renúncia

Akino

Bravin renunciou

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Indicado por Mário Hossokawa (PMDB), Luiz do Postinho (PRP) vai substituir Belino Bravin (PP) naComissão de Finanças e Orçamento (CFO), onde ocupava a vice-presidência. Visivelmente chateado com os últimos acontecimentos, o pepista preferiu solicitar a renúncia.”
Meu comentário (Akino): Qual seria o motivo da chateação de Bravin? Foi obrigado a assinar aquela emenda mandraque, com a inclusão do nome de Enio Verri na rejeição das contas de José Ivo? Bravin precisa mudar sua postura, se quiser continuar sua carreira como vereador profissional, como parece ser (isto precisaria acabar, deveria ser proibido mais que três mandatos seguidos). Perdeu votos nesta eleição e, apesar da lealdade quase canina ao chefão, foi indiretamente fritado pelo líder, que disse que queria uma câmara mais qualificada.
Akino Maringá, colaborador

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A conversa era outra

Há um ano, com direito a registro em entrevista em jornal, Ricardo Barros (PP) havia decidido que: deixaria a Secretaria de Indústria e Comércio do Paraná, e que em seu lugar haveria um rodízio de companheiros de PP; que seu irmão mais velho, Silvio II, iria renunciar para que o vice Carlos Roberto Pupin pudesse ser candidato a prefeito sem ter problemas de inelegibilidade; e que Silvio II assumiria uma secretaria no governo Beto Richa.
Passado um ano, percebe-se que não dá mesmo para acreditar em certos políticos, embora sempre tenha quem acredite…

Akino

Renunciou à candidatura

O atual prefeito de Kaloré, Edmilson Luiz Stencel, do PDT, renunciou ao direito de concorrer à reeleição por entender que mesmo que seja o vencedor poderia não assumir. No lugar dele agora o candidato do grupo é o vice-prefeito Washington Luiz da Silva, também do PDT. Stencel que assumiu a prefeitura há apenas um ano, depois de uma eleição marcada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) devido à cassação, pela Justiça, dos mandatos do então prefeito Adnan Luiz Canelo (PMDB) e seu vice Mauro Labegaline (PT). A renúncia à candidatura foi porque ele não conseguiu registro junto à Justiça Eleitoral por ter sido condenado à perda do mandato eletivo e dos direitos políticos. (fonte blog do Luiz de Carvalho)
Meu comentário (Akino): Provavelmente em Kaloré não havia um coordenador de campanha que influenciasse na decisão do candidato.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

Menos 18 candidatos a vereador

Chega a 18 o número de pessoas que deixaram de ser candidatas a vereador em Maringá, de acordo com o site do TSE. Uma renunciou (Herbert, do PMDB) e outras 17 tiveram o registro indeferido. São elas: Antonio Vanderlei dos Santos (PMN), Arlindo Cardoso (PPS), Carlos Roberto Ferreira Barbosa (PTdoB), Djanira Maria de Jesus Fonseca (PHS), Gislaine Cristina Pereira (PRP), Gonçalo Barbosa (DEM), Ivone Santana Monarim (PRP), Leida Maria Rissardo (PTB), Letícia Lourenço Bento (DEM), Maria Cristina do Nascimento (PTC), Nicélia Maria Catalani (PPS), Oswaldo Justus Boso (PTB), Patrícia Rodrigues Infante Vieira (DEM) e Romilda Domingos Rubim (PPS).

Eleições 2012

Em Paiçandu, menos 10 candidatos

Sete candidatos a vereador tiveram o registro indeferido pela Justiça Eleitoral e outros três renunciaram, incluindo uma vereadora. Renunciaram à candidatura: Eliana Fuzari  (PTB), Joyce Rodrigues do Rego (PSDC) e Avelinmo Rodrigues (PSDC). Foram indeferidos os registros de Edmilson Roberto Soriani (PSDB), Fábio Olivastro (PSDB), João dos Santos Silva (PSC), João Ferreira Pimenta (DEM), Roberto Lemes da SIlva (PTN), Sergio Pereira de Souza, o Japonês do Central (PSD), e Valéria da Silva Lobo (PSC).

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Presidente da SER também renuncia

Deu-se no início da tarde de hoje mais um capítulo da novela que está servindo para desmascarar a farsa que é (era) a política da transparência em Maringá. O presidente da SER, o ex-auditor fiscal Norival Trautwein, também não resistiu às pressões e renunciou ao cargo. Assim, dos 20 nomes que integravam a diretoria quando esta tomou posse, em 26 de abril último, hoje a ONG conta apenas com o primeiro tesoureiro, Hélio Issamu Sato; todos os demais haviam renunciado depois que, no final de maio, teriam sido descobertas irregularidades funcionais na entidade. Apenas Trautwein e Sato estavam conduzindo a entidade, para comandar novo processo de eleição, que aconteceria ontem, mas houve a renúncia da única chapa inscrita. Um novo processo eleitoral seria iniciado agora, mas o blog ficou sabendo que as pressões sobre o presidente aumentaram desde que ele, cumprindo o estatuto, excluiu do quadro de associados o ex-presidente Ariovaldo Costa Paulo.
Da SER faz parte o Observatório Social de Maringá. A entidade chegou a indicar um secretário no governo Silvio Barros II. O futuro da ONG depois desta crise é incerto. Há determinação de um grupo, ligado a Ariovaldo e a Carlos Anselmo, para permanecer  controlando a SER.

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Chapa renuncia e eleição na SER é cancelada

A inusitada e complicada situação na Sociedade Eticamente Responsável de Maringá continua. A eleição que aconteceria das 8h às 17h de hoje foi cancelada. Desta vez, integrantes da única chapa inscrita renunciaram em solidariedade à exclusão do ex-presidente Ariovaldo Costa Paulo, ocorrida dois dias depois do registro da chapa. O ex-presidente da Acim foi expulso da entidade por ferir regra pela qual deveria apresentar certidão negativa civil e eleitoral. O ato foi assinado pelo atual presidente, Norival Trautwein, que agora deverá marcar nova eleição.
PS – A renúncia da chapa deu-se ontem. Hoje a SER tem uma diretoria reduzida ao presidente e ao tesoureiro Hélio Issamu Sato.

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E o PV, hein?!


Algo muito estranho acontece no Partido Verde paranaense. Além da encrenca em Maringá, que acabou na justiça, houve mudança no PV em Cianorte. Hoje o presidente Lucas Franzato renunciou à presidencia do partido alegando incompatibilidade de ideias.
PS – O deputado estadual Rasca Rodrigues, em contato com o blog, disse não acreditar na informação. “Marcos e Lucas são empresários de sucesso e de palavra. Duvido que isso tenha acontecido, pois repetirão no Partido Verde a mesma história do mundo dos seus negócios. Acredito que seja apenas de boato para desestabilizar o partido”, comentou.
PS do Blog – Abaixo, a mensagem que Lucas Franzato colocou em seu Facebook:

Akino

Renuncia ou não renuncia?

Pupin está ansioso, nervoso, esfregando as mãos. Silvio II apreensivo, querendo saber logo se vai ou não vai mudar-se para Curitiba e assim livrar de mais pepinos, pois quem governa é o irmão, mas os processos ficam para ele. O que fazer nesta situação? Lauro Barbosa, em seu blog, deu o seguinte conselho: “O que Sua Excia precisa entender, é que lá embaixo, o jogo é bruto. Pé vermelho é visto como bicão, Zé Mané, estranho no ninho… Aliás, acho que o sr. sentiu isso na pele quando ocupou uma secretaria no governo de Jaime Lerner. Lembra-se da entrevista a mim e ao Álvaro Fernandes no Cidade Aberta? Se me permitir, queria dar um conselho, sé é que tenho cacife para tanto e o Pupin me perdoar: se quiser ser lembrado pelo conjunto de suas obras, esqueça esta fantasia. Reassuma o mandato e permaneça até o fim, que foi o compromisso assumido diante do eleitor e no juramento de posse, e trate de deixar concluídas as obras ou encaminhadas as inacabadas”.
Já este colaborador pensa diferente. Mesmo se não houver ‘convite’ para assumir uma secretaria, o prefeito deve renunciar. O problema da falta de salários poderia ser acertado com Pupin (ele receberia e repassaria), afinal não precisa do salário de prefeito, Silvio seria uma espécie de embaixador de Maringá e ficaria o resto do tempo fazendo o que mais gosta, viajando, sem nenhuma preocupação com os resultados, como sempre fez nas viagens à Europa , EUA, e outros lugares. Depois de janeiro, caso o candidato seja eleito, seria nomeado para o cargo de secretário de Relações Interinstitucionais, que é tão inútil quanto a Urbamar, mas serve para justficar viagens.
Akino Maringá, colaborador

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Renúncia? Só licença…

Uma pergunta ficou sem resposta do prefeito licenciado de Maringá, na reunião de ontem. E partiu de Devanir Almenara, que, aproveitando a deixa de que o prefeito não quer deixar o lixo para seu sucessor, perguntou: “O sr. não vai renunciar não?”.
Silvio Barros II quer ficar licenciado o quanto der. Hoje os vereadores devem votar mais um pedido de licença (a atual vence na quinta-feira), esticando sua folga até o dia 22 próximo. Neste período ele embarca para a Europa, com recursos públicos, ficando dois dias em Portugal para vender a ideia do momento, o Lipor. Na prática, com Pupin no paço municipal e SB II viajando, o bolso do contribuinte maringaense paga a inusitada situação de ter dois prefeitos.

Akino

Silvio II já renunciou

Para colocar fim às especulações de que o prefeito Silvio II vai renunciar, há quem diga que ele fez isto desde o primeiro dia do primeiro mandato, depois no segundo. Renunciou em favor do irmão Ricardo, que na prática foi quem sempre  decidiu quase tudo. Renunciou  em favor de Bovo, Ruiz, Manzato e outros secretários e assessores que tocaram a prefeitura. Pode parecer duro isto, mas é o que pensam alguns que convivem mais de perto, com o poder. Resta saber se a renuncia de fato será em favor de Pupin. Será que Ricardo vai continuar mandando? Acredito que não. Pupin será deixado à própria sorte.
Akino Maringá, colaborador

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Renúncia é quase certa

A primeira-dama Bernadete deu a deixa ontem, e hoje o que mais se comentou no paço municipal é que o prefeito licenciado Silvio Barros II (PP) vai mesmo renunciar à Prefeitura de Maringá. Contra a vontade e a da matriarca, diga-se de passagem.
Renunciará independentemente de ter boquinha no secretariado de Beto Richa. Lembrando que, se a Lei da Ficha Limpa no Paraná fosse igual a federal, ele não poderia assumir nenhum cargo comissionado no governo estadual.

Akino

Quando Paulo Soni se afastará?

O Messias Mendes questiou em seu blog: “O médico Paulo Soni, pelo que consta, já transferiu seu título de eleitor para Paiçandu, onde pretende disputar a prefeitura. Logo, não possui mais domicílio eleitoral em Maringá. Então, como pode continuar exercendo o mandato de vereador aqui? Não é uma crítica, é manifestação de uma dúvida. Sendo assim, peço ajuda aos universitários.”
Meu comentário: Parece absurdo, mas pode, segundo os especialistas. Minha dúvida é se ele, pelo menos, vai pedir licença para fazer campanha. Um passarinho me bateu que teriam prometido até cargo de assessor (de vereador e Maringá) para pessoa de Paiçandu para atuar como cabo eleitoral. Este seria um caso legítimo de financiamento público de campanha. Vamos ver se nos responde na sessão de hoje ou nas próximas. Continue lendo ›

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Rojões esperam Silvio Barros II

Está praticamente certo: quando prefeito licenciado de Maringá, Silvio Barros II, O Ímprobo, oficializar sua aguardada renúncia, uma grande festa popular tomará as ruas da cidade, com direito a música e fogos de artifício. A festa, que deve ganhar repercussão nacional, está sendo preparada para cerca de 1,5 mil pessoas.
PS – Aos que não entenderam: é óbvio que a festa será promovida por oposicionistas, certamente  reforçada por populares das casas geminadas, dos que defendiam a rodoviária velha em pé, mais cultura, mais esporte, dos que, enfim, são a favor da moralidade e probidade na vida pública.

Akino

Mais um prefeito do PP pode renunciar

Além de Sílvio II, José Borba (PP), prefeito de Jandaia do Sul, pode anunciar nos próximos dias sua renúncia. Segundo o apresentador Pinga Fogo, Borba está analisando a possibilidade de renunciar para garantir de sua esposa seja candidata à sucessão. Ele, como sabemos, está barrado pelo ficha limpa, já que quando era deputado renunciou ao cargo para fugir do processo de cassação, por denúncias de envolvimento no caso do mensalão.
O interessante é que o próprio apresentador, ao dar a notícia, adiantou como ficaria a administração em caso de renúncia. Disse: assume o vice e eles administram juntos (talvez traído pelo subconsciente). Particularmente tenho dúvidas sobre o sucesso da manobra, pois entendo que isto é ilegal e que a candidatura da esposa será contestada na Justiça Eleitoral, ao não ser que nem o MP, outro partido, ou algum cidadão jandaiense a provoque. Mas Borba, que tem familiar da área, deve estar bem orientado.
Como diz o Pinga Fogo, a administração do Borba é tão boa, que mesmo a esposa sendo candidata não haverá concorrência. Acredita que será candidata única, pois ninguém terá o que dizer contra. Seria uma pena privar os jandaienses de tudo de bom que está ocorrendo lá. Que acha, PC?
Akino Maringá, colaborador

Blog

Primeirão

Nos próximos dias o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), a exemplo do governador Beto Richa, deverá obedecer o irmão mais novo, Ricardo Barros, e renunciar ao mandato. Será o nosso Ricardo Teixeira. Assim como foi o primeiro prefeito a se reeleger e o primeiro chefe de Executivo a ter a maior coleção de ações e condenações por improbidade administrativa, Silvio II entrará para a história política maringaense como o primeiro prefeito a apresentar renúncia ao cargo.

Akino

Renúncia iminente

Confirmando informações já divulgados pelo Rigon e pelo Verdelírio, uma fonte me garantiu que a renúncia do prefeito Silvio II pode acontecer a qualquer momento. Ficaria para Pupin a briga com a Igreja Católica e a maioria da população pela implantação da queima do lixo. Mais livre, numa secretaria, Silvio continuaria as articulações , ou teria esmorecido diante da perspectiva de mais um processo. A recomendação do MP, federal e estadual, para o IAP não dê o licenciamento pode ter sido uma ducha de água fria neste projeto milionário. Não acha, Fuji?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Renúncia não será imediata

Silvio diz que não pretende assumir a pasta imediatamente após a saída do irmão porque ainda tem assuntos para resolver na prefeitura – não cita quais. (matéria de O Diário)
Meu comentário: Desconfia-se quais sejam os assuntos: Acerto das licitações da queima do lixo e dos serviços de água e esgoto, negócios de milhões com muitos interesses em jogo. Negócios imobiliários, envolvendo a avenida Colombo e no antigo aeroporto. Compra do terreno para novos parques industriais, enfim, grandes negócios de interesses restritos. Sem falar das defesas em processos, e quantos.
Akino Maringá, colaborador

Política

Renúncia volta à baila

Reportagem de Euclides Lucas Garcia na Gazeta do Povo hoje informa que o irmão mais novo se abriu aos deputados e confirmou que vai deixar a Secretaria de Indústria e Comércio para “fazer política”, coisa que faz profissionalmente desde que se elegeu prefeito, em 88. Ou seja, nada de boquinha no governo federal, como queria. Ficou claro que Ricardo Barros quer mais espaço para o seu PP no governo Beto Richa, embora não tenha nenhum voto na Assembleia Legislativa (o deputado Duílio Genari está na condição de suplente e só emplaca em definitivo se Durval Amaral ir para o TCE).
O prefeito Silvio Barros II voltou a admitir a renúncia (firmeza gelatinosa) e aceitar um eventual convite para cargo no estado. A reportagem não contestou, mas  ele não pode, está com os direitos políticos suspensos por cinco anos, em condenação confirmada em segunda instância, o que o inclui na Lei Ficha Limpa assinada pelo governador no final do ano passado. Leia mais.

Política

Vereador renuncia em Londrina

O administrador Amauri Pereira Cardoso (PSDB), nascido em Altônia, vai assumir uma cadeira na Câmara de Londrina. Ele ocupará a vaga a ser aberta com a saída de Márcio Almeida (PSDB), que renunciou ao mandato ontem para assumir cargo na Secretaria de Saúde, onde já foi secretário, nos tempos antigos de PCB. Almeida já havia assumido na condição de suplente.

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Posição de momento

Silvio Barros II (PP) decidiu que não vai mais renunciar ao mandato, como planejado pelo irmão mais novo. Admite, no máximo, pedir licença do cargo por alguns meses, mas sem abrir mão do controle (?) da Prefeitura de Maringá.
Não se garante que, quando o irmão voltar de mais uma viagem à Suíça/China, ele não mude de ideia depois de uma boa conversa.

Blog

Meia volta?

Depois de ter recebido autorização do irmão mais novo e admitido em entrevistas renunciar ao mandato, o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), comentou hoje com um grupo de pessoas – entre elas, um presidente de partido – que não pensa em deixar a prefeitura. Na dúvida, é melhor ficar na dúvida mesmo.

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Discutindo a renúncia

O prefeito de Maringá, Silvio Barros II, vai promover possivelmente ainda esta semana uma reunião com seu secretariado para discutir a renúncia. Um secretário comentou que ele, SB II, não gostaria de renunciar; a mulher, Bernadete, que tem familiares em Curitiba, não se oporia. A palavra final, porém, quem dará é o irmão mais novo (que alguns chamam de “Deus”), que oficialmente ainda não garantiu a boquinha no governo Dilma e na semana passada já admitiu permanecer no governo Richa, onde não faz aquele sucesso todo com seus colegas.
Com a renúncia, o vice Pupin fará na cadeira de prefeito a sua caminhada eleitoral.