roberto requião

Brasil

Requião emplaca CPI dos Ônibus

Esmael Morais informa que a Secretaria-geral da Mesa do Senado confirmou no início da madrugada desta sexta-feira a criação da CPI do Transporte Público, após certificar o apoio de 28 senadores, um a mais do que o mínimo necessário. O requerimento foi apresentado pelo senador Roberto Requião (PMDB). Agora, o resultado será comunicado ao Plenário na sessão desta sexta-feira e o requerimento será publicado no Diário do Senado Federal. A partir daí, os líderes deverão fazer as indicações dos integrantes da CPI. O pedido de criação da comissão que vai investigar as elevadas tarifas de transporte coletivo urbano no país e verificar que medidas podem ser tomadas pelo poder público para enfrentar a questão foi lido por Requião em Plenário na tarde desta quinta, enquanto presidia os trabalhos. Leia mais.

Política

Paz no Paraná

De Paulo Moreira Leite, na revista IstoÉ:
Roberto Requião e Osmar Dias fumaram o cachimbo da paz. Na campanha de 2006, Requião acusou o rival de enriquecimento ilícito. Os dois permaneceram estremecidos até que, este ano, Requião procurou Osmar Dias para pedir desculpas nos autos e admitir que não podia provar as acusações. Osmar Dias perdoou Requião, de quem espera apoio em 2014, quando tentará o governo do Paraná.

Memória

Uma homenagem a Bautista Vidal

BautistaO senador Roberto Requião (PMDB) fez ontem uma homenagem ao físico Bautista Vidal, ex-professor da Universidade de Brasília, falecido domingo, aos 78 anos de idade. O pesquisador foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do Programa Nacional do Álcool, em meados dos anos 70. “Um homem que qualquer nação do mundo, qualquer universidade ou centro de pesquisas orgulhar-se-ia de tê-lo como seu filho, professor e cientista.
Bautista (foto) é autor do prefácio de “Brasil 500 Anos – Um País em Agonia”, livro de Said Ferreira, lançado em 200. O professor veio a Maringá pela primeira vez para proferir palestra a convite do ex-prefeito e ex-deputado federal, naquela época em que Maringá tinha político preocupado com algo mais que criar cargos para atender interesses politiqueiros. Até o PMDB de então não era um balcão de negócios e tinha figuras expressivas. Sua última vinda à cidade foi em setembro de 2005,  no Nupelia (UEM), para falar de biocombustíveis.