política

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ONGs de proteção a animais querem compromisso de candidatos

Dessa vez, os candidatos a prefeito de Maringá poderão se comprometer a cumprir uma política de controle e recolhimento de animais silvestres e de ruas – coisa que a atual administração não fez nos últimos 7 anos e meio, o que gerou inclusive uma queixa na delegacia contra Silvio Barros II (PP). Hoje pela manhã, uma reunião com representantes da Força Verde, IAP, Guarda Municipal, Centro de Controle de Zoonoses, Secretaria de Meio Ambiente e de quatro ONGs decidiu que será ministrado um curso aos guardas municipais, para ajudar no trabalho, que hoje o efetivo da Força Verde não dá conta. Do encontro sairá um documento a ser levado a todos os candidatos a prefeito, que prometerão tentar resolver uma grave situação à qual Silvio Barros II ignorou, uma política municipal para o setor, que evite o aumento da população de animais de ruas, entre outros problemas.

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Assim, fica tudo mais fácil

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A cooptação de partidos políticos para o chamado condomínio partidário do ex-deputado Ricardo Barros (PP), todos sabem, sempre foi feita com recursos públicos. Nós é quem bancamos a farra. Este ano, o sistema continua o mesmo: o esquema comandado pelo irmão mais novo paga até encontros e pré-convenções dos partidos aliados. Acredita-se que a maioria das nomeações de cargos de confiança feitos desde abril pelo prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin, advém dos acordos partidários, são parte do custo Barros. Como o dinheiro não sai do bolso deles, fica mais fácil. A foto acima, tirada por um celular na campanha de 2010 (Ricardo Barros para o Senado e Cida Borghetti para deputada federal), mostra por exemplo que eles fazem política eleitoral usando os CCs da prefeitura – os mesmos CCs cuja permanência, em caráter liminar, o TJ-PR garantiu recentemente. Assim, fica mesmo tudo mais fácil.

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Política na Marcha para Jesus

Ontem, em Maringá, na Marcha para Jesus – tradicional em grandes centros – um político foi convidado a descer do caminhão de som que esteve à frente da passeata. Teve que descer para o asfalto, onde já estavam, entre outros, o pré-candidato a vereador e ex-assessor da administração municipal Ton Schiavone o presidente da Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá, ex-vereador Nilton Tuller.
Na avenida Getúlio Vargas, onde fica a Igreja Universal do Reino de Deus, um outro político, que já foi candidato a vereador por duas vezes, surpreendeu ao informar que Deus lhe deu a missão de ser representante na Câmara de Maringá, e que colocará seu nome como candidato pela terceira vez.

Opinião

Os animais e nós… humanos

De Luiz Carlos Rizzo:
Concordo – e aplaudo – o texto de Solano Rossi ao condenar a decisão dos vereadores maringaenses que aumentaram seus salários para R$ 12.500,00. Com penas uma ressalva:
Os vereadores maringaenses deram, sim, um tiro no pé, mas não se animalizaram. Os animais, dito irracionais, são os únicos que não possuem ações destrutivas contra si e contra os outros, a não ser em legítima defesa pelo instinto de sobrevivência física.
Analisando bem, os animais – dito irracionais – estariam num plano de inteligência superior ao nosso, que somos qualificados como humanos: os animais não possuem sentimentos negativos, que carregamos dentro de nós: vingança, ressentimento, ódio, raiva, desejo do mal para o outro.Continue lendo ›

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E o erário bancando tudo

O prefeito Silvio Barros II – cumprindo a fácil missão de tratar o maringaense como idiota – desta vez vai transf0rmar a transmissão de cargo ao vice e candidato à sua sucessão, Carlos Roberto Pupin, em evento político, programado para a manhã de segunda-feira. Impedido de assumir cargo no governo de Beto Richa por conta da Lei da Ficha Limpa, e obedecendo a parentada, não vai renunciar; sai, bancado pelo IPTU do contribuinte, como um prefeito intinerante, um Sr. Avião oficializado pelo erário. Nesses 100 dias tem programado o retorno ao Rio de Janeiro, na condição inusitada de coordenador da Frente Nacional dos Prefeitos, cuja importância é o inverso do que custa às prefeituras. Vai representar os prefeitos associados à sua ONG na Rio+20 mesmo estando de licença do cargo, o que combina bem com a figura, que, como observou Messias Mendes, é o mesmo que construiu um zoológico de durepóxi, derrubou uma canafístula centenária, corta árvores sadias no perímetro urbano sem a devida reposição, tenta implantar uma usina de incineração de lixo na cidade e, acrescento, derrubou o último prédio histórico do centro e ficou anos falando da revitalização na avenida Brasil para desistir em cima da hora. Com o detalhe de que a taxa de inscrição (R$ 120 mil) foi paga pelo município e não pela FNP.
SM Silvio II viajou quase metade de seu mandato, se se computar as viagens de férias e não oficiais. Agora, ficha suja e em final de governo, tira do bolso do contribuinte o custo de seu turismo – que, afinal, resultou em quê para a cidade?

Política

Akino

Caro Akino, sempre acompanho seus comentários neste espaço. Uma coisa me intriga quando se fala em política. Leio muito sobre o assunto e não sei por que a maioria daqueles que chega ao poder matém certas relações espúrias. É possível chegar ao poder sem se misturar com empreiteiros suspeitos, contraventores e toda uma laia de surrupiadores do dinheiro público? Ou seria o sistema que levaria a isso? Não adiantaria a mudar pessoas?
Donizete Oliveira

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Cena política maringaense

Na posse dos novos secretários da administração Barros/Pupin, ontem à tarde, falou-se muito pouco em assistência social e meio ambiente. O que mais se falou foi sobre campanha eleitoral e partidos políticos. Até o vereador João Alves usou da palavra para confirmar o que o blog revelou na nota “Acredite, se quiser” (se John, que não pode disputar a reeleição por causa de condenação judicial, tem direito a uma secretaria no governo Pupin, imagine os aliados ficha limpa…). O prefeito em exercício até fez propaganda do PMDB, dizendo que o partido terá candidatura própria. O evento oficial tornou-se um comício.
Depois da solenidade, numa secretaria do paço municipal dois assessores discutiam quantos votos Pupin ganhará com a foto que tirou ao lado de João Alves e Miguel Grillo.

Maringá

Uma relação necessária


Acontece amanhã, na UEM, o Encontro de Religião e Política: “Uma relação necessária”, com a participação de  representantes das religiões islâmica, cristã e budista. O formato do encontro, que deve durar até as 21h30, será de 10 minutos para a exposição das concepções de cada religião sobre o tema, abrindo para a participação do público.

Blog

Sem agregar

Wilson Quinteiro (PSB) e Carlos Roberto Pupin (PP) têm, aparentemente, o mesmo jeitão de fazer política. Ambos, pré-candidatos a prefeito, não estão agregando. Quinteiro indicou o juiz aposentado Rene Pereira da Costa para ocupar a Serc; na prática, não acrescenta politicamente, pois ambos são antigos companheiros. Já Pupin indicou para ocupar secretarias pessoas que já estavam na administração, e um deles, Walter Guerlles (PR), para acumular duas pastas importantes, quando, segundo observadores, deveria usar o espaço para ampliar sua base de apoio eleitoral.

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Humor na política paranaense

De JC Cecílio, no blog MPB:
O jornalista Sebastião Nery em um dos seus livros “Folclore político 2” enumera vários causos sobre os políticos de cada estado brasileiro e o Paraná está lá com quase uma dezena deles:
“Anibal Koury era secretário-geral da Arena no Paraná e o homem forte do governo. Controlava Assembléia e Palácio. Paulo Pimental, governador, não dava um passo sem perguntar a ele. E Aníbal manobrando os cordões.
Um dia começaram a surgir boatos. Aníbal ia ser cassado. A Arena fica nervosa e excitada. Paulo Pimentel não acredita e promove um jantar de solidariedade a Aníbal. Termina o discurso assim:
_ Aníbal, dizem que você é maquiavélico. Concordo. Você é de fato maquiavélico. Mas no bom sentido.
Uma semana depois, Aníbal Koury, secretário-geral da Arena e pano de fundo do governador, foi preso e cassado. Por corrupção. No bom sentido.”
Veja mais … e divirta-se!

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Vem por aí

Com fevereiro chegando ao fim, duas renúncias devem ser confirmadas no quadro político de Maringá. Nos próximos dias um presidente de partido abrirá mão do cargo e um forte pré-candidato a vereador vai anunciar sua desistência.

Opinião

Microrreflexão política

De Luiz Alexandre Solano Rossi:
A maioria dos nossos vereadores, após a aprovação indigesta dos super-salários, novamente vem à cena para mais uma ação destemperada relativamente ao destino do lixo de nossa cidade. Mas como são filhos de uma sociedade hiper-capitalista resolveram inflacionar tanto a história quanto a ética: se Judas traiu uma única pessoa por 30 moedas de prata, a maioria dos nossos vereadores traiu toda uma cidade por 300 milhões de reais.

Opinião

Será preciso anular o voto?

Do professor Paulo Vergueiro:
É comum numa família americana tradicional quando ha uma discussão, chamar atenção de outro com expressões do tio “isto não é próprio de um republicano ou de um democrata…” Esta é a base que sustenta a grande dos partidos, independentes de seus personagens. Valem as ideias, a tradição e o cumprimento régio dos estatutos do partido e nunca os caprichos individuais de figurões políticos, independente de sua grandeza.
Antes de Collor e, portanto Itamar Franco (leia-se Fernando Henrique Cardoso), o que dava o tom das propostas brasileiras era o drama da inflação. E não havia soluções propostas com base nas ideologias partidárias, o que havia era candidatos a salvador da pátria amada. O brasileiro chama isso de criatividade, o tom pessoal da competência, a assinatura que caracteriza e distingue os bons dos ruins. Continue lendo ›

Política

Curso de formação política

O Partido Verde de Maringá vai iniciar no próximo dia 28 um curso de formação política destinada aos pré-candidatos e demais interesses. O curso acontecerá na sede do PV, na Vila Operária, e a confirmação deve ser feita por e-mail (p.vmaringa@gmail.com) ou mensagem para 9875-2543.

Opinião

Balcão de negócios

Do professor Paulo Vergueiro:
A política brasileira deixou de ser uma orientação ideológica para se tornar balcão de negócios entre pessoas comuns da sociedade, ávidos por lucros (preferencialmente fáceis). Na base do custe o que custar. Foi-se o tempo em que defender partidos ou políticos tinha como base, pensamentos, atitudes lógicas, coerentes com idéias e formação sócio-cultural de uma região.
Hoje, ao se olhar para uma nação como o Brasil, o que se vê, o que se deslumbra, pelo olhar deste modelo político atual, é uma grande possibilidade de se fazer negócios.Continue lendo ›

Política

Enquanto isso, em Alagoas…

Não se pode reclamar que a política é morna em Alagoas. A última, veiculada ontem com exclusividade pelo Cada Minuto, envolve denúncia contra um deputado que articulava matar dois colegas, ambos do PMN. O acusado responde por homicídios e busca a imunidade na política. Hoje surgiram informações de que ele também teria tramado uma terceira morte, para beneficiar a filha, virtual candidata a prefeita.