reclamações

Blog

O queixume dos vereadores do amém

No domingo passado, o (ainda) capo Ricardo Barros recebeu a Turma do Amém para um beija-mão no escritório político de sua esposa, deputada Cida Borghetti (PP), na avenida Prudente de Morais. Houve lamento dos vereadores-candidatos em relação a supostos privilégios a outros integrantes da organização (partidária). Barros, sob a pressão para deixar o governo e perder o foro privilegiado, aguentou o tranco e ainda deu uma catracada no vereador Zebrão (PP), que foi reclamar de Ulisses Maia. Barros chamou Ulisses de inteligente, e por tabela chamou Zebrão de… Zebrão mesmo!

Bronca

Mais privilégios

O blog ficou sabendo que servidores da Câmara de Maringá reclamam de tratamento diferenciado dado a um dos novatos, que entrou após o concurso de 2009. O assessor administrativo, que tem cargo de chefia mais participações em comissões, com direito a 50% de adicional, receberia horas extras injustificadas (seriam quatro por dia). O rapaz em questão, segundo relato, vai à câmara todas as manhãs, bate o ponto e quando dá a hora do almoço ele pode sair (sem registrar saída), almoçar tranquilamente e voltar para terminar o expediente. Há boatos sobre o paradeiro das horas extras.

Má-ringá

Um quintal de reclamações

Quintal 1
O Quintal Espetinhos é notícia no blog desde que surgiu, em 2009, na Zona 5. Mudou para a Zona 2, trocou de dono, mas os problemas só aumentaram. Enquanto o bar não estiver instalado ao lado da casa de um juiz, infelizmente, parece que os problemas não acabarão. A foto mostra o catatau de documentos que existe contra o Quintal, reunindo queixas, laudos, abaixo-assinado e boletins policiais. Em funcionamento na avenida JK desde março do ano passado, ele até hoje não tem alvará da prefeitura e sequer o relatório de impacto de vizinhança, obrigatoriedade legal, chegou a ser feito.Continue lendo ›

Saúde

Pacientes reclamam da UPA de Maringá


Pacientes da recém-inaugurada Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Maringá, anexa ao Hospital Municipal de Maringá, já é denunciada pelos pacientes que procuram por atendimento, informa o Maringá Manchete. Segundo relatos, nesta quarta-feira havia somente uma médica para atender cerca de 40 pacientes, entre adultos e crianças. Muitos pacientes chegam a desistir da consulta pela demora no atendimento. Um homem que teve um acidente de trabalho hoje, uma chapa de ferro teria prensado seu dedo, chegou às 11h e por volta das 16h sem atendimento resolveu procurar por um hospital particular. Pacientes reclamam que depois da demora para o pré-atendimento, em média cerca de três horas, ainda aguardam no corredor para serem atendidos pelo médico. A reclamação era geral, muitos diziam que só havia uma médica para atender a todos.

Má-ringá

O privilégio do som que incomoda

Um pequeno comerciante da avenida Mauá, em Maringá, há cerca de dois meses, começou a fazer no local um sambinha ao vivo, aos sábados, das 16h às 21h, e passou a receber notificações da prefeitura de que o som estaria incomodando vizinhos. Ele ficou quase uma semana tentando resolver o problema (a solução seria fechar o ambiente e fazer um projeto acústico, o que no seu caso é totalmente inviável), e foi novamente notificado de que será multado caso continue com o pagode que, garante, não se propaga nem do outro lado da rua.
Mas, ontem à noite, um evento realizado no parque de exposições, que tinha até um trio elétrico, não o deixou dormir. “Exatamente à 1h da manhã liguei para o 190 para reclamr do som, que entrava pelo meu apartamento adentro, e obtive a seguinte resposta: ‘Sr., infelizmente a PM e nenhum órgão pode fazer nada. Estamos recebendo inúmeras reclamações de toda vizinhança, mas esse evento foi liberado para ser realizado pela Prefeitura de Maringá. Continue lendo ›

Má-ringá

Duas reclamações

Uma moradora do Paris 3, em Maringá, reclama da superpopulação de animais de rua (ela tem alguns, todos recolhidos) e a inércia da prefeitura para evitar o problema. Na semana passada, pediu ao Controle de Zoonoses que retirasse cachorros da rua, pois eles estavam atacando as pessoas, mas nada aconteceu.
Outra reclamação é sobre a falta de médico no posto de saúde do Conjunto Ney Braga. O que atende só o faz à tarde e mesmo assim “conta as cabeças”, já que atende dois bairros diferentes. “Eu estou sem atendimento e devido à falta de médico terei que fazer cirurgia, pois não tive acompanhamento não consegui sequer exame pelo postinho”, conta, revoltada com as coisas que não funcionam em Maringá.