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Com radares, número de acidentes cai significativamente em toda a cidade
O número de acidentes caiu em toda a cidade depois da instalação dos radares – que, recorde-se, ficaram desativados por quase dois anos, desde o ano eleitoral de 2016.Continue lendo ›
Em Maringá, somente 0,1% dos veículos fiscalizados pelos novos radares são notificados
Mais de 931 mil de veículos já passaram pelos radares reinstalados recentemente em Maringá, após quase dois anos de inatividade (os pardais foram desligados no ano eleitoral de 2016). Os primeiros números impressionam.Continue lendo ›
Eles estão de volta
Os radares que fiscalizam velocidade voltam a funcionar amanhã, depois de quase dois anos sem funcionar. No ano eleitoral de 2016 a administração municipal preferiu desligar os radares, abrindo inclusive mão de receita.Continue lendo ›
Equipamentos já funcionam
Desde ontem estão funcionando no perímetro urbano de Sarandi cinco equipamentos eletrônicos de fiscalização de trânsito. O objetivo, segundo a prefeitura, é reduzir o número de infrações e garantir um trânsito mais seguro. Continue lendo ›
Licitação dos radares é homologada
Foi homologada hoje a licitação de radares tendo como vencedora a Tecdet Tecnologia, de Bragança Paulista (SP), que explorava o serviço até maio do ano passado. O valor do contrato para 12 meses será de R$ 1.344.076,80, abaixo do máximo previsto, de R$ 3.385.728,00.Continue lendo ›
Empresa paulista vence licitação dos radares por menos da metade do preço estabelecido no edital
A Tecdet Tecnologia, de Bragança Paulista (SP), venceu a licitação dos radares, que estão há mais de um ano desligados em Maringá. O valor anual da proposta é de R$ 1.344.076,80. Ainda cabe recurso contra a decisão até as 17 horas do próximo dia 13.Continue lendo ›
Doze na disputa
Doze empresas de cinco Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará) concorrem à licitação de radares. Apenas a maringaense SDM Comércio e Montagem de Componentes Eletrônicos Eireli-EPP está inabilitada, mas poderá recorrer da decisão até a quinta. Entre outros itens, a empresa não comprovou a aprovação do Inmetro dos equipamentos metrológicos de fiscalização eletrônica. A empresa foi fundada por Divino Bortolotto, inventor do semáforo de ciclo visual.Continue lendo ›
Uma licitação bem diferente da última realizada pela gestão do PP
Iniciada nesta segunda, 25, a análise dos documentos de habilitação das empresas que participam da licitação de radares. A licitação prossegue normalmente sem nenhuma impugnação e segundo o secretário de Mobilidade Urbana (Semob), Gilberto Purpur, a expectativa é que o valor fique bem abaixo do máximo previsto de R$ 3.385.728,00.Continue lendo ›
Radares
Radares: Observatório Social de Maringá erra e volta atrás
A manchete de O Diário é, de novo, do zeloso Observatório Social de Maringá, que depois de ignorar o Executivo por quase 10 anos resolveu contestar até quando as licitações nem foram realizadas. A administração não acatou o questionamento que a entidade fez novamente em relação à instalação dos radares fixos, os pardais, e, portanto, não houve a impugnação. Continue lendo ›
Radares: novo edital
A Prefeitura de Maringá publica amanhã o novo edital de licitação para contratação de empresa prestadora de serviços de locação, implantação e manutenção de radares do tipo fixo. O edital atende apontamentos feitos pelo Observatório Social de Maringá no edital anterior, revogado pelo município. A abertura de envelopes será realizada em 25 de setembro. Continue lendo ›
Quer ganhar um doce?
As viúvas do grupo político que ficou 12 anos no poder estão agitadinhas e agora partem para os fake news.
Agora, tentam espalhar nas redes sociais que foram instalados 24 novos radares na avenida Colombo. Gente da Semob lança o desafio: ganha um doce quem mostrar onde está pelo menos um radar funcionando naquele trecho.
Suspensão e apresentação
Mais duas notícias da quinta-feira:Continue lendo ›
Mais de um ano sem pardal
Por conta de atropelamentos ocorridos recentemente, a Prefeitura de Maringá anunciou que aumentará o número de radares de velocidade. A questão é quando.Continue lendo ›
MP investiga os radares
O jornal Metro confirma em sua manchete de hoje o que a coluna antecipou em outubro do ano passado, que os 28 pardais espalhados por Maringá acabariam no Ministério Público.
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Radares irregulares
Após ser autuado três vezes em pouco mais de uma semana, num ponto em que do dia para noite a velocidade foi alterada de 60 para 50 km/h, o juiz federal Anderson Furlan, que ontem tomou posse pela segunda vez na Apajufe, foi pesquisar acerca da regularidade dos radares instalados em Maringá. Descobriu que não existiam estudos prévios, como determina o Contran, e recorreu da multa. A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público também investiga a falta dos estudos. A Setrans tentou remendar mas parece que não convenceu.
Comunicação, blitz e radar
Agnaldo Vieira comenta em seu site sobre os atritos entre o pessoal da comunicação e cita o caso do apresentador Eduardo Santos e a Blitz Maringá, do Facebook. Há até ameaça de processo por causa da encrenca que começou com a opinião do apresentador, que é contra a divulgação dos locais onde ocorrem blitze na cidade. A propósito, o site da Setrans disponibiliza os locais onde acontece diariamente a fiscalização do trânsito com radar portátil (aqui), além da localização de todos os radares fixos e dos pontos de avanço de sinal em Maringá.
Só em Maringá
O leitor acredita que um veículo pode ser autuado no mesmo local, no mesmo horário e no mesmo dia com velocidade diferente e em faixa diferente da pista? Pois é, em Maringá isso acontece com os novos radares, cuja instalação deu-se após um processo licitatório suspeito. Como diz um camarada, só o Gaeco que não vê…
Velocidade espantosa
TCE aponta irregularidade em radares de Maringá
Maringá é uma das 14 cidades paranaenses que apresentaram irregulares nos contratos com empresas de monitoramento eletrônico de trânsito, de acordo com relatório do Tribunal de Contas do Estado. Em oito municípios há problemas mais graves, como a transferência do poder de polícia aos operadores do sistema e licitações irregulares. Além de Maringá, em Londrina, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão foi caracterizado, de acordo com o TCE, transferência do poder de polícia a empresas privadas. Nessas cidades, a captação das imagens dos radares é feita pelas empresas operadoras do sistema e depois encaminhada ao órgão de trânsito dos municípios. O tribunal considera “a metodologia utilizada para a captação e manuseio das imagens dos radares absolutamente ilegal”. A auditoria recomenda que os municípios determinem a imediata alteração deste sistema – inclusive sob pena das infrações lavradas serem anuladas – ou que façam novas licitações, diz reportagem de Diego Antonelli. Leia mais.
Primeiro, produzem-se vítimas; depois…
Sobre radares e multas
O vereador Paulo Soni (PSB de Sarandi) apresentou projeto na Câmara de Maringá que estabelece que a Setran deve promover pelo menos uma semana de orientação aos motoristas quando da instalação de novos radares na cidade. A propósito, a rua dos Jasmins é uma verdadeira mina de ouro para os cofres da Prefeitura de Maringá, sendo proporcionalmente a que mais arrecada com multas de infração de velocidade acima do permitido.
A propósito, o Bom Dia Brasil apresentou reportagem hoje sobre a desnecessidade de se avisar a existência de radares, o que está fazendo crescer o número de multas.