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Boa notícia

Maringá tem a segunda melhor nota no índice de transparência da administração pública divulgado pelo TCE do Paraná

Maringá é o segundo município, entre os mais populosos do Paraná, melhor colocado no Índice de Transparência da Administração Pública em relação aos portais da transparência, de acordo com o Tribunal de Contas do Estado. Está à frente de Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Curitiba.

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Geral

Maringá é a 5ª cidade amiga da internet no PR e 87ª no país

O ranking das “cidades amigas da internet” listou os 100 municípios que mais facilitam a implantação de infraestrutura de conexão à rede mundial de computadores. Os dez mais bem colocados foram São José dos Campos (SP), bicampeã, Uberlândia (MG), Porto Alegre (RS), Cascavel (PR) e Curitiba (PR). Maringá aparece na posição 87, atrás ainda de Ponta Grossa e São José dos Pinhais, mas à frente de Londrina (89ª).

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Paraná

Maringá está em 3º no ranking de portais da transparência dos municípios do Paraná publicado pelo TCE

Maringá ocupa o terceiro lugar entre os 399 municípios do Paraná no ranking dos portais da transparência dos 399 municípios paranaenses, publicado pelo Tribunal de Contas do Estado. A listagem tem como base o Índice de Transparência da Administração Pública (ITP) de cada prefeitura. O indicador, desenvolvido pelo TCE-PR em 2018, foi aferido pela primeira vez no final do ano passado.

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Cidades

Campo Mourão no ranking de coeficiente por mortalidade

Campo Mourão é a 5ª cidade no Brasil no ranking de Coeficiente por Mortalidade em população de até 100 mil habitantes. A informação foi revelada, às 17h25 desta quinta-feira pelo secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira, durante coletiva de apresentação do boletim do Ministério da Saúde sobre o Covid-19. (Via i44 News)

Brasil

Sob Bolsonaro, Brasil repete pior nota em ranking de percepção do combate à corrupção

A Folha de S. Paulo de hoje que o 2019, o Brasil caiu uma posição no ranking do Índice de Percepção da Corrupção e ocupa a 106ª posição entre os 180 países avaliados — atrás de outros latino-americanos como Argentina (66ª), Chile (26ª), Colômbia (96ª), Cuba (60ª), Equador (93ª) e Uruguai (21ª).

“A eleição de Jair Bolsonaro (sem partido), impulsionada por promessas de combate à corrupção, não alterou a percepção sobre este problema no seu primeiro ano de governo, marcado por denúncias contra integrantes do governo e familiares do presidente”, diz o texto de Fernando Mena.

Elaborado pela ONG Transparência Internacional, o ranking atribui notas de 0 a 100 a países com base em pesquisas e relatórios sobre como o setor público é percebido por especialistas e executivos de empresas no que diz respeito à prática de corrupção.

O Brasil repetiu a mesma nota 35 recebida em 2018, a pior do país desde 2012. Leia mais.

Maringá

UEM é a primeira no Brasil e segunda no mundo com mais cientistas mulheres

UEM 0701

A Universidade Estadual de Maringá é a que tem mais cientistas mulheres no Brasil e a segunda do mundo, de acordo com o Leiden Ranking. O levantamento foi feito pelo Centro de Estudos da Ciência e Tecnologia da Universidade de Leiden, na Holanda. O ranking leva em consideração artigos catalogados pela Web of Science, banco de dados que reúne pesquisas científicas do mundo todo.

A UEM se destacou na produção de artigos por produzidos por mulheres em áreas como Física e Engenharia, fato que posicionou a universidade entre as mais produtivas do País em pesquisas na área.

Segundo dados divulgados pela Organização de Estados Ibero-americanos (OIE), o Brasil é o país íbero-americano com maior porcentagem de artigos científicos assinados por mulheres como autoras principais ou como co-autoras. Entre 2014 e 2017 o País publicou 53 mil artigos, 72% deles produzidos por mulheres.

Segundo o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, as pesquisadoras são o motor de funcionamento das instituições. “Temos muitas pesquisadoras nas universidades estaduais e isso contribui para que as instituições se destaquem em avaliações e premiações nacionais e internacionais. O resultado é decorrente do apoio do Governo do Estado e do excelente trabalho desenvolvido pelos programas de mestrado e doutorado das universidades”.

A produção acadêmica nas universidades estaduais tem crescido e é fruto do investimento em ensino, pesquisas científicas e das atividades desenvolvidas junto às comunidades. “A formação que oferecemos aos nossos alunos integra ensino, pesquisa e extensão em todas as áreas do conhecimento. Isso faz com que a universidade se fortaleça e melhore seu desempenho em diferentes rankings e classificações”, destacou o reitor da UEM, Júlio César Damasceno.

A professora do Departamento de Informática da UEM Linnyer Beatrys Ruiz Aylon acredita que há muito a ser comemorado. Ela destaca que as mulheres cientistas têm uma rotina invisível, dividindo o tempo entre os experimentos, as aulas, os cuidados com a família e outros tantos papéis sociais.

Linnyer concorda que fazer ciência é sempre um pouco mais complicado para as mulheres. “Por tudo isso, considero o ranking espetacular. Ele reflete bem os esforços que temos feito para nos destacarmos na ciência”.

Linnyer recebeu, em 2013, o prêmio IEEE Women in Engineering, entregue pelo Institute of Eletrical and Eletronics Engineers. A premiação foi um reconhecimento por sua contribuição na área de sistemas de computação, que está inserida na intersecção da ciência da computação e da microeletrônica e pela representação das mulheres na ciência.

BALANÇO – As sete universidades estaduais do Paraná fecham 2019 posicionadas entre as principais instituições de ensino superior em todas as avaliações educacionais nacionais e internacionais.

A mais recente, o Índice Geral de Cursos, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), instituição vinculada ao Ministério da Educação, aponta as universidades estaduais de Londrina, de Maringá, de Ponta Grossa), do Centro-Oeste, do Oeste do Paraná e do Norte do Paraná entre as melhores do Brasil.

As universidades também ganharam destaque no Emerging Economies University, Latin America University Rankings 2019, World University Rankings 2019 e no Regional Rankings Latin America 2020, todos organizados pela revista inglesa Times Higher Education. (AEN)

Blog

Em nono lugar

Cesar Maia disponibiliza os mais recentes números levantados pelo Instituto Ipsos, a terceira maior empresa de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo, sobre a aprovação dos presidentes latinos. Bolsonaro só perde para os de Cuba e da Venezuela. Veja o ranking:Continue lendo ›