no dia 1º de setembro de 2013, às 8h30 na Câmara Municipal, para a eleição do Diretório, Comissão de Ética, Conselho Fiscal, Comissão Executiva Municipal, e para tratar de outros assuntos.Continue lendo ›

Blog

PDT volta a ter vereador, 13 anos depois

pdtO PDT de Maringá voltará a ter representantes na câmara municipal depois de muitos anos. O partido já teve vereadores como o médico Fernando Barros e Ricardo Maia (93-96) e até três numa só legislatura: o ex-reitor Décio Sperandio , Aldi Mertz e Miguelzinho de Oliveira (97-2000), mas depois que Carlos Roberto Pupin (PP) – o atual prefeito da cidade, cuja elegibilidade é contestada na Justiça Eleitoral – assumiu a presidência do partido, não conseguiu eleger mais nenhum. O último vereador eleito pela legenda foi o médico Manoel Álvares Sobrinho (2001-2004), eleito em 2000. Em breve, o PDT voltará a ocupar duas cadeiras – depois de brigar na justiça porque o PV de Alberto Abraão, que não conseguiu legenda para eleger nenhum vereador, buscava cancelar a coligação feita entre o PV de Joba e o PDT.

Política

Vice de Gleisi será do oeste/sudoeste

De Celso Nascimento, na Gazeta do Povo:
Gleisi Hoffmann (PT) para o governo, Osmar Dias (PDT) para o Senado. Só falta escolher o candidato a vice-governador para completar a chapa que vai disputar com Beto Richa e seus aliados as eleições majoritárias de 2014. A dúvida em relação ao vice é parcial: o entendimento interno é de que será um representante do oeste/sudoeste do estado, mas ainda falta definir nome e partido a que deva pertencer na formação de uma aliança mais ampla. Leia mais.

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PV ajudou a cooptar Gari

A conversão de Luizinho Gari (PDT), vítima de uma das mais conhecidas perseguições no meio do funcionalismo e agora ricardista desde pequeno, pode resultar em complicação partidária. Se ele for expulso por infidelidade, pode perder a esperada cadeira que surgirá com a solução do caso do Partido Verde. Aliás, para atraí-lo para as hostes do condomínio partidário teria sido decisiva a garantia dada por Alberto Abraão Vagner da Rocha, que trava queda de braço pelo controle do PV, de que a situação seria resolvida em breve – como se sua posse dependesse do mais novo condômino de Ricardo Barros.

Eleições 2012

O precedente de 1988


A história eleitoral recente registra um caso de substituição de candidatos em Maringá. Em 1988, o PDT homologou na convenção a chapa com José Pacheco dos Santos (primeiro à esquerda, na foto) para prefeito e Osvaldo Silva Santos na vice. Dias depois, o partido de Leonel Brizola lançou em definitivo as candidaturas de Adriano Valente e Antenor Herrerias Lopes.

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Cena da política maringaense

Na inauguração do comitê do ex-vereador Geremias Vicente da Silva (PSC), candidato nestas eleições, além dos candidatos a prefeito e a vice da coligação – no caso, o deputado estadual Enio Verri (PT) e o ex-secretário de Silvio Barros II, Sidnei Telles (PSC) -, um outro ex-vereador chamou a atenção ao discursar. Era Walter Guerlles, amigo pessoal de Geremias e chefe de gabinete de Carlos Roberto Pupin, o candidato a prefeito do PP.
Guerlles, por sinal, continua filiado ao PR – outro partido que apoia a candidatura de Enio Verri. Como o PDT, que tem entre seus filiados a atual primeira-dama Luíza Pupin. (Pano rápido)

Escândalo em Maringá

Experiência com crises

O prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin (PP), tem experiência com crises político-partidárias. Esta que seu coordenador-geral de campanha passa é apenas uma delas. Ele ingressou e presidiu o PST enfrentando a oposição de um grupo (do qual fazia parte Paulo Mantovani, por exemplo); depois, quando presidia o PRN, viu o grande nome do partido, Fernando Collor de Mello, ser cassado; quando era tucano, viu o então prefeito Jairo Gianoto ser obrigado a deixar a prefeitura, igualmente acusado de coisa errada. Só no PDT não viveu crise, a não ser o fato de o partido nunca mais ter conseguido eleger um vereador na Câmara de Maringá.

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Os pedetistas ficaram na mão

Com a decisão judicial que fez o Partido Verde de Maringá voltar para Alberto Abraão Vagner da Rocha, quem ficou na mão foram os pré-candidatos do PDT, que haviam se coligado aos do PV na convenção presidida por Joba. O futuro é incerto se a coligação não for mantida, já que o PV de Abraão quer chapa própria, nem que for, como tudo indica que vai ser, para não eleger ninguém.

Eleições 2012

De Paula tem apoio de 14 partidos

O prefeito Carlos de Paula (PDT), de Sarandi, conseguiu fechar uma coligação com 14 partidos para apoiá-lo na reeleição. “A transformação precisa continuar” será o slogan da campanha. Na vice, seu antigo parceiro e colega de câmara municipal, Luiz Aguiar (PPS). De Paula vai disputar os votos con Walter Volpato (PSDB), que terá Nelzon Bazotti (PTB) na vice, e o professor Adauto (PT), com a professora Maria Inês (PCB) na vice. O ex-prefeito Cido Spada (PV) apoiará Volpato. O ex-prefeito Milton Martini não será candidato, como esperava um grupo de pessoas daquela cidade.

Blog

PV e PCdoB definem alianças

O PV fecha agora à tarde, em Maringá, aliança na proporcional com o PDT. Na majoritária, vai com o deputado Enio Verri (PP).
O PCdoB também fechou com Verri, como esperado, e na proporcional vai com o PT, o que em tese aumentaria a possibilidade de o partido continuar mantendo uma cadeira na câmara municipal. O conselheiro tutelar Carlão confirmou que abriu mão da candidatura e vai apoiar o vereador Manoel Sobrinho.

Política

Pauliki reclama de “forças ocultas”

Pré-candidato à eleição majoritária pelo PDT em Ponta Grossa, o empresário Márcio Pauliki, dono das Lojas MM, disse ao Diário dos Campos que, apesar da decisão do PSB em apoiar a candidatura ligada à base do governo Richa, não considera que seu projeto de disputar a eleição esteja frustrado. Ele aguarda resposta do PMDB até o próximo dia 20 e também mantém negociação com outras siglas. O empresário, que tem o apoio do PV, reclama de “forças ocultas” vindas de Curitiba e afirma ainda que está ocorrendo uma “imposição política” por parte da direção estadual de partidos, forçando siglas locais a fechar apoio a determinados grupos.

Política

“PT unido e focado”

Gustavo Fruet
Encerrou na noite de ontem a rodada de reuniões do pré-candidato à Prefeitura de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), com as bases regionais do Partido dos Trabalhadores na capital paranaense. A unificação do PT, depois da disputa interna, e a construção dessa aliança programática com o partido de Fruet, sobre o foco das prioridades que unem as duas forças foi o recado claro dessa etapa preparatória e de organização das convenções partidárias e da campanha que se tem pela frente. “O que nos une. Essa é a meta a ser perseguida. O plano de governo que apresentaremos, fruto desse diálogo e da sintonia fina com as prioridades de atendimento à população curitibana, será o retrato mais fiel dessa aliança”, disse Gustavo Fruet.Continue lendo ›

Opinião

Um projeto para governar Curitiba

De Roni Barbosa, um dos nomes cotados para vice de Gustavo Fruet:
O desafio petista para as eleições de 2012 em Curitiba está só começando. Após extenso debate entre a militância do Partido, adotou-se a tese de coligação com o PDT para esta disputa eleitoral. Este fato consumado resulta na grande chance dos curitibanos conhecerem de perto o modo petista de governar. Uma nova Curitiba urge. Para isso será necessário enfrentar um grupo político que há décadas administra a cidade revezando nomes, mas sempre mantendo a mesma forma de pensar, governar e privilegiando os mesmos interesses. Lerner, Taniguchi, Richa, Derosso, Ducci, são peças inseparáveis deste quebra-cabeça e deste pensamento único que no Paraná vendeu o Banestado, tentou privatizar a Copel e em Curitiba mantém caixas-pretas como a Urbs, o Instituto Curitiba de Informática e os radares, no já famoso contrato com a Consilux. Leia mais.

Política

PT e PDT juntos em Curitiba e Maringá

Fruet e Verri
O pré-candidato do PDT à prefeitura de Curitiba, Gustavo Fruet, se encontrou hoje com o presidente estadual do PT, deputado maringaense Enio Verri. Fruet agradeceu o esforço de Verri pelo alinhamento entre PT e PDT para a disputa eleitoral em Curitiba. Em Maringá, o PDT já está confirmado na aliança em torno da pré-candidatura do petista.
(Foto: Roberto Corradini)

Política

PT aprova aliança com Gustavo Fruet

Paulo Bernardo
Por 167 contra 128 votos, o PT de Curitiba aprovou, por volta das 13h de hoje, a aliança com o PDT de Gustavo Fruet já no primeiro turno das eleições municipais. A maioria dos quase 300 delegados que compareceram ao 18º Encontro Municipal do PT de Curitiba, que definiu a tática eleitoral e política de alianças para as eleições deste ano, votou em favor da tese da aliança, em detrimento da candidatura própria. O fato é inédito na história da legenda, mas defendido como estratégia para tirar do poder o grupo conservador que governa Curitiba há três décadas. O encontro prossegue após um recesso para almoço com a votação das moções do plenário e o desafio do partido será unificar as forças que disputaram o encontro em torno do resultado da votação deste fim de semana. Na foto, o ministro Paulo Bernardo registra o evento.

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Aposentadoria precoce da política

O maringaense Marcos Graça Jardim, que em 2006 foi candidato a deputado estadual pelo PDT, fez 12.357 votos, chegou a ser apontado como político de futuro, atuou um pouco na vida partidária e depois desistiu da política. Hoje, ele se dedica à Digipower, especializada em alta performance automotiva, que tem filiais em várias cidades brasileiras.
De sua passagem pela política ficou uma história, impossível de esquecer, contada pelo saudoso Lukas.

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PT abre mão da vice de Osmar para o PMDB

Pela entrevista do deputado estadual Enio Verri a Agnaldo Vieira, na manhã de hoje, deu para perceber que PT e PDT estarão mesmo juntos na próxima eleição para o governo do Estado. Outra coisa certa: o vice não será nem Gleisi Hoffmann, que não abre mão da disputa pelo Senado, nem ele, Verri. Assim, o nome mais certo para a vice de Osmar Dias passa a ser o de Jorge Samek, presidente de Itaipu.

O novo presidente estadual do PT, na semana que vem, vai oferecer a vice de Osmar ao PMDB. Verri integrou o governo peemedebista até dias atrás e admite que neste caso o PT abre mão da indicação. Assim, nasceria um palancão para Dilma Roussef no Paraná.