sobrepreço

Geral

Ar-condicionado caro

Do Informe Folha, da Folha de Londrina:

Impugnação – O Observatório de Gestão Pública de Londrina (OGPL)pediu impugnação do edital de licitação de Pregão Eletrônico nº 0133/2018, da Universidade Estadual de Londrina, com valor máximo de R$ 3.350.750,00, para a compra de “Aparelhos de Ar-Condicionado Split Inverter, com garantia, assistência técnica, instalações e funcionamento”. O ofício foi protocolado na UEL. Continue lendo ›

Geral

TCU vê indícios de sobrepreço no contrato de ampliação do Aeroporto Afonso Pena

Aeroporto Afonso Pena

A notícia é de terça-feira, distribuída pelo TCU, mas não cita o nome da empreiteira envolvida nas irregularidades. O blog lembra, ao final do texto.
O Tribunal de Contas da União identificou indícios de sobrepreço no contrato de ampliação do Aeroporto Internacional Afonso Pena, de Curitiba. De acordo com análise do TCU, novos itens foram acrescentados ao contrato de prestação de serviço, o que afetou a previsão orçamentária para execução da obra em mais de R$ 7 milhões.Continue lendo ›

Legislativo

Deputados pedem investigação sobre superfaturamento em obras do pedágio no Paraná

Frente pedágio

Deputados estaduais que integram a Frente Parlamentar Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágio protocolaram pedido para que a Procuradoria Geral da República e os Ministério Público Estadual e Federal investiguem a suspeita de superfaturamento nos contratos entre as concessionárias de pedágio e empresas terceirizadas para a execução de obras nas rodovias do Paraná.
De acordo com os parlamentares, o superfaturamento supostamente ocorreria porque o governo estadual deixou por conta das concessionárias a definição dos custos das obras iniciais e, ao longo da concessão, os custos operacionais e administrativos. Continue lendo ›

Blog

Quase meio bilhão de reais

Quinta-feira, 23 de setembro

Os 17,2 quilômetros de extensão do Contorno Norte, em Maringá, foram orçados em 2009 em R$ 142 milhões. Quando foi entregue, o custo já era de R$ 412 milhões. Apresentada como resultado da sociedade Barros-Verri, a obra (acima, admirada pelo ex-presidente Lula, hoje milionário das palestras) virou exemplo de sobrepreço.
Agora, com os novos recursos garantidos pela presidente Dilma Rousseff, a pedido de seu vice-líder, e se não houver novos aditivos no caminho, o contorno que nada contorna custará ao bolso do contribuinte R$ 437,5 milhões.

Geral

Empresa acusada de sobrepreço em Curitiba tem contrato em Maringá

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Urbs ouviu representantes da empresa Enterhelp, que entre os anos de 2011 e 2012 prestou serviço de bilhetagem eletrônica e controle de passagens por meio do cartão-transporte. Os membros da comissão tomaram a decisão de convocar a prestadora pelo fato de o contrato da empresa ter sido citado ao longo das sessões da CPI. De acordo com os vereadores, esse contrato tinha um valor de R$ 240 mil por ano – metade da quantia cobrada atualmente pela Dataprom, contratada sem licitação pelo Instituto Curitiba de Informática. Leia mais. A Dataprom tem contrato com a Prefeitura de Maringá há vários anos, inclusive com inexigibilidade de licitação, como ocorreu este ano, para fornecer peças e componentes eletrônicos para os famosos semáforos da cidade.

Akino

Silvio II e Pupin respondem

O juiz federal substituto José Carlos Fabri decidiu receber a ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) com acusações de supostas irregularidades nas obras de rebaixamento da linha férrea de Maringá. Ao mesmo tempo, o magistrado decidiu suspender o andamento do processo por 6 meses, com o objetivo de aguardar a finalização dos procedimentos administrativos instaurados no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Na mesma sentença, Fabri decidiu não conceder a liminar pedida pelo MPF para que fosse decretada a indisponibilidade dos bens das empresas que realizaram as obras para garantir a solicitação de pagamento de multa cível de R$ 52,5 milhões à CR Almeida e de R$ 10 milhões à Vega Engenharia.
Segundo o MPF, houve um sobrepreço de R$ 17,5 milhões nos pagamentos à CR Almeida e foram pagos irregularmente R$ 3,5 milhões à Vega Engenharia. Continue lendo ›