Há alguns meses o então ministro Sergio Moro recebeu convite de um deputado paranaense para se filiar ao PSL, ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, para uma eventual candidatura em 2022. Sorriu, mas não respondeu.
Hoje advogando, o ex-procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que atuou na Lava Jato com Sergio Moro, disse à CNN Brasil que o presidente Jair Bolsonaro “em nenhum momento teve realmente compromisso com o combate a corrupção no Brasil e infelizmente levou a esse estelionato para dentro da formação de seu governo, tirou o ministro sergio moro do poder Judiciário, lhe prometendo independência”. Foi, segundo ele, o fim de um processo de intervenção no sistema de segurança pública brasileira”.
O ex-juiz federal Sergio Moro pediu demissão do cargo de ministro da Justiça e da Segurança Pública, após o presidente Jair Bolsonar comunicá-lo da mudança no comando da Polícia Federal. O presidente tenta reverter a saída do maringaense.
O presidente Jair Bolsonaro avisou hoje o maringaense Sergio Moro, ministro da Justiça e da Segurança Pública, que vai mudar o chefe da Polícia Federal, o mandaguaçuense Maurício Valeixo.
O ator Hugo Bonemer, maringaense que reside no Rio de Janeiro, tem postado em suas redes sociais as medidas para o enfrentamento da covid-19. “Vocês já mandaram esse vídeo do proprio moro pra irritar os parentes minions que não respeitam a OMS?”, postou ontem.
Os ministros Sergio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) uniram-se nos bastidores no apoio ao colega Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e na defesa da manutenção das medidas de distanciamento social e isolamento da população no combate à pandemia do coronavírus.
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, a quem Ciro Gomes chama de capanga de Bolsonaro, deve cancelar sua vinda na sexta-feira a Maringá, também por causa do coronavírus.
No próximo dia 20 a Universidade Unicesumar fará a entrega do seu primeiro título Honoris Causa. O escolhido foi Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública, que já confirmou presença.
Reinaldo Azevedo, apresentador do programa O É da Coisa, comenta o inquérito aberto contra 4 roqueiros que teriam cometido crime contra a honra do presidente Jair Bolsonaro.
O maringaense Sergio Moro, ministro da Justiça e da Segurança Pública, voltou a ser notícia ao andar num tanque na visita ao perimetro externo da Penitenciária Federal da Papuda, em Brasília.
– Se Sérgio Moro não esclarecer cabalmente esse estranhíssimo encadeamento de fatos que inequivocamente estabelece vínculos entre Bolsonaro, filhos e mulher, Queiroz, as milícias do Rio e o assassinato de Marielle e Anderson, terá se transformado em cúmplice.
Em entrevista a Guilherme Amado, da Época, o senador Alvaro Dias concorda que o governo Bolsonaro tem sido pífio no combate à corrupção.
Ele afirmou que, na contramão dessa tendência, Sergio Moro seria o candidato natural do Podemos à Presidência, caso o ministro se filie ao partido.
“Ele é a autoridade mais popular do país, pela sua trajetória como juiz, e não no governo Bolsonaro”.
Mas, por enquanto, o senador jura que não formalizou um convite a Moro: “Ele já tem uma relação tumultuada com Bolsonaro. Não queremos dificultar mais”. Leia aqui.
É de Ítalo Nogueira a, na Folha de S. Paulo, a notícia que, por tabela, mais envergonhou Maringá neste final de semana:
O Ministério da Justiça e Segurança Pública não incluiu na lista dos mais procurados do Brasil o ex-capitão Adriano da Nóbrega (foto), acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do estado.
Foragido há mais de um ano, o ex-PM também é citado na investigação que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
De acordo com o Ministério Público, contas bancárias controladas por ele foram usadas para abastecer Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador, suposto operador do esquema no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz é amigo do presidente da República.
Adriano teve duas parentes nomeadas no antigo gabinete do senador Flávio. Mensagens interceptadas com autorização judicial mostram ele discutindo a exoneração da mulher, Danielle da Nóbrega, do cargo.
Ele também foi defendido pelo presidente Jair Bolsonaro em discurso na Câmara dos Deputados, em 2005, quando foi condenado por um homicídio. O ex-capitão seria absolvido depois em novo julgamento.
Enquanto estava preso preventivamente pelo crime, foi condecorado por Flávio com a Medalha Tiradentes.
O ministro Sérgio Moro divulgou a lista sem o acusado em sua rede social. “A Seopi/MJSP [Secretaria de Operações Integradas da pasta] elaborou, com critérios técnicos e consulta aos Estados, a lista dos criminosos mais procurados. A lista ajudará na captura, e segue a orientação do PR @jairbolsonaro de sermos firmes contra o crime organizado”, diz o texto no perfil do ministro no Twitter.
De acordo com o Ministério da Justiça, o ex-capitão não foi incluído porque “as acusações contra ele não possuem caráter interestadual, requisito essencial para figurar no banco de criminosos de caráter nacional”.
De fato, 25 dos 27 que compõem a lista são apresentados pelo ministério como tendo uma atuação regional ou nacional.
Há na lista de Moro, porém, dois integrantes de uma milícia de outro bairro da zona oeste. Em seus perfis publicados na página da pasta, sua área de atuação indicada é apenas o Rio de Janeiro. São eles: Wellington da Silva Braga, o Ecko, e Danilo Dias Lima, o Tandera, seu braço direito. Os dois atuavam em Campo Grande. Leia mais.
Não restam dúvidas que quando foi convidado para ser ministro da Justiça e Segurança Pública, por Bolsonaro, houve a promessa de indicação para uma vaga para o STF, senão a primeira, de Celso de Mello, a segunda de Marco Aurélio.
Problemas, atritos, causados por Bolsonaro e seu entorno e lado evangélico, tremendamente, nos levaram a entender que essa indicação não aconteceria. Agora, com o ciúme explícito à popularidade do Ministro Sérgio Moro, e o medo que ele seja adversário na disputa para a presidência em 2022, concordo com Josias de Souza neste artigo, da qual destaco a parte final: ‘Na terceira passagem relevante, Sérgio Moro comentou a hipótese de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, na vaga a ser aberta com a aposentadoria de Celso de Mello, em novembro. “…Pode ser interessante e natural ma minha carreira”, declarou. Na sequência, enfatizou o óbvio: “A escolha, evidentemente, cabe ao presidente da República.” As frases de Sérgio Moro estão amarradas por um liame que conduz à seguinte conclusão: quem vai decidir se o ex-juiz da Lava Jato será ou não candidato em 2022 é Jair Bolsonaro. Se continuar conspirando contra sua presença na Esplanada, se preferir indicar um advogado “terrivelmente evangélico” para o Supremo, Bolsonaro empurrará Moro para as urnas”.
E completo eu ( kino), se tiver um mínimo de inteligência, Bolsonaro indica e já na primeira vaga Moro para o Supremo.
No jogo de gato e rato que trava com Sergio Moro, Jair Bolsonaro se deu conta de que pode ter mais a perder do que o seu ministro. Menos de 24 horas depois de declarar que cogita desmembrar o Ministério da Justiça, retirando de Moro a área da Segurança Pública, Bolsonaro afirmou que a chance de algo assim acontecer “é zero”. Diz-se que o presidente recuou. Engano. Na frase seguinte, Bolsonaro esclareceu que essa é apenas a sua posição momentânea. “Não sei o amanhã, porque na política tudo muda”, disse ele.
Entre uma posição e outra, Bolsonaro foi submetido a uma avalanche de críticas nas redes sociais, seu habitat natural. Os gênios que cercam Bolosonaro no Planalto começaram a fazer em voz alta uma pergunta singela: o que acontecerá se Sergio Moro chamar o caminhão de mudança e sair batendo a porta? A pergunta indica que Bolsonaro meteu-se numa enrascada. Tendo ciência de que o passado político da primeira-família estava encostado em rachadinhas e nas relações perigosas com Fabrício Queiroz e milicianos do Rio, Bolsonaro chamou o xerife da Lava Jato para cuidar do combate à corrupção e ao crime organizado. Agora, tenta cortar as asas de Moro. Ironicamente, o ex-juiz contribui para para a própria fritura. Moro esqueceu de traçar limites a partir dos quais ele não recuaria. Sofre calado uma sequência de humilhações. Leia mais.
É muito mais seguro ser temido que amado, quando se tem que optar por uma das alternativas’ (Nicolau Maquiavel)
Talvez seja o caso do ministro Sérgio Moro. Neste momento é mais temido do que amado por Bolsonaro. Mas o fato de ser amado, pela grande maioria dos eleitores do próprio Bolsonaro, lhe dá uma certa segurança para continuar. Temido por Bolsonaro, amado pelo povo. Até quando? Aguente firme, ministro. Não indicá-lo para o STF será um tiro pé, lá pelo terceiro ano de governo. Destituí-lo, esvaziar seu ministério, uma burrice política sem tamanho.
“Articulador de novo ministério foi vetado por Moro no comando da PF”, informa a manchete da Folha de S. Paulo de hoje. É mais um capítulo da frirtura de Sergio Moro, que ameaça cair fora do barco se houver divisão do seu ministério. Da coluna Painel:
Ciúme e guerra A história da recriação do ministério da Segurança Pública explicitou a queda de braço não oficial entre Jair Bolsonaro e seu ministro mais popular, Sergio Moro (Justiça), além de revelar a disputa interna pelo comando da Polícia Federal. Em reuniões, Moro já se posicionou contrário à indicação de Anderson Torres para chefiar a PF. Secretário de Segurança do DF, Torres foi o principal articulador da recriação da pasta, medida que esvazia os poderes de Moro.
Plano B Com o veto de Moro à sua nomeação, Torres passou a articular a recriação do ministério com o apoio do ex-deputado Alberto Fraga (DEM). O ex-parlamentar tem dito que está quase tudo certo para virar ministro, se a pasta for recriada, e que Torres será seu diretor-geral.
Fome O secretário do DF tem se movimentado há quase um ano para virar chefe da Polícia Federal. A colegas, afirma ser o nome perfeito para a “arejada” que Bolsonaro disse à Folha querer dar na PF.
Limite A disputa pelo poder da PF vem desde agosto, quando Bolsonaro ameaçou trocar o diretor-geral, Maurício Valeixo. O assunto nunca esfriou e a mudança é tratada como provável quase sempre desde então.
Validade Nos bastidores, o secretário do DF tinha colocado como prazo limite para a definição de sucessão na PF a data de 31 de janeiro.
O juiz federal dr. Anderson Furlan Freire da Silva, da 5ª Vara Federal de Maringá, assistiu na segunda-feira passada, no auditório da TV Cultura de São Paulo, a entrevista do ministro da Justiça, Sergio Moro, para o Programa Roda Viva.
“Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos e que com fidelidade me afligiste” (Salmo 119-75)
CORRENDO O TRECHO
O deputado federal Ricardo Barros, do PP, está visitando municípios da região. Ontem ele esteve em Bom Sucesso, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, Ivaiporã, Pitanga, e Iretama. A programação de hoje começa em Fênix às 8 horas e depois visitará Quinta do Sol, Campo Mourão, Boa Esperança. Juranda, Goioerê e Farol.
NÃO ACEITA
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que seu partido, o PRTB, não vai aceitar o R$ 1,2 milhão do fundo eleitoral. O Partido Novo também já disse que não quer.
PÁTRIA MÃE
No ano passado aumentou em 43% o número de brasileiros vivendo em Portugal, sendo atualmente 150.864 contra 105.423 em 2018. Nos últimos 12 meses o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras concedeu um terço das novas autorizações a pessoas do Brasil que segue como a maior comunidade estrangeira naquele país. O CHOFER O engenheiro civil e produtor rural Euclides Sordi com 60 anos como motorista habilitado nunca provocou qualquer acidente não sofrendo nenhuma punição. Isso antes do radar pois agora não tem uma viagem que não ganha uma multa. É uma forma de punir, ou é a chamada indústria da multa? CAFÉ DO BRASIL A produção de café do Brasil, que é o maior exportador global pode bater recorde na temporada 2020/2021, cuja colheita acontecerá entre maio e agosto. Um levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento, a safra brasileira ficará entre 57,2 milhões e 62,02 milhões de sacas. FIM DO CONTRATO Sérgio Piva não está mais no Laboratório São Camilo, onde ele foi um dos sócios. Com a venda daquele Laboratório Sérgio Piva se comprometeu a continuar como diretor técnico, mas o contrato chegou a seu final. BOM PRA TODOS O presidente Jair Bolsonaro disse: “Como sou acusado de agredir a imprensa com entrevistas a solução é não dar mais entrevistas. Bom dia a todos”. Ah, se fosse… É DE MARINGÁ Ex-delegado da Receita Federal de Maringá, Décio Rui Pialarassini foi nomeado no cargo de Subsecretario da Receita. Décio teve uma passagem também no Fundo Monetário Internacional. TÁ APROVADA O Tribunal Regional Eleitoral aprovou por unanimidade as contas da campanha de 2018 do deputado federal Valdir Rossoni. 600 MUNICÍPIOS A empresa maringaense, Elotech Gestão Pública atende atualmente 600 municípios brasileiros. Ele deverá crescer muito em atendimento no Amazonas e Pará, onde está chegando agora. NEGÓCIO FECHADO A negociação entre a Nova América e a Raizen envolvendo a venda da operação agrícola de Caarapó e a celebração de um novo contrato de fornecimento de cana de Tarumã, teve atuação decisiva da Estater Gestão e Finanças que assessorou a Nova América. SÓ INAUGURAÇÃO A administração municipal anunciou para o dia 28 de fevereiro a inauguração do Terminal Intermodal de Maringá. Será inaugurado mas não poderá ser usado já que a estrutura de salas e outras dependências não estará pronta. ASSEMBLEIAS SICREDI Teve inicio ontem as series de assembleias do Sicredi União PR-SP, que no total serão 89 assembleias com as presenças do presidente Wellington Ferreira e do diretor geral Rogério Machado. SANEPAR, A VERGONHA Ontem, uma senhora ficou das 10h30 até 13h30 no escritório de atendimento da Sanepar, na avenida Tamandaré esquina com Piratininga. Quis reclamar a falta de atendimento (mesmo péssimo) junto ao encarregado, mas ele se recusou a tender. E uma que ela queria era fazer um pedido de religação. A Sanepar em Maringá é uma vergonha nacional.
TÁ CIRCULANDO
Noticiei recentemente que numa transação comercial envolvendo uma das áreas mais valorizadas de Maringá um empresário e político teria ganhado R$ 10 milhões no negócio. Recebi a informação de que o dinheiro já foi recebido e está circulando na cidade.
ANIVERSÁRIOS
Estão aniversariando hoje:
Andréa Cristina Tavares, Luciana Cristina Moço Ramires, Sonia de Almeida Rios, Maíra Correia Pinho, Fernando Pedro Pinheiro e Cleverson Senter Shimith.
De Leandro Demori, do The Intercept Brasil, em sua newsletter:
Sergio Moro estará no Roda Viva na próxima segunda. Ele aprovou os nomes dos jornalistas que estarão na bancada para entrevistá-lo, nós confirmamos com fontes. Não me espanta: Moro não sentaria em um canal ao vivo por duas horas sem saber quem estaria na sua frente. Ele, assim como Bolsonaro, vê parte da imprensa como inimiga. Logo ele, que tanto usou a imprensa para seu projeto de poder. Pra Moro, jornalista só serve se escreve notícias de joelhos.
Imagine o ex-juiz chegar lá e dar de cara com um dos dezenas de jornalistas que trabalharam e trabalham nos arquivos da Vaza Jato? Nessa hora não dá nem tempo de chamar o Deltan. Moro se preveniu.
Na semana que acaba hoje, o programa foi forçado a se manifestar sobre a ausência do TIB na bancada – o público levou ao topo do Twitter a tag #InterceptNoRodaViva. Eu compreenderia um veto de Moro aos nossos nomes, mas o programa negou a interferência editorial do ministro: “Não pedimos sugestões nem submetemos a bancada ao entrevistado.” Então se não pedem sugestões e nem submetem a lista aos convidados, a formação da bancada sem nenhum dos vários jornalistas de vários veículos que participaram da Vaza Jato foi escolha deliberada do programa. Nessa versão dos fatos, Moro tem tanta confiança de que não precisará nos encarar que sequer precisa conhecer a lista. Vocês decidam o que é pior.
A campanha #InterceptNoRodaViva incomodou algumas pessoas. O Marcelo Tas (lembram dele?) mais uma vez atacou nossos jornalistas. Ele já tinha metido os pés pelas mãos antes. Com 9,5 milhões de seguidores e engajamento pífio digno de 9,5 milhões de robôs, Tas usa o TIB pra ter relevância no Twitter de tempos em tempos. Eu fico feliz que o TIB ajude o Marcelo Tas a ter relevância no Twitter uma vez por trimestre. Assim ele pode vender mais cursos sobre como ser relevante no Twitter. Geramos empregos! Vamos em frente!
O jornalista Pedro Doria entrou na onda: retuitou sem checar o ex-apresentador, e comentou: “Estou tentando lembrar quando foi a última vez que um veículo exigiu participar e moveu uma campanha para isso. E não consigo lembrar.” Pedro: você não consegue lembrar porque nunca existiu. A campanha partiu do público. Uma hora te mostro como pesquisar no Twitter (é fácil, prometo).
Os dois são exemplos de pessoas que não suportam que exista crítica de mídia no Brasil, porque eventualmente ela atingirá amigos e até a eles próprios (imagina se trabalhassem aqui no TIB, um dos veículos mais criticados do país…).
Na Itália, onde morei, é comum, até porque parte importante da TV é pública por lá (ei: a TV Cultura é pública também). Nos EUA nem se fala. Imaginem um programa onde o entrevistado fosse o já falecido Richard Nixon. Quem não gostaria de ver na bancada Bob Woodward e Carl Bernstein, jornalistas do caso Watergate, que derrubou Nixon? Quem se incomodaria em ver o público pedindo a participação dos dois? No Brasil, tem gente que sim.
Mas já que o público pediu que um site fosse convidado pela TV pública para questionar um personagem público sobre temas de interesse público e não foi atendido, então vamos lá: na segunda-feira, no mesmo horário do Roda Viva (22h30), nós estaremos ao vivo no nosso canal do youtube.
Assine agora e ative o sininho pra não perder.
Vamos, basicamente, assistir ao programa com vocês, como vizinhos vendo TV na calçada. Mais ou menos como o Bolsonaro assistindo ao Trump, mas sem babar de amor. Esperamos vocês!
Na próxima segunda-feira (20), a jornalista Vera Magalhães (ex-Veja e ex-Jovem Pan) assume o posto de apresentadora do mais tradicional programa de entrevistas do Brasil, o Roda Viva.
Na primeira edição sob o seu comando, a jornalista recebe o ministro da Justiça e Segurança Pública, o maringaense Sergio Moro. Além disso, para entrar nessa nova fase, o programa da TV Cultura também ganha uma reformulação de cenário.
“Meu objetivo é diversificar ao máximo o perfil dos entrevistados. Na política, abarcar todas as correntes, da esquerda à direita, e, fora dela, trazer para o centro da roda as principais discussões culturais, comportamentais, científicas, jurídicas, econômicas e sociais. Será um grande desafio mesclar nomes consagrados com aqueles que ainda estão fora do radar do grande público, mas têm o que dizer e serão referências em suas áreas num futuro próximo. Acho que o programa tem essa vocação também para antecipar discussões e tendências”, afirma Vera.
O Roda Viva será transmitido ao vivo, a partir das 22h, com participação do cartunista Paulo Caruso. A entrevista também poderá ser acompanhada no site da emissora, no Twitter, no Facebook, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.
As revelações da jornalista Thaís Oyama em seu livro ‘Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos’ balançaram Brasília nesta segunda-feira.
Ela conta que o maringaense Sergio Moro não foi demitido do cargo de ministro da Justiça e da Segurança Pública por causa do general Augusto Heleno. Bolsonaro, irritado com crítica feita por Moro contra seu novo amigo de infância, ministro Dias Toffoli, iria exonerar o ex-juiz federal. “Se demitir o Moro, o seu governo acaba'”, disse Heleno.
Outra revelação: o presiente da República continuou mantendo articulações com seu ex-assessor e amigo Fabrício Queiroz, inclusive orientado-o a não comparecer ao MP.
Moro não quis comentar a quase demissão em 2019. Deve, por razões político-eleitorais, continuar subserviente ao ex-deputado federal do baixo claro.
Thaís Oyama participa agora do Três em Um, da Jovem Pan.
“[Sergio] Moro causou sérios danos à democracia e ao sistema jurídico brasileiro. Com seus truques, juiz criou fatos para mudar de forma dramática a história do Brasil. O processo contra Lula deveria ser anulado”.
No sapatinho Sem alarde, o ministro Sergio Moro (Justiça) acaba de dar aumento à elite da Polícia Federal. Medida provisória publicada na última semana reestrutura cargos e, silenciosamente, distribui aumentos e gratificações.
No sapatinho 2 Superintendentes regionais sobem um degrau na remuneração do setor público, e chefes de cartórios e de núcleos de operação passam a receber um bônus. É um afago à categoria que havia se ressentido pelo ministro ter concedido benefício apenas à Polícia Rodoviária Federal.
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