Maldade pura
Áulicos dos Barros na imprensa local destacam que a “guerra santa” é entre “a Igreja Católica e a prefeitura”. Pura manipulação de palavras, para confundir a cabeça do maringaense e achar que foi dom Anuar Battisti quem cuspiu primeiro no chão. Foi o prefeito Silvio Barros II, ex-católico que hoje é praticamente um fundamentalista, quem, com o auxílio da matriarca da família, deu início à vergonhosa “guerra santa”, com o silêncio do vice e dos assessores, em recente reunião no Codem. E, os que acompanham a vida da cidade sabem, não foi a primeira vez que o chefete mostrou ter ressentimentos com a Igreja Católica, o que extravasa no exercício de um mandato político, usando da condição de prefeito para atacar e perseguir. Vergonha, vergonha.