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Super-câmeras servem também para aplicar multas de trânsito

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Em cidades conhecidas como indústrias de multa, alguns candidatos a prefeito têm insistido em encher a cidade com câmeras e super-câmeras de vigilância, e até usar câmeras de terceiros. Mas não é só preocupação com segurança, não.
É que agora, com a liberação, pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), do uso de câmeras de vídeo na aplicação de multas por infrações de trânsito, sem a necessidade da presença física do agente fiscalizador no local da transgressão, a determinação é arrecadar.Continue lendo ›

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Patrulha do Som e super-câmeras na pauta do GGIM

Os membros do Gabinete de Gestão Integrada de Maringá se reunirão amanhã a partir das 9 horas na sala de reuniões do Gabinete do Prefeito. Na pauta estão as famosas super-câmeras de videomonitoramento, anunciadas em época de eleição mas que não funcionam, e a famigerada patrulha do som, uma das reclamações mais recorrentes dos maringaenses. Outros temas serão operação da Aifu, resultado das operações da Polícia Militar, situação da 9ª SDP (cuja explanação será feita pelo delegado Sérgio Barroso), flanelinhas e o trabalho do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg).

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Os problemas das “super-câmeras” de Maringá

Câmeras de monitoramento
Desde fevereiro o blog vinha informando sobre o sistema falho de videomonitoramento, que custou milhões aos cofres públicos maringaenses e foi usado eleitoralmente em 2012. Ontem, a RPC TV mostrou reportagem sobre o assunto, reprisada no Bom Dia Paraná desta quarta-feira. É bom lembrar que tramita no Ministério Público Estadual – lentamente, como outras investigações – denúncia de superfaturamento até em postes das super-câmeras anunciadas com gozo em época de eleição.

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Monitoramento sucateado

E as super-câmeras de Maringá, que serviram como mote de campanha do PP maringaense nas eleições de 2012, caminham para o sucateamento. Na gestão capitão Ideval, o sistema de monitoramento, cujo superfaturamento vem sendo investigado pelo Ministério Público, tem cada dia mais dificuldades de funcionamento, já que não existe mais manutenção. Serviu apenas para gastar dinheiro com propaganda – R$ 30 mil por dia na era Pupin, em 2013.

Maringá

Monitoramento por super-câmeras beira o fiasco

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A gestão do capitão Ideval de Oliveira na Setrans está bem longe de ser a maravilha que lhe foi prometida, antes de assumir o cargo, em novembro do ano passado. O sistema de monitoramento de vias públicas da cidade, as chamadas super-câmeras, tem beirado o fiasco. A situação piorou depois que o Ministério Público Estadual passou a apurar a denúncia de indícios de superfaturamento na licitação. Quem precisa das imagens não as consegue; sempre arranjam uma desculpa, mas a verdade é que o sistema vive caindo, não há mais manutenção nem arquivo de imagens. O blog soube que o sistema de câmeras que custou milhões, entregue com pompa em setembro passado sob o argumento de que ajudariam a combater a criminalidade, ficou sem funcionar  por cerca de uma semana em janeiro passado. Num momento em que a sociedade cobra providências das autoridades em relação à segurança pública, a administração municipal dá mau exemplo. Foto PMM.

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Super, pero no mucho

cãmerasAs tais super-câmeras adquiridas pela Prefeitura de Maringá não são tão super assim. À época da licitação o blog destacou o problema de configuração do equipamento, que não batia com o descrito no edital. Pois bem, dias atrás ocorreu um assalto e os ladrões fugiram num automóvel que foi filmado por mais de uma super-câmera. Só que nenhuma imagem ajudou a polícia: as câmeras não registram detalhes de carros em movimento, e não dá para identificar a placa de veículo que não esteja parado ou andando bem devagar. Ou seja, se depender do monitoramento público adquirido pela administração, os assaltantes poderão “trabalhar” tranquilamente.

Akino

Onde instalar as super-câmeras?

Esta é uma questão que precisa ser equacionada. Qual seria a melhor maneira de aproveitar as 84 super-câmeras que Pupin promete para a segurança dos maringaenses? Tenho uma ideia: Poderiam ser instaladas nas salas dos secretários, nas de licitações, em cada secretário, principalmente no prefeito de fato. Seriam gravadas todas as imagens e conversas e retransmitidas para o Ministério Público. Seria uma forma de prevenir crimes contra o patrimônio.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Se tivéssemos as super-câmeras…

Li no blog do Lauro Barbosa: “A polícia ainda não sabe quem foi que alvejou com diversos disparos o Posto de Saúde do Conjunto São Silvestre, ontem, por volta das 22h. Os moradores do entorno demonstram bastante apreensão.”
Meu comentário (Akino): Se fosse na terceira gestão de Pupin o caso seria desvendado rapidamente. As super-câmeras teriam flagrado os tiros e a fuga do(s) atirador(es). O Ciosp acionaria a equipe mais próxima, da Guarda Municipal ou das polícias Militar, Civil ou Federal e eles seriam presos em cinco minutos. A partir de janeiro, com Pupin na prefeitura, a segurança será total. Nada escapará aos olhos de lince da administração.
PS: Este é um comentário evidentemente irônico, mas que pode ser muito bem aproveitado para uso em debates e programas eleitorais, sem nenhuma mudança.
Akino Maringá, colaborador