prefeitura de maringá

Foram publicados esta semana mais dois aditivos relacionados às obras de reforma e adequação parcial da Vila Olímpica no Estádio Regional Willie Davids – 1ª Etapa, arquibancada, pórtico, escada de acesso, praça de alimentação e sanitários. O oitavo termo aditivo foi assinado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin dois meses atrás e prevê redução da meta física. Já o nono aditivo do contrato entre a Prefeitura de Maringá e a AFP Construções e Empreendimentos foi assinado no último dia 14, desta vez para prorrogar o prazo de vigência por mais quatro meses (120 dias), a partir da última quinta-feira, 23. As obras foram contratadas em maio de 2012, na gestão Silvio Barros II (PHS), por R$ 1.522.155,68 e deveriam estar concluídas em seis meses.

Na última terça-feira foi assinada a nomeação de Adolfo Cochia Junior, ex-presidente do Sinduscon Nor e ex-Agência Maringaense de Regulação, como secretário de Obras Públicas de Maringá, substituindo o também ex-presidente do Sinduscon Fernando Camargo, que foi para a SBMG. Com isso, o PPS maringaense, que nunca elegeu um vereador, consegue a proeza de ter três secretários municipais – os outros são Mário Hossokawa e Sergio Bertoni.
Outra das últimas nomeações foi a de Aline Cuenca Moya, filha de Antonio Cuenca (Feabam), ex-assessora da deputada Cida Borghetti (Pros) e ex-cargo comissionado das gestões passadas. Professora estatutária desde julho passado, ela tornou-se diretora de escola na Seduc. Carol Sábio/Cohapar

No mês passado, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) autorizou o oitavo aditivo ao contrato referente à licitação realizada em 27 de dezembro de 2012 para a reforma e ampliação da Escola Municipal Odete Ribaroli Gomes de Castro, na Zona, em Maringá. Vencida pela RFF da Silva Construções, com proposta de R$ 621.132,89, a obra tinha execução prevista de 180 dias. Com o aditivo, foram acrescidos mais R$ 3.914,47 e o prazo de execução foi prorrogado por 30 dias.

Não é estranho que o projeto (na verdade, os desenhos) da revitalização da avenida Brasil tenha sido apresentado somente ontem e a apenas seis vereadores de Maringá? Pois é, o blog levantou que não havia nada programado. O assunto só veio à tona durante a devolução dos recursos da câmara municipal ao Executivo.  O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) estava falando da devolução quando o presidente da câmara, Ulisses Maia (SDD), pediu que ele falasse da avenida Brasil. O prefeito atendeu e o assunto acabou virando release divulgado no final da tade pela Prefeitura de Maringá.
Aproveitando: Ricardo Barros e/ou dona Luíza poderiam exigir da Secretaria de Comunicação que chamasse às falas a empresa que dá manutenção à internet naquela pasta. Vai para dois meses que, sob alegado problema de envio, muita gente da imprensa não recebe mais os releases produzidos pela secretaria, que custa muito dinheiro aos maringaenses.

Está em vigor até outubro deste ano o contrato da Prefeitura de Maringá com o King Konfort Hotel Ltda., para serviço de hospedagem a visitantes oficiais e pessoas que estejam prestando serviços ao município. O contrato, que tem valor total de R$ 483.465,00, contempla hospedagem em apartamento duplo, triplo e quádruplo, além de individual em suíte e apartamento individual com café da manhã incluindo duas refeições (R$ 219,00).

A Incovia Indústria e Comércio de Sinalização Viária e de Segurança Ltda. foi a segunda colocada em licitação realizada no final do ano passado para prestação de serviços de sinalização viária horizontal em Maringá, em atendimento à Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Na semana passada a Diretoria de Licitações da prefeitura desclassificou a primeira colocada, Sinco Sinalização e Comunicação, Indústria e Comércio Ltda., de Colombo, e declarou a Incovia, de Maringá, classificada a fornecer os serviços, que totalizam R$ 900 mil até novembro deste ano.

Está sendo realizando um estudo na Prefeitura de Maringá, que poderá dar novo rumo a avenida São Paulo, que passaria a ser via de entrada a Maringá e não vida de saída como ocorre atualmente.Continue lendo ›

As demissões de Marcos Valêncio, Flor Duarte (ambos ligados ao ex-prefeito Silvio Barros II) e de Jovi Barboza (ex-presidente do PSB de Maringá) ainda não foram publicadas no Órgão Oficial do Município. A última edição publicada tem data de 30 de dezembro. A previsão é de que as exonerações devem ser publicadas amanhã, junto com as nomeações anunciadas hoje no site da prefeitura, mas isto também não é certo.

Passa de R$ 3,640 milhões o gasto da administração municipal de Maringá com a compra de gêneros alimentícios para atender as secretarias, incluindo lanches, doces, salgados, sucos, marmitex, café da manhã, almoço e jantar, com direito a rodízio de carnes sem limitação: picanha, alcatra, filé mignon, frango, porco e linguiça e todos os tipos de massa. Em novembro foi homologada a compra de R$ 2.393.881,46 com alimentação; em setembro, outros R$ 1.302.923,00, e que incluem o fornecimento de alimentos (registro de preços) para as secretarias de Esporte e Lazer, Saúde (Samu, Transportes e DST incluídos), Relações Interinstitucionais, Habitação, Cultura, Assistência Social e Cidadania, Educação, Trânsito e Segurança, Gestão, da Mulher, Fazenda, Serviços Públicos e Meio Ambiente, além do Funrebom e Gabinete do Prefeito.

A Secretaria Municipal de Obras Públicas de Maringá concedeu mais 120 dias de vigência de prazo de contrato para Ana Lucia Pasini Branco Arq. e Interiores Ltda., de Curitiba, contratada para a prestação de serviços técnicos de elaboração de projeto arquitetônico e complementares para execução de reforma e ampliação da Escola Municipal Dona Angelina Lonardon Meneguetti, no distrito de Iguatemi. O contrato, assinado em maio do ano passado, previa originalmente conclusão dos serviços em 60 dias e 180 dias de vigência de contrato, por R$ 45 mil. Este foi o quarto aditivo.
Outro contrato, também assinado em maio de 2012 e com os mesmos prazos originais (60 e 180 dias), teve o prazo esticado por mais 120 dias. O valor é de R$ 50,8 mil e foi assinado com a NR Dutra ME, de Londrina, para a elaboração de projeto arquitetônico e complementares, visando a reforma da Escola Municipal Maestro Aniceto Matti.

A administração fantoche de Maringá homologou a vitória da World Protensão & Construção Civil Ltda., que vai construir uma escola municipal no Parque Tarumã por R$ 7.528.884,01. A concorrência previa pagamento máximo de R$ 7.528.945,75 e a proposta da empresa vencedora fez um desconto de R$ 61,74. A concorrência teve a participação também da Hiconci Hidráulica e Construção Civil Ltda., desclassificada por apresentar valor maior do que o estabelecido no edital. A obra será custeada integralmente com recursos municipais.
A propósito: Sarandi construirá quatro escolas municipais com recursos federais, a um custo de R$ 1,2 mil o metro quadrado. Se Pupin adotasse o mesmo preço, a escola do Tarumã sairia por R$ 5.163.624,00 – ou seja, seriam economizados perto de R$ 2,5 milhões.

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) deve fechar o ano com um recorde inimaginável: gastou mais em propaganda que seu antecessor, irmão e camarada Silvio Barros II (PHS). No primeiro semestre o gastou bateu nos R$ 30 mil diários, arrepiante para uma cidade com tantos problemas primários. A tendência é que o pique seja mantido, já que no final de semana patrocinou duas páginas nos jornais diários locais (com o título “Maringá – Melhor pra você”), algo que não se via desde a época de Jairo Gianoto.

Sentença da juíza Daniela Palazzo Chede Bedin, do 4º Juizado Especial da Fazenda Pública, determinou a suspensão da obrigação do pagamento do IPTU referente ao exercício de 2913 a alguns proprietários de imóveis do Jardim Oriental, em Maringá. A decisão, em caráter liminar, beneficia os contribuintes que ingressaram na justiça por conta do aumento exorbitante do imposto, lançado no início do ano.

Em setembro a Prefeitura de Maringá bateu o recorde de pagamento de diárias no ano. Foram R$ 47.160,80. Carlos Roberto Pupin (PP) levou R$ 15.326,90 para a viagem ao Japão (que vários prefeitos já fizeram e que tantos benefícios trouxeram à cidade), enquanto o vice-prefeito Claudio Ferdinandi, que assumiu a prefeitura interinamente, recebeu R$ 9.702,00 em diárias. As diárias da secretária de Educação, Solange Munhoz Arroyo Lopes, que foi acompanhando o casal real ao Japão, custaram R$ 15.096,90 aos cofres municipais.

A administração Pupin/Barros, que gastou R$ 30 mil por dia com propaganda, no primeiro semestre, parece ter dado uma arrefecida na vontade doida de torrar dinheiro do IPTU com veículos de comunicação no segundo semestre. Desde 15 de outubro a Secretaria de Comunicação Social aguarda uma suplementação de verba para continuar garganteando as virtudes da administração, mas desta vez o dinheiro está difícil de sair. Não parece, mas há quase um mês não há campanha publicitária nova da Prefeitura de Maringá.

(Atualizado) Criticou-se recentemente a aquisição de cerca de R$ 500 mil em doces, salgados e bebidas por parte da Prefeitura de Paiçandu, o que levou a duas demissões e ao cancelamento da licitação. Sem alarde, e sem correr o risco de ser criticada (afinal, são R$ 30 mil gastos diariamente – ou R$ 3,750 mil por hora de expediente – em propaganda nos meios de comunicação), a Prefeitura de Maringá referendou no último dia gastos de R$ 2.393.881,46 com a compra de gêneros alimentícios para atender as necessidades das secretarias municipais, incluindo lanches, doces, salgados e sucos. Só para bolinho de chuva estão reservados R$ 3.473,80, R$ 106.805,75 para polpa de frutas congelada, além de 38 mil unidades de picolé à base de leite (ao custo de R$ 273.736,98), 1,1 mil de picolé de frutas, 11.054 saquinhos de leite (R$ 152.545,20), 54.252 sanduíches de pão francês com muçarela e presunto (ao custo de R$ 156.788,28), 15.100 salgados fritos, 5.130 salgados assados, 5.100 pães para cachorro quente, 18.905 unidades de pão francês e 829.506 pães de leite.

No início do mês foram feitas algumas mudanças em alguns dos muitos cargos comissionados na administração fantoche de Maringá. Entre elas, uma troca: o assistente social Dionilson da Silva Filho, cujo nome aparece em vários muros do Residencial Tuiuti, trocou o cargo de assessor II da Secretaria Municipal de Relações Interinstitucionais com o advogado e ex-vereador Laércio Nora Ribeiro, que era assessor II da Procuradoria Geral.Continue lendo ›

Tem secretário que está desagradando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), por conta do convite de Ricardo Barros (PP) ao vereador Ideval de Oliveira (PMN) para se tornar secretário de Transportes e Segurança. O zunzunzum é de que há vazamentos que podem até comprometer a administração, além de provocar constrangimento em colegas de secretariado. O tema também começa a irritar alguns veículos de comunicação. Ainda a propósito, até agora a administração não confirmou oficialmente a nomeação e data da posse de Ideval, que, apesar de ser do PMN, não ocupará a Setrans em nome do partido.

“Habitação sorteia casas para 175 framílias no Jardim Oriental”, diz título de release divulgado ontem pela Prefeitura de Maringá. O “framílias” seria por conta dos fratelli.

Ainda é muito cedo para saber se Ricardo Barros (PP) vai permitir que Pupin tenha vida própria na Prefeitura de Maringá, mas na última sexta-feira teria ocorrido o primeiro sinal de que agora, quem poderá mandar na administração, pode ser ele. Uma ocupante de cargo comissionado do gabinete do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB) foi exonerada, por determinação direta do prefeito, que estava viajando.

Getúlio Vargas em sua carta testamento alegou que as aves de rapina queriam seu sangue. Jânio Quadros em sua renúncia alegou forças ocultas. Quero ver agora o sr. Pupin, qual alegação: 1 ano já se passou e até agora nada! Ele sabe que não são forças ocultas, são forças vivas que estão atrasando a prefeitura a decolar.
J.S.Filho

O juiz Tiago Gagliano Pinto Alberto, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba concedeu ontem liminar a pedido da Prefeitura de Maringá contra a decisão de aumento do capital social da Sanepar. O município, como acionista da companhia de saneamento, justifica o questionamento pelo fato de não ter sido consultado dentro do processo do aumento de capital, decidido em assembleia definida em acordo de acionistas entre o Estado do Paraná e a Dominó Holding. Leia mais no TNOnline. Não é a primeira vez que os aliados se estranham (aqui). Tod os sabem que quem manda na Prefeitura de Maringá faz parte da equipe do governador Beto Richa. Seria a chamada faca no pescoço, de novo.

A Prefeitura de Maringá vai alienar novamente imóveis localizados no Conjunto Maurílio Correia Pinho, oficialmente para fins de gerar recursos para o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, da Secretaria Municipal de Habitação de Interesse Social. Os envelopes devem ser entregues no dia 21 de novembro. No final da administração passada parentes do ex-prefeito Silvio Barros II arremataram alguns imóveis. Embora seja legal, não dá pra imaginar, por exemplo, um João Paulino Vieira Filho ou um Adriano Valente permitindo que parentes arrematassem terrenos durante suas gestões.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná emitiu um alerta à Prefeitura de Maringá condenando a prática de transferência de propriedade intelectual, ou seja, a utilização de um mesmo projeto para várias obras. O alerta foi emitido após o Crea-PR tomar conhecimento do procedimento licitatório de Tomada de Preços n° 046/2013, para contratação de profissionais/empresas para elaboração de projetos para a construção de uma escola. Uma das cláusulas do contrato obriga o participante a preencher uma declaração de transferência de propriedade intelectual, no entanto os honorários oferecidos na licitação não condizem com a grandeza da responsabilidade técnica assumida pelo profissional de engenharia. Continue lendo ›

A coisa é impressionante. A administração municipal de Maringá está gastando tanto com propaganda fora da cidade que, em Curitiba, a se considerar pelo volume, tem veículos de comunicação que veiculam mais propaganda da prefeitura dos Barros do que da própria prefeitura da capital do estado, comandada por Gustavo Fruet (PDT).

Carlos Roberto Pupin é o melhor aluno de Ricardo Barros, pai de todos. A Prefeitura de Maringá continua gastando o dinheiro do IPTU do contribuinte também com propaganda em órgãos de imprensa de Curitiba. Se o dinheiro fosse deles, certamente a história seria diferente.

Ao apurar denúncia contra a Maringá Orgânicos, empresa que pertence a um integrante de tradicional família maringaense (Dias), a prefeitura municipal acabou encontrando coisa pior na Gelita do Brasil Ltda., que também fica próximo, junto ao rio Pirapó, que abastece a cidade. Verificou-se o lançamento de material poluente no rio Pirapó e até em áreas de pasto próximas. A usina de compostagem, que funcionava sem alvará de localização, coletava dejetos orgânicos, causadores de mau cheiro, gerando vetores como mosquitos e outros. Soube-se que quando chove a água desce para o lençol freático e para o rio. Nas fotos obtidas pelo blog, o lançamento de material da Gelita no rio (acima), um caminhão registrado em nome de empresa de esgoto entra na usina para descarga de esgoto sanitário e poluição descendo a estrada (abaixo).Continue lendo ›

Do Sismmar:
Os servidores públicos maringaenses estão revoltados com a empresa Gestão de Negócios Público e Privados, contratada pela Prefeitura de Maringá para administrar o crédito consignado. Muitos relatam que estão impedidos de fazer compras no comércio, pois seus nomes aparecem com restrição; além disso, não conseguem utilizar os convênios e serviços bancários devido à sua suposta situação irregular. No entendimento do Sismmar a GNPP tem sido negligente e irresponsável com o servidor. Leia mais.

Em agosto, o Sismmar protocolou junto à Prefeitura ofício pedindo providências quanto ao problema dos consignados. A burocracia é absurda, diz o blog do sindicato ao dar a informação. O sindicato tem recebido número crescente de queixas de servidores que não estão conseguindo comprar ou fazer empréstimos. Este modesto blog também recebeu reclamações. A empresa responsável pelo sistema, ao ser cobrada pelo sindicato, sempre alega já estar resolvendo o problema. Nesta sexta-feira, o Sismmar protocolou outro ofício pedindo solução imediata para o problema.

O Centro Universitário de Maringá recebeu na última sexta-feira R$ 135.450,00, recursos enviados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário para “qualificar os agricultores familiares em processos produtivos das agroindustrias atuais, criar um ambiente favorável ao surgimento de novas unidades produtivas, formar os agricultores em todas as etapas da cadeia produtiva e incentivar a criação de redes de sustentabilidade e implantação de açõ9es estruturantes”. Os recursos fazem parte de convênio que prevê repasse total de R$ 269.100,00 à instituição.
Já a Prefeitura de Maringá recebeu R$ 695.190,00 do Ministério da Saúde para “desenvolver módulos informatizados destinados a expandir e atualizar o sistema de gestão de informação da Secretaria da Saúde, considerando o sistema de gestão de informação como o conjunto de módulos informatizados geridos por regras de negócio com finalidade de integrar dados do seguimento da saúde, e criticar ações operacionais tomando como base legislação vigente e normas internas”.