Na rua Inácio de Lustosa, em Curitiba, uma proposta aos pichadores.
“A cada mês que esta casa permanecer sem pichação, a CWB Sorriso doará uma cesta básica para uma creche ou instituição de caridade de nossa cidade”, diz o cartaz.
A Câmara de Maringá aprovou hoje, em primeira discussão, projeto do vereador Ulisses Maia (SDD), equiparando a pichação de bens públicos ou privados, no município, à ação ilegal e criminosa, punível na forma da lei, excluindo desta condição a prática de grafite com o intuito de valorização da arte, mediante o consentimento dos proprietários. Os responsáveis pela pichação serão multados entre R$ 750,00 e R$ 2.500,00, conforme a extensão e gravidade do dano, e poderá ser dobrada na hipótese de reincidência. Também foi aprovado o projeto do vereador Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB), alterando a redação da lei 7.192/2006, que dispõe sobre o uso e a propaganda de produtos fumígenos. Continue lendo ›
Um grupo de 25 adolescentes entre os 12 e os 17 anos realizou na manhã de ontem uma ação de despiche na região da praça do Gaúcho, no bairro São Francisco, em Curitiba. Eles foram flagrados pichando a cidade e cumpriram a medida de cunho educativo. Segundo a Gazeta do Povo, além de terem de apagar os desenhos das fachadas dos imóveis da região, os adolescentes assistiram a uma palestra sobre o tema acompanhados dos responsáveis. Segundo a Prefeitura de Curitiba, a ação contou com a participação de moradores e comerciantes da região, que ajudaram com a doação de materiais de limpeza. Além dessa medida, o Município realiza em parceria com a Associação Comercial do Paraná (ACP) a campanha “Pichação é crime, denuncie”. Foto Aniele Nascimento/Gazeta do Povo. Leia mais.
