pedestre

Má-ringá

A família imperial pode tudo

Zona 5

Desta vez a escola bilingue do ministro da Saúde interino e da vice-governadora do Paraná, na esquina da avenida Euclides da Cunha com rua Vitório Balani, na Zona 5, não usou servidores públicos municipais. Na quarta-feira (acima) o passeio público foi furado colocadas as barreiras contra avanços de automóveis.
Tal procedimento é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro, pois a calçada deve ser livre para a circulação de pedestres, mas a família imperial pode tudo, como se vê no avanço da marquise/toldo, que também contraria a lei.

Zona 5

Bronca

Bloqueando o caminho

Leitor conta que subindo hoje a avenida Alziro Zarur, em Maringá, próximo à praça Jacinto Ferreira Branco, por volta das 11h30, próximo um comércio de instalação de som, um “cidadão” resolveu encostar o carro sobre a calçada e sentar sobre o capô, não deixando espaço para o trânsito de pedestres, que foram obrigados a passar pela movimentada pista da avenida.
Naquela mesma hora, passou pela avenida uma viatura da Setrans, com dois ocupantes, ambos olhando somente pra frente. Continue lendo ›

Maringá

A faixa sumiu

Escola Ayrton Plaisant -
O trânsito de Maringá já é complicado por si só, e ainda existem fatores que contribuem ainda mais para com a insegurança, aponta leitor. “Um deles é a insuficiência ou inexistência de sinalização, como é o caso da ausência de faixa de pedestre nos arredores da Escola Ayrton Plaisant (rua Francisco Glicério x av. Pedro Taques), onde a faixa se apagou e não foi repintada. Passo por esse local todos os dias, nos horários de pico fiscais da Setran orientam o trânsito, porém, nos demais horários, devido a ausência da faixa, a maioria dos motoristas não respeita os pedestres. Fica a dúvida: O dinheiro acabou? O que impede que a faixa seja repintada?”, questiona.

Má-ringá

Esse pedestre atrapalhando o trânsito

Fotos da avenida Colombo com Herval, em Maringá, enviada por leitor:
DSCF0500
Retiraram aquela placa que estava em cima da rampa para cadeirante orientando o pedestre a cruzar na faixa e colocaram corrimões/grades amarelas no lugar
DSCF0502
A placa que estava na esquina foi agora colocada no canteiro central, em frente a UEM em cima de onde tinha também o lugar para cadeirantes atravessarem depois que saiam da faixa de pedestres
DSCF0503
A placa que estava na calçada da UEM foi também colocada no canteiro central, em frente a UEM do lado contrário da outra placa que foi tirada da esquina da Colombo com a Herval. “Um detalhe que observei é que a faixa que existe (ou existia) no local está bem apagada como se pode observar nas fotos. Se o cidadão estiver na calçada da esquina onde tem a pista de ciclismo, para atravessar a avenida Colombo até a calçada da UEM, ele precisa atravessar na faixa até a calçada do Colégio Gastão Vidigal, depois atravessar da esquina do Gastão até o canteiro central e ter toda paciência do mundo até que os sinais fechem para os carros, daí atravessa até a calçada do outro lado e espera de novo o sinal fechar para quem vem da rua Demétrio Ribeiro com sentido ao centro para poder atravessar a faixa ali existente e assim conseguir chegar na calçada da UEM. Para quem está na calçada da UEM, é só fazer o sentido inverso. Em resumo, o que faz um pedestre no trânsito de Maringá a não ser atrapalhar o tráfego de automóveis? Nosso trânsito não foi pensado para os pedestres, infelizmente.”

Blog

Acenando na faixa

O comentarista Alexandre Garcia voltou a citar o psicólogo Luís Riogi Miura hoje Bom Dia Brasil de hoje. Ele referiu-se à preocupação de Miura, que implantou o respeito ao pedestre na travessia da faixa em Brasília, com a cada vez mais usada sinalização com a mão na hora de atravessar. Segundo ele, ao sinalizar com a mão que vai passar na faixa o pedestre reforça a ideia (errada) do motorista de que ele, motorista, é o dono da faixa.