questionamento
MP questiona a matriz de risco usada em Curitiba
Arilson questiona erros em tarifas da Sanepar
O deputado estadual Arilson Chiorato solicitando, através de requerimento apresentado na Assembleia Legislativa, informações acerca da ocorrência de erros na medição de consumo e aplicação de tarifas abusivas pelo fornecimento de água e coleta de esgoto.
Continue lendo ›Suplente: Câmara faz consulta à Justiça Eleitoral
A Câmara de Maringá informou no início da noite que aguarda orientação da Justiça Eleitoral para convocar quem irá ocupar a vaga aberta com o falecimento do vereador e ex-presidente da casa Chico Caiana, ocorrido hoje.
Continue lendo ›Belinati não entende porque Maringá ficou de fora
O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), que tem assessores importados de Maringá, indicados pelo deputado federal Ricardo Barros (PP), está questionando o fato de Maringá não ter entrado no decreto estadual que entrou em vigor ontem em sete regionais da saúde do Paraná.
Continue lendo ›Arilson questiona incentivo aos pequenos empresários
O deputado Arilson Chiorato (PT) questionou o secretário da Fazenda do Paraná, Renê Garcia, que participou ontem de sessão remota da Assembleia Legislativa, sobre a destinação dos recursos e adequação das finanças do governo no momento da pandemia.
Continue lendo ›Demora e questionamento
Comprar, construir ou alugar?
A informação de que o Procon pretende comprar o imóvel onde funcionava uma agência do HSBC, no centro de Maringá, por R$ 13 milhões nos leva a fazer o questionamento. Continue lendo ›
Por que ainda não saiu do papel o novo centro judiciário?
Vou repetir o questionamento, que parece não ter tido o devido eco na sociedade maringaense, sobretudo eo meio jurídico, advogados, juizes, promotores e servidores, grande interessados no assunto. Continue lendo ›
Bravin e Gari questionam…
… gasto de R$ 2 milhões que Chico Caiana e Luciano Brito defendem, para reformar a Câmara. Os dois se manifestaram, fortemente, na sessão de ontem provocando reação do presidente e vice. Mário Verri também achou muito dinheiro.
‘Fala verdade’, como diria o Neto em ano eleitoral e sabendo das práticas de propina que geralmente ocorrem em obras públicas, também desconfio que em R$ 2 milhões, pelo menos uns R$ 200 mil poderão ir para bolsos alheios.Continue lendo ›
Um modelo a ser questionado
De João Vitor Cruzoletto:
Sinceramente não gosto desse tom de campanha eleitoral para Conselho Tutelar. Me parece que incorre nos mesmos erros que as candidaturas convencionais para vereadores, deputados, presidentes. Não sei, algo me soa muito estranho quando vejo a foto dos candidatos nos carros. Me parece ser um trampolim para algo maior dentro da política. Sem contar alianças políticas que se forjam nesse contexto. Acredito, essa é a minha leitura, que o cargo de conselheiro tutelar é muito mais técnico que político.Continue lendo ›
Vá entrevistar a tua mãe
Do jornalista Rogerio Waldrigues Galindo, na Gazeta do Povo:
Não foi fácil a tarefa de questionar o Tribunal de Justiça do Paraná nos últimos dois anos. Não por falta de assunto: foram várias as decisões duvidosas na gestão do desembargador Miguel Kfouri. Os gastos com privilégios dos magistrados, que nunca foram baixos, subiram rapidamente com todo tipo de regalo fornecido pelo nosso dinheiro. Os desembargadores receberam de frutas frescas a carros blindados, tudo pago por mim e por você. A dificuldade estava na reação à crítica. Miguel Kfouri não aceitava bem os questionamentos e às vezes se saía com explicações que mais pareciam tiradas de um livro qualquer defendendo a aristocracia francesa pré-revolucionária. Afirmava que os desembargadores, em última instância, merecem mesmo privilégios porque fazem um papel social importante: não existe atividade mais nobre do que a de julgar, dizia. Durma-se com um barulho desses. Leia mais.
Lista de “excedentes” na educação é questionada
Está no blog do Sismmar que o levantamento da Seduc, com a relação dos profissionais excedentes nas escolas e nos CMEIs de Maringá, tem indignado muitos servidores da área da educação. Os servidores que entraram em contato com o sindicato questionam por que, havendo excesso de funcionários, a administração municipal não libera férias para profissionais do Magistério que estavam em licença maternidade no período de férias escolares? Também querem saber por que é tão difícil conseguir com a Seduc a liberação da licença prêmio. “As críticas não param por aí. O servidores(as) querem entender como a administração chegou à conclusão de que há excesso nas escolas e CMEIs? Segundo eles, todo mês as unidades de ensino enviam à Seduc um relatório com as condições de cada trabalhador(a) e esses relatórios apontam para a falta de servidores na Educação”, acrescenta
Leitor questiona a Fauel
Leitor que se identifica como Manoel Oliveira fez o seguinte comentário: “Verificando os esclarecimentos da Fauel no qual confessa que realmente repassa para empresas privadas os concursos públicos que angaria com o beneplácito da lei de licitações que tutela as instituições públicas da exigibilidade de licitação na prestação dos serviços, no caso específico concurso público, me deparo com as seguintes observações: De acordo como inciso XIII da lei de licitações é dispensável de licitação:- instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional, detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos.Continue lendo ›