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Educação

Educação ganha mais tecnologia e infraestrutura

Aprimorar os processos pedagógicos, utilizar a tecnologia para facilitar a vida de pais, alunos e professores, garantir um ambiente escolar de qualidade com melhorias da estrutura das escolas e compra de equipamentos. A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte planejou e destinou recursos para concretizar todas essas metas. Em 2019, foram investidos R$ 8,4 bilhões na área.

“Nesse ano, investimos muito em infraestrutura escolar, incluindo obras, merenda, transporte, fundo rotativo e mobiliário. Conseguimos realizar muita coisa. Apenas em construções e obras foram 190 milhões, o que permitiu que a secretaria concluísse 200 obras em 2019 e iniciasse 150 obras que vão terminar em 2020”, destacou o secretário estadual da Educação e do Esporte, Renato Feder.

Apenas para garantir o serviço do transporte escolar, o repasse aos 399 municípios paranaenses chegou a R$ 130 milhões para o atendimento de 210 mil estudantes da rede estadual de ensino. Outros R$ 130 milhões custearam a alimentação escolar – em torno de 45% desses recursos destinados a compras de produtos da agricultura familiar.

Para o mobiliário, utensílios, equipamentos de cozinha, refeitórios, eletrodomésticos e equipamentos de informática foram gastos R$ 100 milhões, beneficiando aproximadamente 1,8 mil escolas.

As parcelas do fundo rotativo para todas as escolas estaduais somam R$ 116 milhões. Os recursos auxiliam no desenvolvimento de atividades pedagógicas, compra de materiais e na contratação de serviços.

TECNOLOGIA – Avaliação diagnóstica, matrícula online, chamada de presença, acompanhamento de notas e faltas dos alunos – tudo isso na palma da mão, direto no celular de professores, pais e alunos. A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte encerra o ano mais perto do que nunca da comunidade escolar, graças à dobradinha entre o pedagógico e a tecnologia.

Para Feder, a utilização da tecnologia a serviço do processo de ensino e aprendizagem traz inúmeros benefícios, uma vez que aprimora processos e facilita o acesso à informação. Os resultados positivos e a boa adesão aos programas comprovam isso.

A matrícula online é um exemplo. Pela primeira vez, as inscrições para a rede estadual de ensino puderam ser efetivadas também pela internet, via sistema desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia e Inovação da secretaria. “Foram em torno de 400 mil matrículas online. Mais de 400 mil famílias que não precisaram ir até a escola, que conseguiram garantir a matrícula de casa. Além disso, podendo indicar até três escolas de sua preferência como opção”, explica o secretário.

ESTRATÉGIAS CERTEIRAS – Inovação pedagógica e tecnológica, a Prova Paraná também conquistou boa adesão. Trata-se de uma avaliação inédita na rede estadual, que tem como objetivo gerar informações para as escolas sobre o que seus alunos estão aprendendo e quais são suas dificuldades. A partir dos resultados tem-se um diagnóstico da aprendizagem. Com isso em mãos é possível definir estratégias pedagógicas direcionadas.

Quase 1 milhão de alunos de todo o Estado participaram da terceira edição da Prova Paraná. Para gerir esse grande volume de informações, a secretaria criou o aplicativo Corrige, que lê o cartão resposta e gera os resultados de cada estudante pelo celular.

“A Prova Paraná foi um dos grandes destaques desse primeiro ano de gestão. Ela ajuda o professor a elaborar melhor suas aulas, já que ele consegue ver tudo o que a turma aprendeu e o que não aprendeu, e assim planejar uma aula mais assertiva. Para 2020, vamos ampliar a avaliação para todas as disciplinas e aprimorar a correção”, explicou Feder. (AEN)

Trabalho

Maringá, um ótimo destino para os profissionais de tecnologia

De Flávia Silveira, especial para a Gazeta do Povo:

Nos últimos anos, a cidade de Maringá, no Noroeste do Paraná, se tornou destino de muitos profissionais qualificados, especialmente na área de tecnologia. Com pouco mais de 400 mil habitantes, o município já conta com 400 empresas de desenvolvimento de softwares e cerca de 4 mil profissionais de TI, números que fazem de Maringá a segunda cidade com maior número de empresas com certificações de qualidade em tecnologia, atrás apenas de São Paulo.Continue lendo ›

Opinião

A influência da tecnologia na educação dos jovens

Ilustra

Por José Luiz Boromelo:

A juventude atual vive uma época de descobertas. Nunca se disponibilizou tamanha diversidade de opções tecnológicas. Pela própria característica em proporcionar desafios, tudo o que está relacionado com novidades tecnológicas tem o poder de atrair os jovens.
E o resultado está por todo lado, mostrando que os limites aceitáveis, quando o assunto é o uso de aparelhos que oferecem conexão móvel, há muito foram superados. Continue lendo ›

Maringá

Lixo: temendo ‘barulho’, Barros manda apresentar projeto à Igreja

dom anuarA administração Pupin/Barros, com o secretário Leopoldo Fiewski à frente, pediu audiência e será recebida amanhã pelo arcebispo metropolitano dom Anuar Battisti  (foto) para apresentar a ele o projeto da questão do lixo, que será licitado ainda neste semestre, como quer o chefe Ricardo Barros. Em relação à coleta, a ordem é privatização total; os atuais coletores passarão a fazer somente coletiva seletiva. Sobre a destinação, vem aí outra tecnologia “inovadora” da Áustria, mesma origem do Biopuster, que tanta confusão deu em Maringá. A audiência foi marcada porque Ricardo não quer que se repita o protesto que verificou-se contra o incinerador, que mobilizou a sociedade maringaense e teve na Igreja Católica um dos esteios. Também será feita uma apresentação à diretoria da Acim, que tem o co-comando da cidade, e os vereadores, que em tese formam um poder independente.

Maringá

Técnicos reprovaram tecnologia austríaca

Embora venha da Áustria (um país pequeno e que tem tanta solução para o lixo…), a tecnologia nada tem a ver com o finado biopuster. O sistema separaria automaticamente os diversos tipos de resíduos antes do processamento para energia, algo que chamam de pasteurização. Mas considerando que não existe mágica e que para a geração de energia é preciso queima, não se sabe sua diferença em relação a um incinerador – já que ele mistura o lixo. O blog soube que todos os técnicos brasileiros que viram a tecnologia a reprovaram e que não vai funcionar. No ano passado, a empresa bancou a viagem de funcionários do IAP para conhecer a tecnologia, o que é moralmente reprovável.
A licitação – que se sabe de antemão está viciada – será internacional, uma forma que a administração encontrou para fugir da obrigatoriedade de realização de audiências públicas. Para variar, um conhecido político tem participação garantida na sociedade dos vencedores. Um deles seria uma empreiteira do interior paulista, ligada a um ex-ministro do PT.

Maringá

Estranheza e multa milionária

leopoldoA presença de Leopoldo Fiewski na audiência com o arcebispo é sintomática. Oficialmente ele é “coordenador do pró-Cidades do BID” na prefeitura, mas sempre esteve à frente de tudo relacionado ao lixo, desde a época em que seu ex-patrão em Foz do Iguaçu era o prefeito de Maringá. Os secretários de Meio Ambiente, Saneamento Básico e Serviços Públicos, que teriam mais a ver com a questão do lixo, fazem figuração, pois Fiewski representa os interesses do dono da cidade. Ele comandará o verdadeiro espetáculo de ilusionismo, que, esperam, descerá à goela da sociedade e das autoridades que defendem um negócio chamado participação popular.
PS – Sabe-se que a licitação estabelecerá uma multa gigantesca caso o município rompa com os concessionários, sabe como é, para que ninguém “saia perdendo” se der algum rolo…

Geral

Graças à tecnologia

No final de semana um grande empresário maringaense, ligado à maçonaria, foi vítima da violência que sabidamente tem crescido por aqui. A casa foi arrombada e vários objetos foram furtados. Parte deles foi recuperada graças à tecnologia Apple: o aplicativo “Buscar” localizou onde estava o iPad que estava entre os produtos levados pelos ladrões. O tablet estava na mão do receptador, e daí foi mais fácil chegar aos autores.

Má-ringá

Pupin, representante comercial?

Da página do Observatório das Metrópoles no Facebook, a propósito da “solução” para o transporte trazida do evento de três dias em São Francisco, EUA:
– O prefeito Pupin foi receber um pitaco de uma brincadeirinha virtual gastando dinheiro público. É preciso que a prefeitura esclareça algumas questões sobre essa brincadeira: i) a empresa virá vender o aplicativo para a prefeitura ou o prefeito é o representante comercial junto à TCCC? ii) quem tem a obrigação contratual de instalar essa tecnologia? A prefeitura ou a concessionária? Já respondo esta: o contrato define que é a TCCC. Aliás, esta tecnologia já é desenvolvida no Brasil, em vários lugares inclusive aqui bem pertinho, pela Universidade Federal do Paraná. É evidente que nenhuma outra cidade do país mobilizaria tanto recurso público para ir fazer compra de algo que tem à disposição no Brasil.Continue lendo ›