renúncia

Verdelírio

A renúncia

Comenta-se em Roma, que o argentino Jorge Mário Bergoglio poderá renunciar o cargo. Ele é o querido papa Francisco que em dezembro vai completar 84 anos, e que iria abdicar de sua condição de poder soberano ou autoridade suprema. Com a renúncia a exemplo do que fez o papa Bento XVI, ele também de tornaria Papa Emérito. Em Maringá o arcebispo dom Anuar Battisti renunciou e se tornou arcebispo emérito.

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Esportes

Presidente e diretor deixam o Maringá FC

João Regini

O presidente do Maringá Futebol Clube, João Batista Regini, o João Curitiba, e o seu filho Paulo Regini, que é diretor de Futebol, estão de saída da equipe. A informação foi dada pelo radialista Antonio Marcos e reproduzido por Orlando Gonzalez.

A carta renúncia do presidente teria sido assinada na última sexta-feira. Em agosto do ano passado surgiu o primeiro boato da saída dos dois. Em abril o clube vai começar a disputar a Segunda Divisão do Campeonato Paranaense de Futebol.

Embora se anuncie clube-empresa, o cargo de presidente no Maringá FC é só pró-forma. A não ser que Regini, irmão do ex-vereador Zebrão, tenha vendido uma eventual participação.

Há, na imprensa esportiva local, uma certa expectativa, já que na Federação Paranaense de Futebol é o nome de Regini que aparece como presidente. O Maringá FC é o nome fantasia da Sociedade Esportiva Alvorada Club.

Blog

Condenado por improbidade administrativa, vereador pode renunciar ao mandato

Bassan

O vereador Onésimo Basan, de Marialva, poderá renunciar ao mandato no início do ano legislativo.
É o que circula na cidade em que ele foi eleito cinco vezes vereador e uma para prefeito. E foi justamente no período em que foi prefeito (1993-96) que residiria a razão para a renúncia.
É que Bassan, filiado ao PDT e que na eleição de 2016 apoiou o atual prefeito, Victor Martini (PP), sofreu mais uma derrota no Superior Tribunal de Justiça. No dia 6 de dezembro último a ministra Maria Thereza de Assis Moura rejeitou novo recurso do ex-prefeito, que foi condenado por improbidade administrativa em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual.
Ele foi apontado como responsável por lesão aos cofres públicos de Marialva quando não repassava ao instituto de previdência e assistência municipal (Ipam) os valores relativos a empréstimos simples, contraídos por servidores públicos municipais. Os valores foram descontados em folha de pagamento, mas utilizados para fim diverso daquele instituído por lei complementar municipal.
O juízo de primeira instância aplicou apenas a sanção cível, mas o MP recorreu e houve ampliação da pena. Sua condenação incluiu a devolução de R$ 128.947,00, assumida em confissão de dívida junto ao município, e a perda dos direitos políticos de 3 a 5 anos. A Lei de Improbidade Administrativa estabelece ainda a perda da função pública. Ao analisar os embargos de divergência, a ministra manteve a decisão da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, que considerou existir dolo e infração ao princípio da impessoalidade.
A decisão levou em conta que a conduta do vereador e ex-prefeito “implicou em efetivo prejuízo aos interesses da Fazenda Pública, não havendo qualquer razão para considerá-la insignificante ou de pequena repercussão na esfera legal, econômica ou administrativa”.

Cidades

Prefeito de Inajá renuncia

Por unanimidade, os nove vereadores de Inajá, município que já fez parte da Amusep e hoje integra a micro-região de Paranavaí, aceitaram o pedido de renúncia do prefeito Eduardo Cintra Lugli (esq.), o Dr. Eduardo (PRB), eleito em 2016 pela coligação “Mudar é preciso”.Continue lendo ›

Política

Pressão de Ricardo Barros pode fazer Beto Richa desistir de renúncia

De Rogério Galindo, na Gazeta do Povo:

Dentro do grupo próximo ao governador Beto Richa, há quem acredite que Ricardo Barros está errando de estratégia. Barros nos últimos tempos tem dado várias declarações públicas afirmando que Beto sai para o Senado, que a mulher, Cida Borghetti, assume o governo, e que provavelmente o grupo todo vai unido para a reeleição dela.Continue lendo ›

Verdelírio

A renúncia

Haroldo Leon Peres

Hoje está completando 45 anos que Haroldo Leon Peres renunciou ao cargo de governador do Paraná, num mandato de apenas 252 dias. Ele foi candidato a prefeito de Maringá, se elegeu deputado federal e foi o primeiro político maringaense a ocupar o cargo de governador do Estado.Continue lendo ›

Maringá

Vidigal justifica a renúncia

vidigal

O servidor Paulo Vidigal conta agora, em seu blog, o que o levou a renunciar à candidatura a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar), na última eleição da entidade, em dezembro do ano passado.
“Se caráter custa caro, pago o preço” é o título da postagem em que ele, diante de alguns boatos, justifica a renúncia.Continue lendo ›

Geral

Renúncia na chapa 2

sinteemar

A chapa 2 – “Educação em resistência” -, ligada à CUT, que disputa a eleição no Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino de Maringá (Sinteemar) no próximo dia 5, passa por turbulências.
Conforme mostra o documento acima, o atual presidente, Celso Aparecido do Nascimento (eleito em 2013, com quase 60%), deixou a chapa, onde era titular de delegação federativa. Continue lendo ›

Esportes

Cisão nos Regini

Maringá FC

A derrota de 3 0 para o Toledo, no Estádio 14 de Dezembro, foi o primeiro resultado da nova fase vivida pelo Maringá Futebol Clube, do ex-vereador Zebrão.
É que seu irmão, João Regini, o João Coritiba, na sexta-feira renunciou à presidência do clube.Continue lendo ›

Akino

Vice deveria renunciar

ferdinandiSe Cláudio Ferdinandi (foto), como vice-prefeito, custando ao contribuinte maringaense cerca de R$ 500.000,00 anuais unicamente para substituir o prefeito nas suas ausências, pede para viajar justamente nas férias do titular, melhor seria fazer como Marquinhos Alves, que eleito com Jairo Gianoto e renunciou, deixando ao presidente da Câmara a tarefa árdua da substituição do alcaide.
Assim, nas ausências de Pupin, Chico Caiana não precisaria fazer a manobra que fez ontem para assumir o cargo de prefeito. Renuncie, por favor, professor Cláudio Ferdinandi. O que acha, Paulo Vergueiro?
PS: Como soará aos ouvidos do Brasil, no Jornal nacional, por exemplo:’O prefeito de Maringá, Chico Caiana’….
Akino Maringá, colaborador

Política

Ideval renunciou

Confirmando informação do blog, o Capitão Ideval de Oliveira (PMN) formalizou a renúncia nesta tarde. O médico Carlos Eduardo Saboia Gomes (PMN), que estava na condição de suplente, agora assume a titularidade.
Ideval não é, no entanto, o primeiro vereador de Maringá a deixar o cargo antes do término do mandato. No início dos anos 60, por motivos políticos, Bonifácio Martins abandonou sua cadeira, assim como José de Jesus Previdelli (legislatura 77-83).

Blog

Expectativa no Legislativo

Capitão Ideval

O vereador Capitão Ideval (PMN) pode renunciar ao mandato para o qual foi eleito em 2012, com 1.900 votos. O blog havia antecipado a possibilidade de renúncia, que pode acontecer de hoje até a próxima segunda-feira.
Em agosto passado Ideval de Oliveira, ex-chefe da 13ª Ciretran e ex-secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, solicitou licença para tratamento de saúde e de assuntos pessoais; a licença vence hoje.Continue lendo ›