seringueira

Geral

UEM aproveita dia parado e corta uma grande seringueira

Seringueira UEM
Uma grande seringueira foi cortada na manhã desta Quinta-Feira Santa do campus sede da Universidade Estadual de Maringá, na avenida Colombo, defronte a Vila Olímpica. Hoje não há expediente na UEM. O corte causou revolta em várias pessoas que passavam por ali. O blog soube que a UEM, gestão do reitor Julio Santiago Prates Filho, não teria obedecido os trâmites legais para a retirada da árvore, que inclui autorização dos órgãos ambientais. Caminhões particulares retiravam a madeira. Durante o corte da copa galhos caíram e quebraram uma sibipiruna no passeio público, além de entortar parte da cerca. Em setembro do ano passado este modesto blog publicou que a UEM havia solicitado a retirada da árvore junto ao município, que negou. Acima, como era antes, em foto de 2011 do Google Maps; abaixo, como ficou.
Seringueira UEM
Veja mais fotos:Continue lendo ›

Má-ringá

Sai uma placa, entra outra

Praça Napoleão Moreira da Silva
Caminha para um ano que a seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva, uma das árvores mais marcantes do centro de Maringá, foi derrubada por falta de uma política voltada à preservação do verde na cidade. A árvore tinha tal importância que era cercada e no local havia uma placa do Lions Clube em homenagem a Geraldo Pinheiro Fonseca, discípulo de  Luiz Teixeira Mendes, que plantou as primeiras árvores das ruas da cidade, ao lado de Annibal Bianchini. Hoje no local há uma ATI, um dos símbolos da gestão franchising, e uma placa com os nomes de políticos locais que integraram a administração que mais cortou árvores em toda sua história recente. Já a placa homenageando quem plantava árvores, está guardada na Semusp, com a devida ciência da família.

Geral

Pedido para retirar

Por falar em seringueira, a Universidade Estadual de Maringá pediu à Secretaria Municipal de Serviços Públicos que faça a retirada de uma árvore daquele espécie,  no campus da instituição.

Memória

Nos tempos da Usape

02 Unidade Satelite de Acao da Pre Escola  USAPE
Leitor envia foto (possivelmente começo dos anos 70) da Unidade Satélite de Ação da Pré-Escola (Usape), que funcionava na praça Napoleão Moreira da Silva, centro de Maringá. Nela aparecem as folhas da seringueira que, doente devido à falta de uma política de manutenção de árvores, foi derrubada pela administração, recentemente.

Maringá

Equipamentos cobertos

Praça Napoleão Moreira da Silva
Os equipamentos de uma academia da terceira idade continuam cobertos, na praça Napoleão Moreira da Silva, no centro de Maringá, onde antes havia uma seringueira. Como na praça da Catedral, a administração Barros/Pupin reduziu a área permeável para a implantação da ATI, que foi doada por um plano de saúde.

Má-ringá

O horror, o horror

Seringueira
Foto de Leonel Lopes mostra mais de perto o que fizeram à seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva. Um especialista, leitor do blog, está curioso para ver o laudo que condenou a árvore. Há mais de um ano, como registrado no blog, ele havia alertado para a existência de cupins de solo na seringueira, o que poderia ter sido combatido e salvado a árvore. Hoje ele conferiu de perto e disse que as principais artérias da seringueira estavam sem sinal de infestação. Como diria Kurtz, de Joseph Conrad, “O horror, o horror”.

Blog

Seringueira tem cerca de 48 anos

Seringueira
A história da seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva foi contada neste modesto blog em maio do ano passado (aqui) e é preciso recontá-la, pois tem gente passando informação errada. A árvore, que está sendo arrancada pela administração picapau, tem cerca de 48 anos – e não 71 como alguns estão noticiando. A canafístula exterminada pela mesma administração em 2007 sem autorização dos órgãos ambientais, tinha cerca de 120 anos. Como se sabe, a seringueira não é árvore nativa da região e, portanto, não poderia estar aqui antes de a cidade ser fundada. A muda da seringueira foi doada pelo engenheiro agrônomo Annibal Bianchini da Rocha às professoras Maria Aparecida Gonçalves, a Cidinha, Norma Deffune Leandro e Liuba Kolicheski, da Usape. Das três, somente Cidinha não reside mais em Maringá; a professora Norma, ex-vereador e ex-secretária de Educação, pode confirmar a história da árvore, cuja muda foi obtida no Horto Florestal Luiz Teixeira Mendes, que era administrado por Annibal, nos anos 60, possivelmente em 1966.Continue lendo ›

Maringá

Seringueira será retirada amanhã da praça

O trecho da rua Basilio Sautchuk, entre a rua Santos Dumont e avenida Brasil, estará interditado neste sábado, para a retirada de uma seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva. A operação de retirada será realizada no início da manhã, com o trecho isolado durante o trabalho dos servidores. No dia 4 parte dos galhos foram retirados (aqui). A retirada da árvore, de acordo com o secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio, segue orientação do Corpo de Bombeiros e dos engenheiros florestais da própria Semusp. O laudo de vistoria dos Bombeiros, de 23 de novembro, assinado pelo comandante do 5º Grupamento, tenente coronel Cláudio Luiz Zanlucas, certifica que a falsa seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva “apresenta risco iminente de queda, podendo causar danos aos transeuntes, devendo ser preventivamente retirada”.Continue lendo ›

Má-ringá

O corte da seringueira


Maringá perdeu neste sábado uma das imagens mais fortes de seu suposto verde, deteriorado nos últimos oito anos de administração municipal, que chega ao fim com o furor de seu início, reduzindo a área verde. As fotos acima, da professora Raquel, registram a retirada da grande seringueira que havia na praça Napoleão Moreira da Silva, centro da cidade, com direito a cercado e uma placa do Lions Clube. A professora lamenta, especialmente, o fato de a Secretaria do Meio Ambiente (creia, existe) não possuir uma política e práticas que contribuam com a saúde de nossas árvores. O blog havia alertado sobre a saúde da seringueira em agosto do ano passado, depois de revelar uma particularidade: ela não foi plantada por Geraldo Pinheiro, pioneiro e ex-servidor prefeitura e, sim, por uma professora da antiga Usape, que funcionava ali.
Um fim digno (?) numa administraçã0 tem no desleixo a principal característica em relação ao verde da cidade – e agora, ironia do destino, com o apoio da antiga direção do Partido Verde. Mas, também, o que exigir de um prefeito que manda derrubar uma canafístula centenária depois de ter assinado um termo dizendo o contrário com a Polícia Ambiental, fato que vai completar aniversário neste novembro?