Em Londrina, o secretário de Governo, Juarez Tridapalli (foto), negou respostas a perguntas que cercam o polêmico leilão das ações da Sercomtel. Foi ele quem coordenou o processo de desestatização da telefônica londrinense.
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A Fundação de Apoio à Unespar, campus de Paranavaí, anulou sete das 40 questões (quase 20%) da prova escrita aplicada aos candidatos a conselheiro tutelar de Maringá. Isso alterou o resultado conhecido logo após a prova, e fez com que candidatos anteriormente desclassificados voltassem a disputar as vagas.Continue lendo ›
De Guilherme Amado, no blog de Lauro Jardim, no site de O Globo:
O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul apresentou uma petição ao STF para que Ricardo Barros responda as seguintes perguntas: 1 – Que o senhor ministro da Saúde nomine e esclareça quem são os médicos ou o médico que finge que trabalha?2 – Que o senhor ministro da Saúde nomine e esclareça o médico ou médicos que não faz(em) nada e recebe(m) salário no fim do mês? Com a palavra, Ricardo Barros.
Houve alguma irregularidade na compra e desapropriação de terrenos? Nas vendas, foram observados os aspectos legais, como licitação? Não houve favorecimentos? Na fiscalização das obras não foram utilizados CCs, engenheiros não de carreira? Isto não é irregular? Continue lendo ›
No terceiro bloco os temas foram sorteados e geraram debate, como a saúde. Humberto Henrique desdenhou das promessas online de Silvio Barros, lembrando que alguns postos nem médicos possuem. O petista, com Ulisses Maia, falou sobre as filas para as creches, que hoje beiram as 4 mil. Falaram ainda do baixo salário na área de educação e da volta da eleição direta para diretoras.
Wilson Quinteiro (foto) perguntou sobre funcionalismo a Silvio Barros II, e prometeu vale-alimentação, reavaliação do plano e respeito.
Por Paulo Vidigal:
Na última campanha para prefeito a maioria dos candidatos que disputaram o primeiro turno (apesar de se declararem adversários) no segundo turno apoiou um único candidato. Justiça seja feita: uma única candidata não apoiou nenhum dos candidatos que foram para o segundo turno. Nessa campanha a história se repete. Há candidato a prefeito que no primeiro turno da última eleição foi adversário. Continue lendo ›
O ex-prefeito Silvio Barros II (PP) resolveu copiar Ulisses Maia (PDT), que considera seu pior pesadelo eleitoral.
Ontem, ele ficou nas redes sociais respondendo perguntas dos internautas. Quer dizer, ficou apenas 21 minutos (1/5 do que Ulisses costuma ficar on line), enrolava na hora da resposta e não respondeu a todas as perguntas, é claro (acima, uma das não respondidas).
Diante de toda a crise, das críticas pelo excesso de CCs, V. Excia não pensa em cortar cargos comissionados? Não acha que deveria, pelo menos os parentes diretos de Ricardo e Silvio II, que recebem pela Sesan, sem prestar serviço dentro das atribuições legais? Ou o prefeito, de fato, Ricardo Barros, não permite?
Akino Maringá, colaborador
Sobre o caro portal do Parque do Inga, algumas perguntas que não querem calar, ainda sem resposta: Por que boa parte dos recursos liberados em 11 de março de 010, há 6 anos, portanto, só seriam utilizados no final do ano passado? Responda, ex-prefeito Silvio II, que foi prefeito por quase 3 anos com este dinheiro na conta e não usou? E o senhor, prefeito Pupin, como explica que só usou no terceiro ano do mandato? Por que ainda não foram divulgados os pagamentos dos empenhos, já que a obra foi entregue em dezembro do ano passado? Abaixo, vejam dados do convênio com o Ministério do Turismo.
Akino Maringá, colaborador
Qual a quantidade (toneladas), exata de lixo produzida em Maringá e que será recolhida pela empresa terceirizada? Quem vai conferir o peso? Sugiro aos vereadores sérios e o MP que façam um estudo, antes da privatização. Pediria às igrejas, OAB, Observatório Social, imprensa séria e independente, como O Diário, Sistema Pinga Fogo, Verdelírio, Maçonaria, Lions, e todas as pessoas e entidades sérias, que nos mobilizássemos para impedir que haja falcatruas neste negócio. É certo que as pessoas envolvidas, de Maringá, como Pupin, Ricardo Barros, Leopoldo, são sérias e honestas, mas, as de fora, não conhecemos. Essas pessoas, que dizem vêm até do exterior, podem querer roubar o dinheiro do contribuinte maringaense. Vamos ajudar a administração Barros/Pupin a não ser passada pra trás.
Akino Maringá, colaborador
Mais algumas perguntas ao Superintendente Fernando Camargo, que o leitor gostaria de fazer:
A quem pertence referido aeroporto? Com que recursos foi construído (municipais, estaduais e federais? A quem foi feita a concessão e os critérios para bares, lanchonetes, estacionamentos, etc etc?Qual o critério para nomeação de dirigentes do aeroporto? Qual a área total? Qual a avalição do aeroporto? Quanto vale?
Akino Maringá, colaborador
A JGV Pesquisa de Mercado e Opinião está nas ruas com um levantamento que está intrigando entrevistados. O questionário começa por querer saber do eleitor se ele está por dentro das notícias do mensalão e da Petrobras, passa pela avaliação das administrações federal, estadual e municipal e, além de uma pergunta sobre se a pessoa se sente feliz, culmina com a preferência entre os pré-candidatos a deputados federais e estaduais. E é aí que reside o problema. Candidatos ligados ao grupo político de Ricardo Barros (PP) predominam; quando se pergunta em quem o eleitor votaria para deputado estadual, por exemplo, só há nomes e fotos de pré-candidatos do grupo, e não são citados virtuais candidatos pelo PT, como os vereadores Mário Verri e Humberto Henrique (há a opção “outros”, sem nomes e fotos). Não se sabe se a parte político-eleitoral da pesquisa será divulgada ou se servirá apenas para orientação de quem a contratou.
De Carlos Ohara, no portal Terra:
A Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto – órgão com status de Ministério, dirigido pela jornalista Helena Chagas – escolhe previamente emissoras de rádio para entrevistar a presidente Dilma Roussef durante viagens pelo interior do País e avalia antecipadamente as perguntas que serão formuladas. O objetivo é garantir que os temas abordados estejam de acordo com os interesses de divulgação do governo. A prática pouco usual de comunicação é admitida abertamente pelo secretário de Imprensa da SCS, José Ramos Filho, durante visita da presidente a Campo Mourão (PR), a 460 quilômetros de Curitiba, nesta sexta-feira, para entrega de equipamentos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). “O foco nestas viagens é a prestação de informações sobre políticas públicas em âmbito regional. A gente pede para que as emissoras enviem duas perguntas vinculadas à prestação de contas sobre políticas públicas. Tem gente que vem perguntar sobre campanha eleitoral de 2014. É um tema que não é interesse nosso”, disse ele. Leia mais.
Li na Época desta semana que Roberto Civita disse: “A vantagem de estar no mundo das comunicações é fazer perguntas. Eu faço o tempo todo.”
Meu comentário (Akino): Guardadas as devidas proporções, diria eu, que escrever no blog do Rigon, a quem não canso de agradecer pelo espaço, também me permite fazer perguntas como as que fiz recentemente ao secretário Milton Ravagnani, sobre o que ele acha do julgamento de caso Simões (PI), em relação ao de Pupin, e ao ex-assessor III, Paulo Vergueiro, sobre que tipo de trabalho realizou nos quatro meses e meio em que foi CC na administração Pupin/Barros. Até o momento não obtive respostas, mas não perco as esperanças.
Akino Maringá, colaborador
Gostaria que fosse perguntado ao candidato Pupin, no debate de hoje, o seguinte: Caso eleito, se assumir o cargo, manterá Leopoldo Fiewisk como homem forte de sua administração? Trará ex-prefeitos de fora, para comporem seu quadro de secretários? Nomeará pessoas com ficha suja e acomodará vereadores derrotados nas urnas? Manterá Edith Dias na educação, mesmo estando ela impedida de ser vereadora? Dorival Dias voltará para o Procon? Flor Duarte será secretária de Cultura? Qual o papel de John, Crispim e Grillo na sua equipe? Aceitará todos os nomes indicados (impostos) por Ricardo Barros? Se não for perguntado, que o candidato respondesse nas considerações.
Akino Maringá, colaborador
Vou desdobrar a postagem anterior, e gostaria que os defensores da candidatura Pupin comentassem este trecho, que completo com outras perguntas, se possível que o próprio candidato respondesse:
Num eventual mandato, manterá Leopoldo Fiewisk como homem forte de sua administração? Trará ex-prefeitos de fora, para comporem seu quadro de secretários? Nomeará pessoas com ficha suja e acomodará vereadores derrotados nas urnas? Manterá Edith Dias na educação, mesmo estando ela impedida de ser vereadora? Dorival Dias voltará para o Procon? Flor Duarte será secretária de Cultura? Qual o papel de John, Crispim e Grilo na sua equipe? Aceitará todos os nomes indicados (impostos) por Ricardo Barros?Continue lendo ›
Temos algumas sugestões de perguntas para que os candidatos e entrevistadores façamos no debate de quarta-feira, 12, na Rede Massa, às 21h (vou até perder a novela, o futebol, mas não perco o debate). Gostaria que os leitores nos ajudassem. Para começar sugiro que se pergunte aos candidados Pupin e Enio Verri, se eleitos, se trarão pessoas de fora de Maringá para composição de suas equipes de governo. Se Pupin aceitaria as imposições de Ricardo Barros para nomear ex-prefeitos de pequenas cidades da região, e manteria Leopoldo Fiewiski como super-secretário. Enio, se traria pessoas de São Paulo, Brasília e de outros estados, que não forem eleitas e não tiverem colocação nos governos do PT. Ou se ambos prestigiaram pessoas de Maringá, ou pensam que nesta cidade alegre, que merece um prefeito assim, não tem pessoas qualificadas, em número suficiente, para composição de uma equipe. Quinteiro e Iraclézia teriam coragem de perguntar? Enio pergutaria para Pupin e vice versa? As respostas devem ser claras, firmes, sem ficar em cima do muro. Se Pupin gaguejar, já sabemos que não decide nada. Sugiro mais. Sem ninguém perguntar que os candidatos falem do assunto, assumindo um compromisso. Maringá merece que os secretários e comissionados sejam pessoas da cidade. Não acha, Pupin?
PS: Antes que questionem, não sou candidato a cargos. Mesmo que me convidassem, não aceitaria, por compromissos profissionais. Mas tenho certeza que temos pessoas mais qualificadas, aqui.
Akino Maringá, colaborador
Se for eleito, quem escolherá o secretariado? O senhor ou Ricardo Barros? Leopoldo, Edith, Grillo, Progiante continuariam, se dependesse de sua opinião? Bovo, Mussio, WValter Viana, os dois últimos caso não eleitos vereadores, voltariam? Nomearia John e Crispim e seus chegados para cargos comissionados? Ton Schiavone seria o seu assessor para assuntos religiosos? Sabemos que não responderá em púbico, mas aí, na intimidade do lar, responda com toda sinceridade. Se as respostas forem Ricardo Barros para a primeira e sim para as demais, é bom tomar cuidado para não ter o mesmo tratamento que os servidores públicos de carreira tiveram por parte de Leopoldo. Como agricultor o senhor usa botas? Cuidado para não borrá-las na política.
Akino Maringá, colaborador
Gostaria de saber qual candidato promete baixar o percentual da receita, que pode ser utilizado com propaganda publicidade de 5 para 1%, como já foi tentado por vereadores, sem sucesso, sempre com voto da turma do amém. Qual promete fazer uma licitação realmente e prestação de contas mensal sobre o uso desta verba, encaminhando à Câmara relatório dos seguintes termos: Antes da veiculação: em quais órgãos será veiculada, quantas inserções, quantos dias, quantas páginas, para que possa haver fiscalização. Depois, quanto foi pago, detalhando valores e para quais veículos de comunicação. Quem promete não usar a verba de publicidade para fazer campanha antecipada, ou comprar o silêncio da imprensa sobre problemas graves de corrupção? Qual candidato terá coragem de tocar neste tema no debate de hoje?
Akino Maringá, colaborador
