servidor

Eleições 2020

Exemplo de cidadania

O pioneiro José Serafim da Silva, de 87 anos, conhecido como Sr. Serafim – morador do Jardim Alvorada e muito conhecido na Paróquia São Francisco de Assis – está em Maringá desde 1953, onde desde então trabalhou na Prefeitura de Maringá. Hoje às 7h já estava pronto para comparecer a seu domicílio eleitoral e exercer seu direito de voto, dizendo que “enquanto eu tiver forças irei votar”.

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Geral

Fora do ar

Devido a problema técnico no servidor da Universidade Estadual de Maringá, detectado no início da manhã desta segunda-feira pelo Núcleo de Processamento de Dados, alguns sites da UEM estão fora dar.
De acordo com informações do NPD, a situação permanecerá até que os problemas sejam resolvidos. Ainda não há prazo para que o quadro se normalize, segundo a instituição.

Blog

Licença interrompida

No último dia 7 o prefeito Ulisses Maia assinou portaria interrompendo a licença para desempenhar mandato classista, concedida pela administração passado, ao servidor Jefferson Schiavon Nonato dos Santos, técnico desportivo.
A decisão é resultado de processo administrativo requerido pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá, que questionava a legalidade da licença dada ao servidor.Continue lendo ›

Geral

Começando a usar

vale

Teve servidor público municipal mandando o registro do primeiro do vale-alimentação ao conhecimento do prefeito Ulisses Maia, nesta quarta-feira, após a cerimônia no Teatro Calil Haddad.

Akino

O vereador Flávio Mantovani…

… sugeriu abono de faltas dos servidores municipais que assistirem sessões da Câmara de Maringá, em alguns casos?, pergunta leitor, que pediu um comentário a respeito.
Meu comentário (Akino): Confesso que não assisti, e para ser sincero não acredito que o vereador Flávio Mantovani, que é bastante brincalhão, tenha falado sério.
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Blog

Herança

Em algumas secretarias a situação estava tão complicada que difícil era achar funcionário público municipal maringaense que não estivesse em disfunção.
O blog soube que tinha servidor em disfunção há quase 20 anos e somente agora, nesta administração, está voltando ao seu local de trabalho de origem.

Geral

Giro

CCs-x-Servidor-MunicipalPrejuízo – As famílias dos servidores municipais maringaenses que ganham baixos salários vão passar dificuldades este mês. Não bastasse o erro grave no desconto indevido de 11% sobre as horas extras, a administração Pupin deixou de pagar também o salário-família na folha deste mês, explica o Sismmar.Continue lendo ›

Geral

Administração Pupin/Barros desrespeita o servidor

A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, gravou ontem um vídeo sobre a falta de atendimento da administração Pupin/Barros aos reclamos do funcionalismo público municipal.
O desrespeito pode custar a intensificação de manifestações no paço municipal. O chefe de gabinete, Luiz Manzato (que, vejam só, foi representante legal do município, mesmo com domicílio em Sarandi), disse que só terá uma proposta na sexta-feira (dois dias depois da assembleia agendada para amanhã).

Akino

É ético servidor municipal…

… prestar serviços à Justiça Eleitoral? Lendo esta postagem, lembrei que antes de 2004, quase todo o quadro da Justiça Eleitoral em Maringá era composto por servidores municipais, alguns comissionados, inclusive. Desconfia-se que pode ter havido, digamos, ‘mal feitos’, especialmente por parte de comissionados que não têm compromisso. Lembro que um dos chefes de cartório foi trabalhar em uma das campanhas de Silvio II, não sei se a primeira ou segunda, mas dá para imaginar a isenção como trabalhava no cartório eleitoral.
Penso que isso deveria ser evitado.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Ônus para o município

A Prefeitura de Maringá continua disponibilizando servidor público municipal para trabalhar na Justiça Eleitoral, prática que alguns acreditam contaminar a relação entre poderes.
Desta vez, o servidor Roselson Alves Cabral foi colocado à disposição do juízo da 66ª Zona Eleitoral (Alexandre Kozechen) até 6 de outubro do ano que vem (ou seja, até quatro dias depois da eleição), de acordo com portaria assinada no último dia 7, com ônus para o município. Continue lendo ›

Verdelírio

Os ladrões

Um ex-servidor público e um servidor público atual conversavam domingo em uma lanchonete na cidade quando em determinado momento da conversa o ex-servidor público disse para o atual: “Eu te ensinei a roubar, mas resolvi parar, você no entanto não tem limites e continua roubando”.Continue lendo ›

Blog

Horas extras por voto contra a greve ainda não foram pagas

sismmar
Em 29 de abril passado, a Câmara de Maringá ficou lotada de servidores, quando se votou a questão da greve do funcionalismo público. Um dia antes, assim como o blog, o sindicato da categoria ficou sabendo que haveria uma movimentação extraordinária por parte da administração municipal para evitar que a greve fosse aprovada. Agora, com julho terminando, tem servidor público da Secretaria Municipal de Serviços Públicos ainda aguardando o pagamento de 10 horas extras, supostamente prometidas a cada um deles pelo voto contra a greve. Alguns, o blog soube, teriam recebido as horas extras, mas uma boa parte ainda está com o dedo na boca aguardando a paga pela “venda” do voto. Como se recorda, a Semusp mobilizou carros oficiais – ônibus – para levar até o Legislativo os servidores para aceitar os 5,5% de reajuste, contra os 10% que a categoria reivindicava.

Gossip

Perna curta

Um conhecido servidor público municipal maringaense (trabalha na Secretaria de Esportes e Lazer) foi pego no contrapé, dias atrás. Ele aproveitou o feriado e deu uma esticada a Ayolas, no Paraguai, para uma pescaria. Mas, para obter a licença e permanecer cinco dias fora, informou que iria a um casamento. Agora, em clima constrangedor, chefia e funcionário negociam o desconto na próxima folha de pagamento.

Maringá

Remoção de servidor

O delegado geral da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, assinou portaria removendo o investigador de polícia Renato Gonçalves de Oliveira da Corregedoria Área Noroeste, da Corregedoria Geral, para a 9ª Subdivisão Policial de Maringá, da Divisão Policial do Interior. A portaria revoga resolução anterior, que designava o servidor para atuar junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.
A propósito, muita gente crê que o Gaeco fechou as portas em Maringá, pois, quando atua em questões relacionadas à corrupção político-administrativa, só o faz em outras cidades.

Maringá

Prefeito veta servidor na reunião

(Atualizado) O prefeito Carlos Pupin (PP) vetou o servidor Paulo Vidigal na reunião marcada para esta manhã com representantes dos funcionários do Samu, em greve desde ontem, e do Sismmar.  Vidigal, como mostra este vídeo, tem participação ativa no movimento. Supõe-se que Pupin fez gosto ruim por causa do vídeo. Vidigal, que foi eleito pelos servidores para representá-los, disse que a alegação era de que poderiam participar somente celetistas – e ironizou:  “Talvez ele não tenha gostado do video em que critico o grande número de cargos comissionados. Ontem ele já não havia comparecido à reunião; Pupin tem preferido enviar secretários que residem em outros municípios (São Jorge do Ivaí, Munhoz de Mello e Sarandi) para tratar da questão do Samu. O sindicato considerou que o prefeito não tem bom senso. Socorristas do Samu recebem por mês apenas R$ 1,1 mil por jornada de 40 horas, enquanto cargos comissionados ganham entre R$ 1.591 e R$ 10,6 mil. Uma das auxiliares do prefeito ganha mais de R$ 6 mil para comparecer ao serviço, até semana passada, somente depois do almoço.

Akino

No Controle Interno não pode

Se for verdadeira a informação de que Herculano Ferreira foi nomeado para a Secretaria de Controle interno, é uma afronta ao TCE-PR. Vejam este Acordão: Acórdão 97/08 : “Os membros do Tribunal Pleno, nos termos do voto do Relator, Conselheiro Heins Georg Herwig, por maioria absoluta em: Responder a presente consulta no sentido de que os responsáveis pelo controle interno devem ser servidores efetivos, permitindo-se: 1)- Acrescer às atribuições regulares de servidor a função de confiança de Controlador, desde que por período previamente definido; 2)- Criar cargo em comissão de controlador geral a ser ocupado preferencialmente por servidores efetivos; 3)- Instituir sistema de mandato entre os servidores ocupantes de cargo efetivo, para que haja continuidade e alternância. Acrescentando-se ainda, a possibilidade de cargo em comissão de controlador geral, desde que para chefiar equipe composta por servidores efetivos. Continue lendo ›

Opinião

Fatalidade? Não acredito

De Paulo Vidigal:
Primeiro gostaria de lamentar profundamente a morte desse trabalhador e expressar meus sentimentos à sua família. O servidor que morrera atropelado era concursado como motorista e naquele momento exercia a função de coletor de lixo. Era um excelente funcionário e fora ajudar numa equipe que estava desfalcada. Fato. Profissionais da imprensa e representantes da prefeitura classificaram o lamentável episódio como uma “fatalidade”. Disseram inclusive que ele se dispôs a sair como coletor. Esse tipo de declaração merece uma reflexão. Um dos significados de fatalidade é “destino inevitável”. Por exemplo, um desastre natural, uma enchente, um temporal. Isso sim não pode ser evitado. Leia mais.

Maringá

Justiça manda prefeitura reintegrar servidor

Em decisão de primeira instância, a justiça determinou a reintegração de um servidor público municipal de Maringá que havia sido demitido em razão do consumo excessivo de álcool. “Alcoolismo é uma doença e a administração Barros (à época Silvio Barros era o prefeito), ao invés de efetivar o Programa de Saúde do Trabalho proposto pelo Sismmar, prefere simplesmente se livrar dos servidores(as) com problemas de saúde”, observou o sindicato ao comemorar a vitória de sua área jurídica em mais uma defesa de servidor. Leia mais.

Bronca

Mais privilégios

O blog ficou sabendo que servidores da Câmara de Maringá reclamam de tratamento diferenciado dado a um dos novatos, que entrou após o concurso de 2009. O assessor administrativo, que tem cargo de chefia mais participações em comissões, com direito a 50% de adicional, receberia horas extras injustificadas (seriam quatro por dia). O rapaz em questão, segundo relato, vai à câmara todas as manhãs, bate o ponto e quando dá a hora do almoço ele pode sair (sem registrar saída), almoçar tranquilamente e voltar para terminar o expediente. Há boatos sobre o paradeiro das horas extras.