Operação fiscaliza toque de recolher
A operação noturna de hoje em Maringá foca na circulação de pessoas em praças, parques, ao redor de bosques, quadras esportivas.
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Continue lendo ›Em Porto Rico, onde maringaenses possuem casas em condomínio, a prefeitura restringiu a entrada de pessoas no município.
Continue lendo ›A Guarda Municipal de Maringá está mais próxima dos comerciantes e das pessoas.
Continue lendo ›A frota do Paraná teve um crescimento de 68% nos últimos oito anos, passando de 3,9 milhões para 6,6 milhões de veículos, segundo dados do Departamento de Trânsito do Paraná.
No mesmo período, o aumento populacional no Estado, que passou de 10,2 milhões para 11,1 milhões de habitantes, foi de apenas 8,5%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A informação é de Celso Felizardo, em texto que é manchete da Folha de Londrina desta quinta-feira.Continue lendo ›
Um trabalho para JC Cecílio e os mais antigos de Maringá: identificar algumas das pessoas da foto acima, que registrou o pouso da primeira aeronave na cidade, em 21 de novembro de 1947. O blog agradece a quem puder ajudar o conhecido odontólogo Laércio Nickel Ferreira Lopes na identificação dessas pessoas que fazem parte da história de Maringá. A primeira pessoa é Nivaldo Ferreira Gandra, então com 52 anos, diretor do escritório de topografia da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, contratado em 1945 com a finalidade inicial de implantar a cidade a partir do projeto urbanístico de Júlio Macedo Vieira, de São Paulo (que, por sinal, nunca esteve aqui). Continue lendo ›
Osvaldo Félix dos Anjos, ex-secretário-geral do PMDB maringaense, a respeito das cooptações comandadas por Ricardo Barros nas últimas horas, lembra que não é só na convivência que você conhece as pessoas – tem também o tempo. “As pessoas podem enganar dias, meses e anos, mas o tempo é infalível, verdadeiro. Neste caso, duas pessoas com as quais convivi muitos anos no MDB, hoje PMDB, Hércules Ananias e Alberto Abraão, desde as nossas lutas junto com a população e vereadores do PMDB e diretório pela cassação do então prefeito Ricardo Barros, época em que ficou conhecido o Grupo dos Treze, que o livrou da cassação. Mais recentemente, Crispim doutrinava o pessoal do diretório, por anos, é que se podia fazer alianças com quem fosse, menos com os Barros. Nunca mais esqueço, no mandato do Requião, quando Ricardo era prefeito, e o governador veio a Maringá, numa reunião com peemedebistas, lá no salão da Igreja São José, na Vila Operária, Requião anunciou a construção da penitenciária na região e disse naquele instante que quem iria inaugurar a cela seria Ricardo Barros. Crispim surtou naquela hora, pulou da cadeira e puxou o coreto entre os peemedebistas a aplaudir Requião, todos de pé. Como já havia dito, só com o tempo é que você acaba realmente conhecendo as pessoas”, lembra.