protesto

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Em dia de protesto programado contra o aumento na tarifa do transporte coletivo, nas redes sociais lembram dos vários atos de protesto contra o aumento do ano passado, que incluíram a invasão de uma sessão itinerante da Câmara de Maringá e o início do processo que culminou com a CPI do Transporte Coletivo. “O relatório da CPI foi aprovado e sugeria a diminuição do preço da passagem por parte da prefeitura, o que nunca aconteceu”, recorda o Maringá da Deprê. Um dos integrantes da CPI é hoje o secretário de Trânsito e Segurança, responsável pelo aumento. Pelo sim, pelo não, a administração está preocupada com as manifestações, que incluem, na terça-feira à tarde, a ocupação do Gabinete do Prefeito.

Banner feito por Reynaldo Carrara retratando o que considera a realidade maringaense. Ele lembra que à noite e nos finais de semana não se vê os agentes de trânsito, o que caracterizaria a chamada indústria da multa.

No Facebook, o Movimento Transporte para Todos programou três protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá, autorizado na sexta-feira pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). O primeiro será amanhã, no terminal, às 18h; o segundo, às 19h, na terça-feira, durante sessão da câmara municipal; e o terceiro, na quarta-feira às 18h, no paço municipal. “Iremos ocupar o Gabinete do Prefeito”, diz a página, para “mostrar que o poder vem do povo, não de uma família”.

Um protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá, concedido pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), está marcado para as 18h da próxima segunda-feira no terminal urbano de passageiros. O evento foi marcado pela internet, onde se informa que o maringaense que vai e volta do trabalho, de segunda a sexta-feira, usando ou não a integração, gastará R$ 5,50 por dia, R$ 27,50 por semana, R$ 110,00 por mês,. R$ 1.320,00 por ano.

Na Romaria do Trabalhador deste ano, um protesto no local da concentração: contra o fim da praça Salgado Filho, um espaço público doado pelo governo federal à prefeitura, que por sua vez o repassou ao Tribunal de Justiça do Paraná para a construção do novo Fórum. “Se a sociedade não se mobilizar esta praça vai acabar”, enfatizou um padre ao microfone. Alguém leu o poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias, e logo em seguida o padre convidou as pessoas: “Agora olhem para trás, esta praça têm palmeiras, mas é só por enquanto”.

Na 25ª Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora da Arquidiocese de Maringá deste ano haverá um momento de protesto: o pessoal vai pedir a preservação da praça Salgado Filho, a do antigo Aeroporto Gastão Vidigal. Como se sabe, com interferência do ministro Paulo Bernardo (PT), o local – antigo ambiente de lazer de toda aquela região da cidade – foi repassado à Prefeitura de Maringá, que doou-o para o Tribunal de Justiça do Paraná para a construção do novo fórum, dentro do projeto do novo Centro Cívico, que valorizará projeto imobiliário envolvendo o coordenador de campanha do prefeito municipal, nas proximidades (o binário na avenida Brasil faz parte do mesmo pacote de valorização). O prédio, por sinal, deveria ter sido iniciado, mas nem o TJ-PR quis confirmar a informação de que todos o material da licitação simplesmente sumiu.

O ato público realizado no final da tarde de hoje pela Associação dos Lojistas e Moradores da Avenida Brasil de Maringá (Almabram) reuniu centenas de comerciantes e funcionários de lojas estabelecidas ao longo daquela via, às voltas desde janeiro passado com obras que incluíram a retirada das vagas de estacionamento tipo espinha de peixe e, agora, a implantação de binário. A entidade, presidida por Edivaldo Alves Silva (abaixo, falando defronte o paço municipal), está se mobilizando diante da queda no movimento na avenida desde que as obras começaram. Houve concentração na praça Napoleão Moreira da Silva e depois os manifestantes seguiram pela avenida Getúlio Vargas até o paço municipal, onde foi lido um documento com a posição da Almabram.

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O protesto de comerciantes e moradores da avenida Brasil, marcado para as 17h de hoje, reunindo inclusive trabalhadores e empresários das ruas adjacentes, deve marcar o início efetivo da disputa pela manutenção do espaço. Hoje os comerciantes enxergam o que muitos viam lá atrás: a retirada do estacionamento espinha de peixe e principalmente a implantação do binário na principal avenida da cidade, em direção ao antigo Aeroporto Gastão Vidigal, visa tão somente contemplar o Eurogarden, para o qual vereadores da legislatura passada abriram mão de R$ 30 milhões em investimentos. O empreendimento é uma sociedade de Jefferson Nogaroli e Ricardo Barros, hoje um megaempresário do setor imobiliário. O ex-secretário de Beto Richa “vende” o empreendimento fora de Maringá usando como um dos argumentos o fato de facilidade de acesso: fica a apenas 15 minutos do Aeroporto Regional Silvio Name Junior.

Um panfleto distribuído em Maringá marca para as 9h da próxima terça-feira uma paralisação dos estudantes em apoio à greve dos professores e uma série de reivindicações, com o mote “Governador, pague o professor e o fornecedor”. A concentração será no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio. O panfleto é assinado pela União dos Estudantes dos Colégios Estaduais de Maringá.

O protesto contra a compra do carrão de R$ 171 mil para o Gabinete do Prefeito reuniu pouca gente, no final da tarde de hoje, em Maringá – mas não deixou a ousadia de Pupin no trato com o dinheiro público passar em branco. Guardas municipais acompanharam a manifestação, com direito a cartazes e  uma performance com pau e óleo de peroba. Nas redes sociais, a indignação continua geral. O prefeito, ao contrário do que disse pela manhã, não mandou cancelar a licitação. Era só papo a conversa de que, por ele, a compra podia ser cancelada.

Uma grande manifestação de protesto está sendo programada para a próxima quinta-feira em Maringá e deve paralisar boa parte da área central da cidade a partir das 16h45. O ato, contra a forma que a administração Pupin/Barros vem tratando a avenida Brasil, em especial contra a implantação do binário, vai reunir comerciantes daquela via e das ruas Joubert de Carvalho e Santos Dumont, onde o comércio também foi afetado. Trabalha-se para que a adesão seja maciça, uma vez que é unânime entre empresários e funcionários que é grande o prejuízo causado pela tal revitalização, que não foi discutida com a comunidade. Estima-se que cerca de 30% do comércio já foi afetado, com vários estabelecimentos fechando e demitindo empregados, o que deverá também trazer reflexo na arrecadação de tributos. Os manifestantes farão uma passeata pacífica da praça Napoleão Moreira da Silva até o paço municipal, na avenida XV de Novembro.

Carroceiros, há pouco, defronte o prédio da Câmara de Maringá, com faixas onde pedem local adequado para trabalhar. Eles, que tinham uma audiência com o prefeito, que foi desmarcada, acompanharão a sessão que começa às 16h. Clique para ampliar. Foto Agnaldo Vieira.

Um grupo de comerciantes deve realizar mais um protesto contra a chamada revitalização da avenida Brasil, em Maringá, nesta quinta-feira. Estuda-se fechar as portas mais cedo e pode acontecer uma passeata. O novo protesto, para chamar a atenção para a paradeira provocada no comércio com a retirada do estacionamento do canteiro central, talvez não incomode tanto o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP),  já que na sexta-feira a prefeitura comprará um novo carro de luxo para seus deslocamentos pela cidade, uma caminhonete fechada de sete lugares com bancos de couro que poderá custar até R$ 181 mil aos cofres públicos.

Mais lojas fechadas e, em algumas das que permanecem com as portas abertas, faixas de protesto contra a forma como a administração Pupin/Barros está tratando a chamada revitalização da avenida Brasil, feita sem nenhum planejamento, a não ser a vontade do dono da cidade em colocar binário direcionado para seu empreendimento imobiliário. Hoje reportagem da RPC TV mostrou a reclamação dos comerciantes e a retomada, lenta, das obras da até agora principal avenida da cidade, que segue definhando, já que muitos consumidores, sem lugar para estacionar, sumiram.

Dirigentes do Sismmar protestaram hoje à tarde no paço municipal contra rumores sobre a tentativa de intervenção na liberdade sindical. Com a boca amordaçada e com faixa, a diretoria do sindicato percorreu as dependências da Prefeitura de Maringá. “É inaceitável que qualquer chefia tente dominar o servidor (a) e nossa entidade está pronta a dar os devidos encaminhamentos quando isso ocorrer. O sindicato defende que os trabalhadores (as) devem ter a liberdade de decidir os rumos da categoria e jamais vai permitir, qualquer forma de inviabilizar a organização
dos trabalhadores (as)”, diz nota no site do sindicato.

Um ato de protesto acontecerá hoje às 16h no piso térreo do paço municipal de Maringá, promovido pela direção do Sismmar. Trata-se de uma reação aos acontecimentos ocorridos na assembleia do funcionalismo no sábado passado. Como se sabe, servidores foram coagidos pela administração Pupin/Barros a rejeitar a greve e aceitar os 5,5% de reajuste, sob pena de retaliações. O sindicato, como se vê aqui, estava preparado para a paralisação. No comunicado enviado à imprensa, o sindicato dos servidores avisa: “não vamos nos intimidar!”.

Um grupo de estudantes esteve há pouco defronte o paço municipal de Maringá, protestando contra o governo Beto Richa (PSDB), que tem deixado faltar até merenda nas escolas. No prédio, quem te viu, quem te vê, o presidente do PMDB, Umberto Crispim, fez tsk tsk e comentou: “Bobagem”.

O protesto contra o prefeito de Maringá ganha versões que começam a circular nas redes sociais.

Protesto contra o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), colocado no canteiro central da avenida Brasil, no início do Maringá Velho. Pelo menos duas empresas fecharam entre a avenida Paraná e a praça 7 de Setembro desde que as obras de “revitalização” tiveram início, na tarde de um sábado chuvoso. Agora, até aliados do prefeito temem o aumento das demissões de funcionários em empresas daquela região.

Os servidores do Depen (Departamento de Execução Penal), ligado à Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, realizarão protesto nesta terça-feira, a partir das 8h, em frente às unidades penais em todo o Paraná pedindo melhores condições de trabalho e igualdade no tratamento dispensado pelo governo estadual comparativo a outras categorias. Em Maringá o ato de protesto acontecerá em frente à PEM (Penitenciária Estadual, foto), CCM (Casa de Custódia) e Cpim (Colônia Penal Industrial – Regime Semi Aberto). São servidores da área técnico-administrativo como psicologia, enfermagem, serviço social, pedagogia, medicina, técnicos administrativos, manutenção e transporte que há anos tentam chamar a atenção e sensibilizar o governo estadual para as dificuldades enfrentadas e para a necessidade de melhores condições de trabalho, e o devido reconhecimento da importância desses profissionais na ressocialização do indivíduo que se encontra em medida restritiva de liberdade. Continue lendo ›

Uma nova paralisação da Polícia Federal está programada para amanhã e quarta-feira. No último dia 11 mais de 6,5 mil agentes, escrivães e papiloscopistas da PF aderiram ao dia de paralisação proposto pela Federação Nacional dos Policiais Federal e pelos sindicados da categoria nos 26 estados e no Distrito Federal em protesto por reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

Maringá estará presente à paralisação programada por policiais civis de todo o Paraná no próximo dia 20. Uma caravana de servidores locais irá a Curitiba participar do ato – uma passeata que terminará no Centro Cívico – que tem por objetivo pressionar o governo estadual por promessas não cumpridas, entre elas a aprovação do novo estatuto da corporação, promoções que não são feitas desde 2010, progressões de carreira que não estão sendo pagas e a permanência de presos em delegacias. No mesmo dia, uma assembleia do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) decidirá se a categoria aprova ou não um indicativo de greve.

Professores da rede estadual de ensino denunciam que o governo do estado está cometendo um erro na distribuição de aula de sociologia e filosofia que, se não for resolvido, prejudicará professores graduados que não conseguirão dar aula e ficarão desempregados. O governo Beto Richa está descumprindo a deliberação 03/2008, que diz que a partir de 2012 as aulas de sociologia devem ser lecionadas exclusivamente por licenciados em Sociologia/Ciências Sociais. Na distribuição, estas aulas foram repassadas a docentes de outras disciplinas, deixando os jovens do Paraná sem professor adequadamente preparado para trabalhá-la e deixando professores desempregados. Continue lendo ›

http://youtu.be/d_I6IOP-koo
Do site Manchete.

Os comerciantes da avenida Brasil, que realizaram manifestação nesta tarde, chegaram há pouco no paço municipal, mas decidiram não tentar falar com o prefeito. Houve uma intervenção da diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Maringá, que solicitou a presença de uma comissão para conversar com o presidente da entidade. A proposta foi aceita e agora o grupo dirige-se à Acim para a conversa, que deve se seguir à elaboração de pauta e formação de uma comissão de comerciantes para levar as reivindicações à administração.

O protesto na avenida Brasil, que reúne principalmente comerciantes e funcionários de estabelecimentos comerciais, fechou há pouco as duas pistas da avenida Duque de Caxias; antes, foi liberada uma das pistas da Brasil que estava interrompida. O movimento seguiu pela Brasil até a avenida Getúlio Vargas, e de lá caminha para o paço municipal.

Comerciantes e funcionários de estabelecimentos comerciais da avenida Brasil, defronte a praça Napoleão Moreira da Silva, fecharam uma das pistas da principal via do centro da cidade, em protesto contra as obras realizadas, sem consulta à comunidade, pela administração municipal de Maringá. Cerca de 150 pessoas assinaram um documento defendendo a paralisação das obras e discussão do tema com a comunidade, mas somente cerca de 25 comerciantes participam, além de funcionários, alguns vestidos de roupa preta pela “morte do comércio” da avenida Brasil. O trânsito parou naquelas imediações, onde também há dificuldade de transposição dos canteiros centrais, onde há terra revolvida. Não há no ato nenhum representante da Acim nem do Sivamar, entidades representantivas do comércio local. A proposta dos manifestantes é ir até o paço municipal, situado a algumas quadras dali.

Um protesto ocorrido no início desta noite na avenida Brasil, em Maringá. Fotos de Gilmar Ferreira. Mais fotos aqui.

Amanhã à noite haverá reunião extraordinária dos condomínios Santa Julia e Santa Clara, no Jardim Guairacá, para tomar providências contra o reajuste abusivo do IPTU em Maringá. Em alguns casos o aumento foi de até 180% em relação ao ano anteroor, atingindo montantes fora da realidade de moradores classificados como de baixa renda. A reunião acontecerá amanhã a partir das 19h30 no salão de festas do Condomínio Santa Julia, localizado na avenida das Torres, 3163. Uma das possibilidades é o ajuizamento de uma ação coletiva contra a Prefeitura de Maringá, com apresentação de documento contendo 256 assinaturas de titulares de cada domicílio dos dois condomínios e protestos contra o aumento do IPTU.