prioridade

De Robson Bonin, na coluna Radar:

Usar o potencial da articulação política da Amusep para conquistar os investimentos necessários, para promover o desenvolvimento em todas as 30 cidades da área de abrangência da entidade. É a principal estratégia do prefeito de Mandaguari, Romualdo Batista, o Batistão, o próximo presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense.

Em Maringá o trabalho é árduo e, exceto na faixa até 4 anos, a meta de 100 por cento já foi atingida será totalmente ao final desta gestão. Leia aqui.
Akino Maringá, colaborador

O Hospital Universitário Regional Said Ferreira, da UEM, faz promoção na Casa de Bamba no próximo dia 15 para arrecadar dinheiro para a pediatria, enquanto querem construir mais um hospital em Maringá. Continue lendo ›

Depois de varias reuniões, muita conversa e idas e vindas do ex-senador Osmar Dias para tratar de sua filiação com a presidente nacional do Podemos Renata Abreu, o Podemos nativo, comandado por Elizeu Chociai, tem feito uma série de reuniões para ouvir os filiados sobre o caminho a seguir.Continue lendo ›

… por enquanto. É o que pensa Flávio Mantovani, que assim se pronunciou respondendo mensagem de telespectador que perguntou sobre o assunto: ‘Depois dessa confusão, acho que não sai’, disse rapidamente, talvez em outras palavras.
Meu comentário (Akino): Reitero, que neste momento, considerando a falta de recursos, há outras rodovias que são prioritárias.
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… asfaltar a BR-163 no PA e MT ou fazer o Contorno Sul Metropolitano? Vendo reportagens, como esta, sobre caminhoneiros que ficaram até 30 dias em atoleiros na BR-163, importante rodovia federal, com muitos trechos não asfaltados, certamente por falta de recursos, insisto:
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… construir mais creches ou destinar verba como contrapartida para reforma e ampliação do Aeroporto de Maringá?
Faço esta pergunta ao prefeito Ulisses Maia, preocupado com a informação de ele teria concordado com a atual gestão, que teria conseguido verbas que somariam R$ 121 milhões e o município entraria com 10%, ou seja, pouco mais de R$ 12 milhões. Continue lendo ›

Algumas matérias (como esta) mostram como as estradas federais, em todo o Brasil, estão é péssimo estado de conservação.
No Parana, especificamente, metade das rodovias não está em boas condições.Continue lendo ›

Renato Pereira conta que estava na semana passada no Laboratório São Camilo da rua Santos Dumont, em Maringá, para fazer uma coleta de sangue. “Um pouco à minha frente estava uma senhora. Quando chegou no local de distribuição das senhas, a atendente perguntou se ela era prioridade. Esta senhora não respondeu prontamente se era ou não prioridade. Ela hesitou por um momento, e depois disse que sim, que era prioridade, com um ligeiro ar de quem conseguiu levar vantagem.Continue lendo ›

Trecho de artigo de Paulo Vidigal:
Por que a administração municipal não adquire uma caminhonete para ser usada como “suporte avançado de vida” pelo Samu? Ou, por que uma das várias caminhonetes adquiridas pelo município não foi repassada ao Samu? Na verdade trata-se de uma questão de prioridade e a administração municipal deve avaliar. Não pode passar em branco o fato que alguns vereadores prometeram intervir nessa questão. Mas ao que parece suas palavras foram levadas pelo vento. Na íntegra.

Em junho próximo fará três anos que o Parque do Ingá, fechado durante boa parte da administração Silvio Barros II (PHS), o da sustentabilidade, foi reaberto de forma manquitola – e de lá pra cá muita coisa deve ter se perdido, como o material para arvorismo e a tirolesa, que nunca funcionaram efetivamente, além da bizarra passarela de metal (acima) colocada pelo ex-prefeito junto ao portão de entrada da avenida Paissandu, que teve até festa de inauguração mas permanece fechada, em mais um típico caso de desperdício de dinheiro público sem que ninguém tenha sido responsabilizado. O Parque do Ingá ficou relegado na administração passada (foto abaixo), da qual o atual prefeito foi vice, porque a prioridade era investir pesado, com dinheiro público, no Parque do Japão – recentemente repassado à iniciativa privada, com as ligações que muitos conhecem.

Jair Carneiro, secretário de Saúde de Sarandi, agora mira na finalização do Hospital Municipal de Especialidades, uma das prioridades do prefeito Carlos Alberto de Paula Junior (PDT). A prefeitura vem investindo há anos na construção e equipamento do hospital. Carneiro inclusive participou de reunião que reforçou a intenção da administração de tornar a obra exemplar na área da saúde pública regional.

Os temas prioritários desta campanha eleitoral são: saúde, segurança, mobilidade urbana e educação. A educação aparece como prioridade no discurso eleitoral desde a década de 80. Se de fato fosse prioritária muito já teria sido feito por essa área. Constata-se, pois, que é apenas um discurso, uma afirmação esvaziada de ações concretas. Chega de demagogia, para que a educação seja efetivamente uma prioridade é preciso aumentar o investimento e direcionar as ações para esse campo.
Ivana Veraldo

Li em o Diário que o presidente da CFO está sensível à manifestação da Igreja Católica, através de dom Anuar, favorável à redução dos supersalários de prefeito, vice e secretários, considerando os mesmos índices de reajustes do funcionalismo e dos vereadores. Saboia teria ficado surpreso, pois consideraria o assunto encerrado, mas disse que vai voltar a discutí-lo e que precisa de 30 dias para formar uma posição.
Dr Saboia! Tenha paciência! Discutir o quê ? Se os os outros dois membros da comissão (Humberto e Bravin) disseram que são favoráveis à redução, basta uma reunião, elaborar e apresentar o projeto, em regime de urgência, e ai sim, encerrar definitivamente assunto. Questão de prioridade, dr. Isto é urgente, como urgente é o seu projeto ficha limpa municipal. Afinal o sr. vai lutar pela aprovação ou levou um ‘pito’ do chefe Ricardo e recuou?
Akino Maringá, colaborador

A avenida Brasil, em Maringá, trava na maior parte do dia, por conta do sistema binário, ainda incompleto. As mudanças na Brasil dependem dos recursos do Banco Mundial, e devem demorar um pouco. Mas poderia ser feito um projeto temporário, que diminuiria a dor de cabeça do motorista maringaense (possivelmente, até do pedestre). O paliativo em questão – na verdade, uma antecipação da obra de revitalização daquela avenida – custaria no máximo R$ 1 milhão.

O prefeito Silvio Barros II (PP), porém, prefere gastar R$ 5 milhões com propaganda este ano do que fazer a obra.