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Maringá

Multilog quer vender o Porto Seco em reunião-almoço na Acim; se não conseguir, unidade pode fechar

Na quinta-feira a catarinense Multilog vai à Acim para participar de reunião-almoço com empresários e investidores de Maringá com potencial para aquisição do Centro Logístico e Industrial Aduaneiro, o conhecido Porto Seco, adquirido por ela em outubro de 2016. Se não conseguir vender o Clia até o final do mês, a Multilog vai cessar a atividade junto à Receita Federal.Continue lendo ›

Geral

Multilog compra Porto Seco e Terminal de Cargas de Maringá

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A Ecorodovias e sua controlada Elog venderam no último sábado 100% do capital social da Elog Logística Sul, da Maringá Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo e da Maringá Armazéns Gerais para a Multilog, que tem sede em Itajaí (SC), no valor de R$ 115 milhões, segundo fato relevante enviado há pouco à Comissão de Valores Mobiliários.
A conclusão da venda está sujeita à aprovação prévia da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), de acordo com o documento.Continue lendo ›

Saúde

Indeferimento

O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, José Carlos Magalhães da Silva Moutinho, indeferiu o pedido da Maringá Armazéns Gerais Ltda. (Porto Seco), para prestação de serviço de armazenagem de medicamentos, matérias-primas e insumos farmacêuticos. Como a empresa passou a ser administrada pela Elog S.A., que havia adquirido o porto e o terminal de cargas e depois queria devolvê-los, esta manifestou que não tem mais interesse em armazenar medicamentos, que exige controle especial.

Maringá

Projeto pode prejudicar Porto Seco


Um projeto de lei enviado pelo governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa do Paraná pode prejudicar Maringá. O projeto, que revoga as leis nº 13.971/2002 e 14.999/2006, suspende os benefícios fiscais para empresas importadoras de mercadorias através da Estação Aduaneira Interior de Maringá (Porto Seco). A mensagem seria votada ontem na Comissão de Constituição e Justiça, mas foi adiada, e se deveria ao fato de os benefícios estabelecidos anteriormente não terem sensibilizado os devedores a quitarem suas pendências de ICMS.
O deputado estadual Dr. Batista manifestou preocupação com a proposta, e destacou que o certo seria aguardar a ampliação de benefícios a empresas que operam no Porto Seco, pois isso resulta em incremento na geração de riquezas para o estado e o município. Batista defende uma renegociação com os devedores, mas teme que a cessação dos benefícios cause prejuízo irreversível para a economia regional.