Reforma política, uma ideia
Uma situação me intriga e parece absurda, e na minha visão precisaria ser alterada numa futura e urgente reforma política. Continue lendo ›
Uma situação me intriga e parece absurda, e na minha visão precisaria ser alterada numa futura e urgente reforma política. Continue lendo ›
Do deputado federal Luiz Nishimori, no Facebook:
Meus eleitores já me conhecem e sabem que voto sempre de maneira coerente e pensando no Brasil. Precisamos de uma reforma política que seja democrática, precisamos baratear as campanhas eleitorais. Baseado nesse pressuposto, sou contra o financiamento público que onera os cofres públicos.
De Paixão, na Gazeta do Povo, de Curitiba.
Há muito tempo penso que uma reforma política precisaria acabar com a indecência de membros do Legislativo (vereadores, deputados e senadores) serem nomeados para cargos no executivo (secretários, ministros, assessores) sem perderem o cargo. Exemplo: Ricardo Barros quer ser ministro da Saúde, renuncia ao cargo de deputado. Continue lendo ›
Depois da sugestão de mudanças para os cargos de vice, penso que no Legislativo precisamos de mudanças, também. Vereadores, deputados e senadores, no modelo atual, não nos representam devidamente.
Sugeriria duas categorias de vereadores: os legisladores e os fiscalizadores, com redução drástica de dois terços no número, de acordo com o de habitantes, com o mínimo de 3. Continue lendo ›
O ministro Henrique Neves, do TSE, estará em Maringá na próxima segunda-feira, proferindo palestra na 1ª Conferência de Direito Eleitoral, focada na reforma política e eleições 2016. Também o ex-ministro do TSE Joelson Dias, o presidente do TRE-PR Jucimar Novochadlo e o presidente da União dos Vereadores do Brasil, Gilson Conzatti (PMDB), de Iraí, Rio Grande do Sul, estão presentes. A promoção é da Comissão de Direito Eleitoral e Político da OAB local.
(Foto: Nelson Jr.)
De Claudio Humberto:
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) acha que a reforma política deveria cortar um senador por Estado e 21% dos atuais deputados. Como forma de economizar e moralizar o Legislativo.
O Senado aprovou com 36 votos favoráveis e 31 contrários o fim das doações de empresas às campanhas eleitorais e aos partidos políticos, contrariando que foi aprovado na Câmara, com isso a proposta terá que ser novamente votada pelos deputados.
Akino Maringá, colaborador
Vejamos comentário de leitor que se apresenta como Cidadão Maringaense:
‘Primeiro, gostaria de colocar que um cargo de deputado deve ser ocupado com pessoas capacitadas, e maduras. Em idade e em experiência. Por isso a reforma política desse país, foi outra piada. Diminuir idades, é um imenso absurdo!!! Precisamos de uma reforma política séria, contra corrupção, e não mais uma enganação, enquanto se votam em coisas importantes aos políticos. A reforma política deve incluir:Continue lendo ›
Revoltado, indignado, como diria dona Luíza Pupin, com o que vejo nesta campanha, ocorreu-me uma ideia: Precisamos de 54 deputados estaduais no Paraná? O que faz a maioria deles? Não e quase nada de útil, são as respostas. Penso que poderíamos reduzir para 18 deputados, 3 por região: Maringá, Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Curitiba.
Fazer uma prova prévia para ser candidato para impedir que candidatos como Negrão Sorriso, Maria Victória, tenham que provar que estão aptos para exercerem o cargo. Se reprovados, não poderiam ser candidatos. Escolaridade mínima, ter terminado o ensino médio. Máximo de 03 assessores, e não cabos eleitorais com nível de escolaridade superior e formação em Direito, Administração, Contábeis. Trabalho efetivo de segunda a quinta em Curitiba, apresentando relatório do que foi feito, em matéria de fiscalização dos poderes, principalmente e apresentação e aprovação de projetos. Na sexta-feira atenderiam nos escritórios regionais. Assessores acompanharia a jornada de trabalho do deputados, que seriam proibidos de fazer política durante o mandato, e teriam direito apenas uma reeleição, cumprindo quarentena de dois mandados para voltarem a se candidarem ao mesmo cargo. Parentes e assessores estariam igualmente impedidos de se candidatarem.
Akino Maringá, colaborador
Não há como adiar uma reforma política. Pesquisando sobre o assunto encontrei este site. Entre e participe, caro leitor, vamos começar pelo voto distrital, que se estivesse em vigor obrigaria Maria Victória a só pedir votos na região de Curitiba, que é seu domicílio eleitoral. Eleitor de Maringá deve prestigiar candidatos daqui.
Akino Maringá, colaborador
Por Edmar Arruda:
Com relação a proposta de reforma política feita pela presidente Dilma Rousseff, na qual propõe fazer um plebiscito para ouvir a população sobre a reforma política, não seria esta uma manobra para acalmar os ânimos dos manifestantes? Explico porque digo isto. Mesmo tendo 80% da base de apoio do Congresso, há 10 anos o governo do Partido dos Trabalhadores – PT manteve paralisadas as propostas para a reforma política.
Nesta legislatura foi formada no Congresso uma Comissão especial de reforma política que discutiu o assunto por dois anos, fazendo audiências públicas em vários Estados e, apresentou uma proposta de projeto de lei que já foi lida em plenário e está parada por falta de apoio e vontade política da base do governo na Câmara. Essa Comissão, na qual fiz parte, pesquisou e analisou vários sistemas políticos de diferentes países. Trabalhamos arduamente nesse estudo e apresentamos a proposta de lei por entendermos a urgência do assunto. Isso, no primeiro semestre de 2012.Continue lendo ›